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Oposição política de Aroeiras se reúne com Cássio e lança apoio político a Pedro Cunha Lima para o governo do Estado 5y1z2v

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20.8.22 6m334r


Grupo de vereadores e ex- vice Prefeito de Aroeiras têm encontro com Cássio e confirma apoio para Pedro Cunha Lima para o governo do Estado

O ex- vice Prefeito de Aroeiras Jailson Andrade (Solidariedade), mais dois vereadores e um ex- vereador, estiveram na noite desta sexta-feira (19), em Campina Grande para um encontro com o ex- Governador Cássio Cunha Lima para tratar de assuntos relacionados a campanha eleitoral deste ano. Além de Jailson Andrade, estiveram presente os vereadores Rivaldo Hilário, o vereador Wilder Gomes , (Didiu) e o ex- vereador Ricardo Marinho. 
Durante o encontro trataram de vários assuntos pertinentes a política de Aroeiras, como também ficou afirmaram o apoio político a candidatura de  Pedro Cunha Lima ao governo do Estado da Paraíba. 


Cássio responsabiliza Aécio por imagem desgastada do PSDB: "Você provocou a ventania e escapou da tempestade" 6j2460

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3.1.19 4h70h


"Você provocou a ventania e escapou da tempestade". A frase é do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) ao se referir ao também senador Aécio Neves (PSDB-MG) que deixou a Casa Alta para tomar novo rumo agora em 2019 como deputado federal.
A declaração de Cássio repercutiu na mídia nacional e foi itida pelo próprio tucano, na tarde desta quinta-feira (03), durante entrevista ao programa Arapuan Verdade. Cassio disse que realmente proferiu a frase para Aécio e ainda responsabilizou o colega pela atual imagem desgastada do partido perante a sociedade.

"Aconteceu mesmo, e não foi nos corredores, foi no gabinete do senador Tássio Jeressati. Toda terça-feira a bancada do PSDB no Senado, às vezes com alguns convidados, se reúne sob os auspícios do senador Tasso, para um almoço que ele nos oferece, então estávamos todos lá quando Aécio entrou e eu disse a frase, eu disse exatamente isso. De fato ele foi responsável, inegavelmente, por um dano enorme na imagem do PSDB, isso repercutiu no partido como um todo e ele terminou optando em não ser candidato a senador e foi candidato a federal e se elegeu, foi quando eu disse, ele provocou a ventania e escapou da tempestade, porque na bancada do PSDB no Senado, dos que foram candidatos á reeleição, ninguém se reelegeu, então o partido hoje tem consciência do dano que o episódio que envolveu o senador Aécio provocou", ressaltou.

Sem acusar ou inocentar, Cássio disse ainda que espera que Aécio possa responder na justiça pelos seus atos, com a devida ampla defesa, para que tudo o que for mal entendido seja esclarecido, e o que não for , que sejam determinadas as penas da lei.

"Que ele possa responder pelos seus atos na justiça, que ele tenha direito a ampla defesa e que a verdade seja esclarecida definitivamente sobre todos os episódios", arrematou.
Do PB Agora

Favoritos na disputa, Cássio na Paraíba e Dilma Rousseft em MG não são reeleitos t6m1m

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8.10.18 2u71d


O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) não conseguiu à reeleição para o Senado Federal. Ele foi derrotado, neste domingo (07), pela companheira de chapa Daniella Ribeiro (Progressistas) e o deputado federal Veneziano Vital do Rêgo (PSB).

Esta é a segunda derrota consecutiva do tucano nas urnas. Em 2014, parlamentar disputou o Governo do Estado com o atual governador Ricardo Coutinho (PSB), chegou a vencer o primeiro turno do pleito, mas perdeu a segunda etapa da votação.

Neste ano, Cássio teve cerca de 600 mil votos, o que representa 17% do total. A frente dele, ficou o deputado federal Luiz Couto (PT), que teve 23%, Daniella Ribeiro (Progressistas), que teve 24,3%, e Veneziano Vital do Rêgo (PSB), que teve 24,5%.
MaisPB

Dilma Rousseff perde eleição para Senado

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) não conseguiu se eleger senadora de Minas Gerais neste domingo (7), contrariando as pesquisas eleitorais, que a indicavam como líder desde o início da campanha.

Com 49,02% das urnas apuradas, a petista aparecia com 957.420 votos, em quarto lugar na disputa. No sábado (6), o Datafolha observou que a eleição para o Senado no estado estava em aberto, já que 13% declararam que pretendem votar em branco ou nulo para a primeira vaga e 15% ainda não haviam decidido. Para a segunda vaga, os índices eram de 20% e 28% respectivamente.

