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Petrobras reduz preço do gás de cozinha em 5,3% 1c3w3h

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17.11.22 4h5s3b


Com a redução, o preço médio cobrado pela Petrobras no botijão de 13 kg a a equivaler a R$ 46,59.



A partir desta quinta-feira (17) o preço médio ará de R$ 3,7842/kg para R$ 3,5842/kg – uma redução de 5,3%. (Foto: Reprodução)
A Petrobras informou nesta quarta-feira (16) a redução do preço do gás de cozinha (GLP) vendido às distribuidoras. A partir desta quinta-feira (17) o preço médio ará de R$ 3,7842/kg para R$ 3,5842/kg – uma redução de 5,3%.

Com a redução, o preço médio cobrado pela Petrobras no botijão de 13 kg a a equivaler a R$ 46,59.

"Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o ree para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio", afirma a estatal em nota.

Histórico de preço

A redução anunciada nesta quarta-feira é a quarta consecutiva. O preço do GLP havia sido alterado pela última vez no dia 22 de setembro, quando o quilo ou de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por 13 kg.

Antes, no entanto, vinha em trajetória de alta: em março, o gás de cozinha vendido pela Petrobras havia sido reajustado em 16,1%. Em outubro do ano ado, a alta havia sido de 7,2%. E em julho do mesmo ano, de 6%.

Preço ao consumidor

Na semana encerrada em 12 de novembro, o botijão foi vendido, em média, a R$ 110,42 no país, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Desse valor, R$ 49,19 referem-se à Petrobras.

G1 PB

COMBUSTIEL: Conselho da Petrobras, que tem maioria indicada pelo governo, vai aprovar reajuste de combustível i2z4m

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28.7.22 3v182y


Até agora, a decisão sobre alteração de preços cabia exclusivamente à diretoria
Agência O Globo

Sede da Petrobras  - Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Petrobras anunciou que o Conselho de istração e o Conselho Fiscal vão "supervisionar" as decisões sobre reajustes de gasolina, diesel e outros combustíveis. Na prática, o conselho, que tem a maioria dos integrantes indicada pelo governo, vai participar das decisões sobre aumentos ou quedas nos valores dos produtos, segundo fontes do alto escalão da companhia.
Hoje, o presidente da estatal, o diretor financeiro e o diretor de Abastecimento decidem os reajustes, tomando como base parâmetros da política de preços da Petrobras, como o comportamento do dólar e do barril do petróleo no mercado internacional.
Agora, a diretoria executará a política e enviará relatórios trimestrais ao conselho com o comportamento dos preços de diesel, gasolina e gás liquefeito de petróleo.
A Petrobras diz que a mudança apenas formaliza uma prática já existente e que a política de paridade de preços com o mercado internacional está mantida. Analistas afirmam, porém, que o comunicado divulgado deixa margem a dúvidas e apontam risco de ingerência política na empresa.

Segundo a estatal, a nova diretriz "incorpora uma camada adicional de supervisão da execução das políticas de preço pelo Conselho de istração e Conselho Fiscal".
A nova sistemática foi anunciada no momento em que o governo intensifica a pressão para que a Petrobras reduza o valor do diesel. O preço dos combustíveis é considerado fator crucial para a campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

No último dia 19 de julho, a estatal anunciou queda de 4,9% da gasolina na refinaria. Não houve mudança no valor do diesel na ocasião. A avaliação dos analistas era que ainda havia incertezas quanto ao suprimento do combustível no segundo semestre.

Defasagem no diesel

Segundo dados da Abicom, associação dos importadores, o diesel cobrado nesta quarta-feira no Brasil está 4% mais caro que no exterior. A gasolina tem preço 5% maior no país.
No comunicado que divulgou ao mercado, a estatal informou que "os procedimentos relacionados à execução da política de preço, tais como periodicidade dos ajustes dos preços