A eleição ao Senado representaria uma espécie de compensação e reconhecimento do eleitor de que houve injustiça no impeachment de 2016, segundo petistas e eleitores ouvidos pela Folha. Mas não foi isso que aconteceu.

Ao votar na manhã deste domingo, Dilma disse que esta eleição é a mais importante dos últimos anos por ser a “eleição da democracia”. “Estamos reafirmando a democracia no Brasil, que foi tão golpeada tanto no processo de impeachment como na sucessão do processo de impeachment, aprovando agendas que não tiveram nenhum voto na eleição de 2014”, completou.

Dilma foi vaiada na seção eleitoral, mas também recebeu gritos de apoio e abraços. Ao contrário, durante a campanha foi recebida como estrela em eventos pela militância e encontrou poucos episódios de hostilidade —mesmo viajando em avião comercial.

Sua equipe era reduzida: basicamente quatro seguranças, um fotógrafo e um assessor de imprensa. Os dois últimos também editavam programas de TV e, com a participação ativa de Dilma, lançaram durante a campanha um documentário sobre o impeachment, chamado de golpe.

A eleição de Dilma era prioridade para o PT. Com um teto de gastos de R$ 4,2 milhões, a petista havia recebido R$ 4.201.928,82 até sábado (6) —0,7% veio de financiamento coletivo e o restante é verba do partido.

As despesas contratadas somavam R$ 4,17 milhões. Dilma declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 1,94 milhão —em 2014, declarou R$ 1,75 milhão.

Dilma viajou para 25 cidades em campanha. Contou com um forte esquema de segurança, até com membros do MST, que a isolava no trajeto do carro até o palco.

Folha de São Paulo

Cássio faz crítica ao partido e diz que o PSDB precisa recuperar o eleitor de Bolsonaro:"É este eleitor que precisamos recuperar até o dia 7".Disse 2s576o

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28.9.18 6s581v

Folha de São Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Em um exercício de autocrítica, o ex-governador da Paraíba e vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB), considera que a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) errou ao fazer ataques ao adversário do PSL, Jair Bolsonaro, e defende uma mudança de rumo na fase final da campanha eleitoral.

“Em dado momento, a campanha do Alckmin se contrapôs ao eleitor histórico do PSDB. E isso precisa, nesta reta final, ser resgatado”, disse. À reportagem, o tucano avalia que seu partido “não pode cometer o erro de achar que tem a fidelidade absoluta” do eleitorado tucano e que precisa recuperar o apoio de eleitores antipetistas, hoje com o capitão reformado.

PERGUNTA – Como vê o cenário atual da campanha?
CÁSSIO CUNHA LIMA – É uma campanha que, apesar de alguns indicadores apontarem para uma polarização entre Fernando Haddad e Jair Bolsonaro, ainda acredito que exista um espaço para o crescimento da candidatura de Geraldo Alckmin.

P – Que erro o Alckmin poderia ter evitado?
CCÇ – De forma mais genérica, a partir do atentado, o Bolsonaro deixou de ser um simples candidato de carne e osso que você pode enfrentar e ou a catalisar um sentimento. Quando você a a enfrentar um sentimento, ao bater no portador dessa ideia, você se confronta com os que acreditam naquilo, na mensagem. Então, em dado momento, a campanha do Alckmin se contrapôs ao eleitor histórico do PSDB. E isso precisa, nesta reta final, ser resgatado.

P – Se o senhor pudesse sugerir uma mudança de rota, qual seria?
CCL – A mudança que eu faria era uma concentração firme na nossa linha histórica de crítica ao PT.

P – E pararia com as críticas ao Bolsonaro?
CCL – Acho que, a esta altura, as críticas tem que [parar]. Até porque tem uma lógica de corrida. Se você está numa corrida de automóvel em terceiro lugar, para chegar ao primeiro, você, antes, tem que atravessar o segundo. Você não sai de terceiro para primeiro. Hoje você tem, faltando poucos dias para as eleições, um candidato que tem um voto muito cristalizado no primeiro turno, que é o Bolsonaro, e tem outro segmento que fala para a candidatura do Haddad. É preciso ultraar o Haddad. E como faço isso? Mostrando a este eleitor, que está indo para o Bolsonaro, que nós também somos anti-PT. Porque, na hora que você faz crítica ao Bolsonaro e faz crítica ao PT, você perde um pouco a hegemonia da polarização com o PT.

P – O Bolsonaro, então, tomou o lugar do PSDB nesta polarização esquerda-direita?
CCL – Ele ocupou um espaço, sobretudo depois da facada, quando deixou de ser um candidato. O brasileiro que está indignado com a corrupção e que está clamando por segurança pública se vê representado hoje na ideia e na concepção da candidatura do Bolsonaro. Quando você faz este enfrentamento a um sentimento, você está enfrentado uma ideia. E o eleitor se sente atacado também. E este eleitor já foi nosso. É este eleitor que precisamos recuperar até o dia 7.

P – Então, a recuperação do eleitor que está com Bolsonaro não ocorre com ataques ao capitão reformado?
CCL – O PSDB não pode cometer o erro de achar que tem a fidelidade absoluta deste eleitor. Este eleitor não tem fidelidade incondicional ao PSDB e, consequentemente, à candidatura de Alckmin. E ele precisa ser conquistado, cativado. Como? À medida que nos apresentemos como, de fato, uma alternativa anti-PT, coisa que o Bolsonaro está conseguindo fazer com mais competência. Esta é a minha opinião e acredito que seja a opinião majoritária no partido. Mas eu não tenho o comando da comunicação da campanha.

P – O problema são os marqueteiros?
CCL – Nessas campanhas você tem profissionais contratados que decidem.
O PSDB não perdeu só agora espaço. Há também uma associação com as denúncias de corrupção que envolveram o partido.
Este segmento eleitoral ao qual estou me referindo, que tem este sentimento, tem demonstrado uma rejeição a tudo isso. É um fato que vem ocorrendo há algum tempo. Mas a estratégia da campanha de Alckmin foi no sentido de conseguir uma base política mais larga, que conseguisse converter isso em apoio eleitoral e tempo de televisão. O tempo de TV, que poderia alavancar a candidatura, se se comete um erro estratégico, pode, em vez disso, puxar para baixo. Considero Alckmin o mais preparado, qualificado e melhor candidato. Continuo defendendo a candidatura de Alckmin, voto nele e faço a campanha dele.

P – O que levou o PSDB a chegar neste cenário de dificuldade atual?
CCL – A política brasileira, de forma geral, sofreu as consequências da Lava Jato. Em dado momento, os grandes partidos tiveram problemas fruto do sistema político brasileiro e daqueles que fizeram opções nítidas de enriquecimento ilícito. Qual a vantagem que o Bolsonaro levou neste processo? Além de ter uma trajetória nômade no aspecto partidário, ele nunca teve nenhum envolvimento direto mencionado nestes episódios. Denúncias foram feitas e devem ser apuradas. O PSDB tem uma postura diferente e nós não afirmamos que se trata de uma conspiração. Todos devem responder pelos seus atos, devem ser investigados. Só que esta mensagem não foi dita com muita clareza, talvez.

P – O senhor vislumbra uma unidade entre Alckmin e Bolsonaro no segundo turno?
CCL – A chegada do Alckmin fará com que ele traga esse sentimento antipetista para a candidatura dele. Por isso, acredito na chegada dele ao segundo turno e na vitória dele. Mesmo que não traga o percentual completo dos que estão hoje com o Bolsonaro, a grande maioria vai migrar para o Alckmin no segundo turno.

P – Então, pode haver um segundo turno sem apoios partidários claros.
CCL – A candidatura do Bolsonaro representa isso. Por isso, digo que é perigoso e arriscado bater nele, porque ele não tem tempo de televisão e não tem partidos políticos, mas chegou ao que chegou porque catalisou esse sentimento. Isso precisa ser respeitado e observado com muita atenção.

P – Há espaço para a aprovação de uma reforma previdenciária ainda neste governo?
CCL – O governo Temer não tem nenhuma credibilidade, legitimidade ou autoridade para propor qualquer coisa que interfira na vida dos brasileiros. O que o presidente precisa é contar as horas, começar a arrumar as gavetas e ir para a casa.

Paraíba: TRE-PB rejeita agravos da defesa e mantém ação contra Ricardo e Lígia 4o22s

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17.7.15 6nj5


Governador Ricardo Coutinho e a vice Lígia Feliciano estão sendo acusados no processo por abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral de 2014

Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba
Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba rejeitou, nesta quinta-feira (16), os agravos interpostos pela defesa do governador Ricardo Coutinho (PSB) em relação a uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida pela coligação "A Vontade do Povo", cujo candidato ao governo estadual era o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), acusando o gestor e a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT). 
Do Portal Correio

O governador e a vice estão sendo acusados no processo por abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral de 2014. A oposição solicita a perda de mandato de ambos.

Segundo o advogado Fábio Brito, que representa a coligação “A Força do Trabalho”, de Ricardo, os agravos debatiam ingresso dos partidos no processo, a existência de duas ações para investigar o mesmo fato e algumas diligências determinadas que a defesa julga incompatíveis com a investigação atual, como fatos relacionados a períodos anteriores ao da eleição.

De acordo com a relatoria do desembargador José Aurélio da Cruz, não havia repetição das partes, conforme apontava a defesa. “O TRE entendeu que os dados da acusação ainda poderiam ser inseridos no processo”, disse o advogado, comentando que o caso está em andamento e ainda seriam feitos juízos de valor sobre o mesmo.

“Quanto mais provas chegam ao processo, fica claro que as ações não têm fundamento jurídico”, defendeu Brito, argumentando que “nunca houve qualquer tipo de medida por parte da gestão istrativa que tivesse qualquer tipo de viés eleitoreiro”.

Paraíba: "Decreto do ódio", Ricardo Coutinho acusa Cássio Cunha Lima de tentar prejudicar o programa Mais Médico 485b3u

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3.4.15 4l684


Decreto 


Os senadores Cássio Cunha Lima e Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB, apresentaram segunda-feira ada projeto de decreto legislativo que ameaça o Mais Médicos em todo o Brasil. Sobre esse assunto, compartilho o que disse hoje no Fala Governador.





Vídeo e Texto: Facebook Ricardo Coutinho

PIORES: Veja coloca Cássio Cunha Lima como penúltimo e Aércio em último na lista dos piores senadores 7354t

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28.12.14 4w69p


Cássio Cunha Lima Senador pelo Estado da Paraíba tira a nota  0,13
Veja põe Aécio em último na lista de melhores senadores
O pernambucano Armando Monteiro ficou em terceiro lugar

A revista Veja publicou na edição deste fim de semana um ranking que coloca o tucano Aécio Neves como o pior senador do Brasil em 2014. Ele foi o único senador a receber pontuação zero no chamado 'Ranking do Progresso', divulgado pela revista pelo quarto ano consecutivo. A Veja publica um quadro com os 'nove eixos considerados fundamentais para isso'.

A lista de senadores é liderada por Eduardo Amorim, do PSC-SE. Já na de deputados, quem está no topo são dois tucanos: o líder do PSDB na Casa, Antonio Imbassahy (BA), e Marcus Pestana, presidente do PSDB de Minas Gerais. A revista aponta que, no ranking deste ano, há 'maior equilíbrio entre parlamentares do governo e da oposição na Câmara Federal'.

RANKING DO PROGRESSO 2014 - SENADORES

1º  EDUARDO AMORIM
NOTA: 10        
PARTIDO: PSC - SE

2º LINDBERGH FARIAS
NOTA: 9,53
PARTIDO: PT - RJ

3º ARMANDO MONTEIRO
NOTA:9,32
PARTIDO: PTB - PE

4º ANIBAL DINIZ
NOTA: 8,23
PARTIDO: PT - AC

5º EUNÍCIO OLIVEIRA
NOTA:7,75
PARTIDO: PMDB - CE

6º ANTONIO CARLOS VALADARES
NOTA: 7,72
PARTIDO: PSB - SE

7º ZEZE PERELLA
NOTA; 7,48
PARTIDO: PDT - MG

8º WALDEMIR MOKA
NOTA7,12
PARTIDO: PMDB - MS

9º RANDOLFE RODRIGUES
NOTA: 7,04
PARTIDO: PSOL - AP

10º GLEISI HOFFMANN
NOTA: 7
PARTIDO: PT - PR

11º VITAL DO RÊGO
NOTA: 6,95
PARTIDO: PMDB - PB

12º RODRIGO ROLLEMBERG
NOTA: 6,69
PARTIDO: PSB - DF

13º LÍDICE DA MATA
NOTA: 6,59
PARTIDO: PSB - BA

14º VALDIR RAUPP
NOTA: 6,56
PARTIDO: PMDB - RO

15º EDUARDO SUPLICY
NOTA: 6,46
PARTIDO: PT - SP

16º ACIR GURGACZ
NOTA: 6,27
PARTIDO:PDT - RO

17º FERNANDO COLLOR
NOTA: 6,23
PARTIDO: PTB - AL

18º EDUARDO BRAGA
NOTA: 6,2
PARTIDO:PMDB - AM

19º PAULO DAVIM
NOTA:6,19
PARTIDO: PV - RN

20º INÁCIO ARRUDA
NOTA:6,14
PARTIDO: PCdoB - CE

21º JADER BARBALHO
NOTA: 6,06
PARTIDO: PMDB - PA

22º LUIZ HENRIQUE
NOTA: 6,04
PARTIDO: PMDB - SC

23º JOSÉ PIMENTEL
NOTA: 5,88
PARTIDO: PT - CE

24º KÁTIA ABREU
NOTA: 5,84
PARTIDO: PMDB - TO

25º ANA AMÉLIA
NOTA:5,62
PARTIDO: PP - RS

26º CÍCERO LUCENA
NOTA: 5,59
PARTIDO: PSDB - PB

26º JOÃO CAPIBERIBE
NOTA: 5,59
PARTIDO: PSB - AP

27º CASILDO MALDANER
NOTA: 5,54
PARTIDO: PMDB - SC

28º VANESSA GRAZZIOTIN
NOTA: 5,53
PARTIDO: PCdoB - AM

29º ALFREDO NASCIMENTO
NOTA: 5,27
PARTIDO: PR - AM

30º ROMERO JUCÁ
NOTA: 5,05
PARTIDO: PMDB - RR

31º CIRO NOGUEIRA
NOTA: 4,99
PARTIDO: PP - PI

32º SÉRGIO PETECÃO
NOTA: 4,95
PARTIDO: PSD - AC

33º WALTER PINHEIRO
NOTA: 4,85
PARTIDO: PT - BA

34º PAULO PAIM
NOTA: 4,63
PARTIDO: PT - RS

35º JAYME CAMPOS
NOTA: 4,5
PARTIDO: DEM - MT

36º MARCELO CRIVELLA
NOTA: 4,49
PARTIDO: PRB - RJ

37º ANGELA PORTELA
NOTA: 4,45
PARTIDO: PT - RR

37º MOZARILDO CAVALCANTI
NOTA: 4,45
PARTIDO: PTB - RR

38º GIM
NOTA: 4,38
PARTIDO: PTB - DF

39º FRANCISCO DORNELLES
NOTA: 4,37
PARTIDO: PP - RJ

40º MAGNO MALTA
NOTA: 4,3
PARTIDO: PR - ES

41º ANTONIO CARLOS RODRIGUES
NOTA: 4,21
PARTIDO: PR - SP

42º FLEXA RIBEIRO
NOTA: 4,15
PARTIDO: PSDB - PA

43º ROBERTO REQUIÃO
NOTA: 4,13
PARTIDO: PMDB - PR

44º ALOYSIO NUNES FERREIRA
NOTA: 4,01
PARTIDO: PSDB - SP

45º DELCÍDIO DO AMARAL
NOTA: 3,97
PARTIDO: PT - MS

46º JOSÉ SARNEY
NOTA: 3,93
PARTIDO: PMDB - AP

47º BLAIRO MAGGI
NOTA: 3,9
PARTIDO: PR - MT

48º PAULO BAUER
NOTA: 3,89
PARTIDO: PSDB - SC

48º RENAN CALHEIROS
NOTA: 3,89
PARTIDO: PMDB - AL

49º WILDER MORAIS
NOTA: 3,85
PARTIDO: DEM - GO

50º BENEDITO DE LIRA
NOTA: 3,76
PARTIDO: PP - AL

51º JOÃO VICENTE CLAUDINO
NOTA: 3,7
PARTIDO; PTB - PI

52º RUBEN FIGUEIRÓ
NOTA: 3,68
PARTIDOPSDB - MS

53º PEDRO SIMON
NOTA: 3,64
PARTIDO: PMDB - RS

54º JORGE VIANA
NOTA: 3,33
PARTIDO: PT - AC

55º IVONETE DANTAS
NOTA: 3,31
PARTIDO: PMDB - RN

55º LOBÃO FILHO
NOTA: 3,31
PARTIDO: PMDB - MA

56º RICARDO FERRAÇO
NOTA: 3,27
PARTIDO: PMDB - ES

57º PEDRO TAQUES
NOTA: 3,26
PARTIDO: PDT - MT

58º LÚCIA VÂNIA
NOTA: 3,23
PARTIDO: PSDB - GO

59º MÁRIO COUTO
NOTA: 3,14
PARTIDO; PSDB - PA

60º JARBAS VASCONCELOS
NOTA: 3,07
PARTIDO: PMDB - PE

60º VICENTINHO ALVES
NOTA: 3,07
PARTIDO: SD - TO

61º JOÃO ALBERTO SOUZA
NOTA: 3,01
PARTIDO: PMDB - MA

62º EPITÁCIO CAFETEIRA
NOTA: 2,61
PARTIDO: PTB - MA

62º MARIA DO CARMO ALVES
NOTA: 2,61
PARTIDO: DEM - SE

63º ALVARO DIAS
NOTA: 2,42
PARTIDO: PSDB - PR

64º ATAÍDES OLIVEIRA
NOTA: 2,25
PARTIDO: PROS - TO

65º ANA RITA
NOTA: 2,04
PARTIDO: PT - ES

66º CYRO MIRANDA
NOTA: 1,79
PARTIDO: PSDB - GO

67º HUMBERTO COSTA
NOTA: 1,77
PARTIDO: PT - PE

68º JOÃO DURVAL
NOTA: 1,74
PARTIDO: PDT - BA

69º JOSÉ AGRIPINO
NOTA: 1,64
PARTIDO: DEM - RN

70º WELLINGTON DIAS
NOTA: 0,76
PARTIDO: PT - PI

71º CLÉSIO ANDRADE
NOTA: 0,74
PARTIDO: PMDB - MG

72º CRISTOVAM BUARQUE
NOTA: 0,33
PARTIDO: PDT - DF

73º CÁSSIO CUNHA LIMA
NOTA: 0,13
PARTIDO: PSDB - PB

74º AÉCIO NEVES
NOTA: 0
PARTIDO: PSDB - MG
Fonte: Magno Martins

Blog Casinhas Agreste 
casinhasagreste-br.diariopernambuco.com


  Com Edmilson Arruda

Paraíba: A VIRADA, Ricardo Coutinho abre seis pontos sobre Cássio Cunha Lima 3v5b1d

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25.10.14 4s1a2l

Ibope, votos válidos: Ricardo tem 53% e Cássio, 47%, na PB

Instituto ouviu 812 eleitores entre os dias 22 e 24 de outubro.
Margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Do G1 PB



Pesquisa Ibope divulgada neste sábado (25) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos válidos na corrida para o governo da Paraíba:
Ricardo Coutinho (PSB) – 53%
Cássio Cunha Lima (PSDB) – 47%

Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

A pesquisa foi encomendada pelas TVs Cabo Branco e Paraíba.


2º TURNO

Esse é o segundo levantamento divulgado pelo instituto no segundo turno da eleição para governador da Paraíba. No levantamento anterior, divulgado no dia 17, Ricardo também aparecia com 53% e Cássio Cunha Lima, com 47%.
Votos totais
Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:
Ricardo Coutinho (PSB) – 49%
Cássio Cunha Lima (PSDB) – 44%
Branco/nulo – 5%
Não sabe/ não respondeu – 2%
O Ibope fez a pesquisa entre os dias 22 e 24 de outubro. O instituto ouviu 812 eleitores. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de 3 pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número PB-00052/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-01197/2014.

Blog Casinhas Agreste
 casinhasagreste-br.diariopernambuco.com


 

Paraíba: Ipespe, votos válidos: Ricardo tem 52% e Cássio, 48%, 3p6y4t

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Instituto ouviu 1.500 eleitores entre os dias 23 e 24 de outubro.
Margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Do G1 PB


Pesquisa Ipespe divulgada neste sábado (25) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos válidos na corrida para o governo da Paraíba:

Click na imagem e veja mais detalhes

Ricardo Coutinho (PSB) – 52%
Cássio Cunha Lima (PSDB) – 48%

Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

A pesquisa foi encomendada pelo Jornal da Paraíba.


2º TURNO

Esse é o segundo levantamento divulgado pelo instituto no segundo turno da eleição para governador da Paraíba. No levantamento anterior, divulgado no dia 15, Cássio Cunha Lima aparecia com 53% e Ricardo Coutinho com 47%.
Votos totais
Se forem incluídos os votos brancos e nulos e dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:
Ricardo Coutinho (PSB) – 47%
Cássio Cunha Lima (PSDB) – 44%
Branco/nulo – 5%
Não sabe/ não respondeu – 4%
O Ipespe fez a pesquisa entre os dias 23  e 24 de outubro. O instituto ouviu 1.500 eleitores. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95,45%. O que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de 2,6 pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95,45%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral com o número PB-00050/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-01181/2014.
1º turno
No primeiro turno, Cássio teve 47,44% dos votos válidos e Ricardo, 46,05% (veja os números completos da apuração).


Blog Casinhas Agreste 
 casinhasagreste-br.diariopernambuco.com


 

NA MIRA DA JUSTIÇA: Ação Pede que Cássio Devolva R$ 48 Milhões aos Cofres Públicos 692k3d

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21.10.14 722y2m

O senador Cássio Cunha Lima, candidato a governador pelo PSDB, corre o risco de ter que devolver R$ 48 milhões aos cofres públicos, supostamente desviados da Fundação de Ação Comunitária (FAC) nos anos de 2005 e 2006. É que nesta segunda-feira (29) foi protocolada na Justiça uma ação popular por ato lesivo ao patrimônio estadual contra o tucano, que governou a Paraíba por quase sete anos.

Desta vez, Cássio é acusado pelo servidor público Francisco Pereira de aplicar recursos públicos de forma ilegal, com desvio de finalidade. “Tais condutas já foram reconhecidas em outra ação que, inclusive, já transitou em julgado e que servirá de prova emprestada a essa nova ação”, disse o denunciante.

“Tais fatos ainda estão relacionados ao ‘Caso FAC’, quando foram distribuídos mais 35 mil cheques aleatoriamente e sem que houvesse qualquer previsão em lei, convênio e também sem que houvesse dotação orçamentária e critérios para distribuição dos valores, que serviram, segundo ação transitada em julgado, apenas para garantir os apoios políticos dos beneficiários ao então candidato à reeleição na campanha de 2006”, observou o autor da ação.

“Naquela ação, ficou comprovado que até a esposa do deputado Ruy Carneiro (candidato vice na chapa de Cássio nas eleições deste ano) recebeu R$ 10.900,00 para fazer um tratamento dentário”, acrescentou o servidor público. “Trechos do processo transitado em julgado anexados a esta nova ação, mostram uma declaração dada à imprensa pelo então presidente da FAC afirmando que, na época, foram aplicados para pagamentos de cheques da FAC uma quantia de R$ 48 milhões entre os anos de 2005 e 2006”, completou.

Proposta à época pelo PCB, a ação já transitada e julgada culminou com a cassação do então governador Cássio em 2007. “Todos os recursos interpostos pelo senador Cássio foram negados e a ação transitou em julgado em 18 de junho deste ano, comprovando que houve ilegalidade e desvio de finalidade na aplicação dos recursos”, observou o autor da nova ação. “Cássio agora responderá mais outra ação e pode ter seus bens tornados indisponíveis para garantir o ressarcimento ao erário público do valor de R$ 48 milhões”, finalizou.
Fonte? Agora PB

Veja abaixo trecho da ação popular.

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Paraíba: após troca de acusações sobre construção de hospitais na PB, Ricardo desafia Cássio a retirar candidatura 6n5o2t

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19.10.14 4vp5j


Em um debate realizado na tarde deste domingo (19) após trocas de acusações entre os candidatos ao governo do Estado, Ricardo Coutinho (PSB) e Cássio Cunha Lima (PSDB), o socialista lançou um desafio de retirada de candidatura.

Após ser acusado de fechar hospitais e de não ter iniciado o funcionamento imediato do Hospital de Trauma de Campina Grande para ‘dar a impressão’ de que foi o novo governo que terminou, Ricardo já em sua tréplica lançou o desafio para Cássio: Quem estivesse errado, retiraria a candidatura’.

Como não havia mais espaço após a tréplica, Cássio não pode falar, porém logo em seguida após o questionamento de Coutinho, o tucano, linkou a questão anterior. Afirmando que não podia falar antes, Cássio conclamou o povo para as urnas na próxima semana, em seguida discorreu sobre o assunto seguinte e não aceitou o desafio de Ricardo.

O debate manteve o nível de acusações, com Cássio se referindo diversas vezes a Ricardo como ‘oportunista’, ao que o socialista rebatia taxando o tucano de ‘mentiroso’.
Fonte: Paraíba Online

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ATENÇÃO: Cássio Cunha Lima toma uma sonora vaia entre gritos de ficha suja e cassado no Sertão da Paraíba 1l2y6a

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25.9.14 521811

Um vídeo que circula na internet mostra o candidato a governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB) em um comício na cidade de Junco do Seridó,sertão da Paraíba, o político tomou uma sonora vaia de militantes quando estava em discurso naquele local. Cássio realizava comício na noite de terça (23).
Antes mesmo da dupla de locutores fazerem a chamada para o discurso de Cássio, nos bastidores ouvia-se gritos de protesto.
Entre vaias e gritos de ficha suja e cassado, o político iniciou o discurso falando em desrespeito e desacato ao povo bom da cidade, as vais continuaram ficando o político quase impedido de continuar a falar  por alguns segundos.


Pela segunda vez numa só noite, Cássio tentou iniciar o discurso mas foi interrompido pelas vaias e pelos gritos de "Ficha Suja!" e "Cassado!".
Confira o vídeo:


Vídeo: Chico Lobo

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Decisão sobre candidatura de Cássio ao governo da PB é adiada no TSE 6z321o

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14.9.14 6w7032


Ministra Luciana Lóssio pediu vista no processo.
Resultado parcial é de 4 votos a favor, mas há possibilidade de mudanças.
Do G1 PB


Cássio Cunha Lima (Foto: Divulgação/Assessoria de imprensa)

A decisão sobre a candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) ao governo do Estado, cujo registro começou a ser julgado na noite desta quinta-feira (11) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), foi adiada após pedido de vista da ministra Luciana Lóssio.
A sessão desta quinta-feira terminou com quatro votos pela negação de provimento ao recurso e três votos que ainda serão definidos, situação favorável ao senador Cássio Cunha Lima, mas ainda há a possibilidade de algum dos ministros mudarem seus votos após apresentação da análise de Luciana Lóssio.
Antes da interrupção, o ministro Gilmar Mendes, relator do recurso contra a candidatura de Cássio Cunha Lima, votou pela elegibilidade do paraibano. Além dele, também votaram na noite desta quinta-feira os ministros Dias Toffoli, João Otávio Noronha e Tarcísio Vieira de Carvalho que também negaram provimento ao recurso. As ministras Rosa Weber e Maria Tereza de Assis Moura decidiram esperar a análise da ministra Luciana Lóssio.

O relator do processo, Ministro Gilmar Mendes, negou provimento ao recurso ao entender que o 2º turno não configura uma nova eleição propriamente dita, concluindo que a data do primeiro turno é o marco para decisões referentes ao pleito em questão, assim, o prazo para inelegibilidade estaria exaurido em 5 de outubro de 2014 e o senador Cássio Cunha Lima estaria apto a concorrer ao pleito deste ano. Isto porque o primeiro turno das eleições de 2006 ocorreu em 1º de outubro.
O advogado de defesa de Cássio, Eduardo Alckmin considerou que o período de inelegibilidade começa no primeiro turno das eleições de 2006, ocorrido no dia 1º de outubro daquele ano. Desta maneira, nas Eleições 2014, cujo primeiro turno ocorrerá em 5 de outubro, o prazo de oito anos de inelegibilidade já terá se encerrado.
A tese defendida pelos advogados dos recorrentes foi de que Cunha Lima teria sido cassado no segundo turno das Eleições de 2006, tornando o senador inelégivel no primeiro turno das eleições deste ano,quando ainda não teria transcorrido o prazo de oito anos de perda dos direitos políticos, como prevê a Lei da Ficha Limpa."Cássio Cunha Lima foi eleito no segundo turno e não há como afastar isso. Ele foi diplomado, empossado e chegou a exercer seu mandato antes de cassado", disse a advogada Gabriela Rollemberg.
Julgamento do TRE
Em julgamento no dia 4 de agosto, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) liberou a candidatura do senador Cássio Cunha Lima ao Governo do Estado. O julgamento terminou em 5 a 1 pela liberação da candidatura. Durante o voto, o relator do processo, o juiz federal Rudival Gama, considerou que o período de inelegibilidade começa no primeiro turno das eleições de 2006, ocorrido no dia 1º de outubro daquele ano.
"Na data da eleição de 2014, o prazo de inelegibilidade terá cessado", afirmou, ao considerar que o segundo turno não é uma nova eleição, mas apenas um pleito complementar. O relator foi acompanhado pelo corregedor Tércio Chaves, pelo juiz Silvio Porto, pelo juiz Breno Wanderley e pelo juiz Eduardo José Soares.
Com informações G1 PB

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Aroeiras PB: Prefeito Mylton Marques apóia candidatura de Cássio Cunha Lima a Governo do Estado 6e4w6e

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31.8.14 6b1p28


Prefeito de Aroeiras apóia chapa completa ao lado de Cássio Cunha Lima

O prefeito de Aroeiras, Mylton Marques (PSDB),  declarou apoio a candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) a governador nas eleições estaduais de outubro.

Mylton Marques também aderiu à campanha do candidato a senador Wilson Santiago. 

O chefe do executivo municipal ainda declarou apoio às candidaturas de Manoel Ludgério (PSD), a deputado estadual, e a de Aguinaldo Ribeiro, para deputado federal.



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FESTA DO TAPUIA 2022 3y4g72

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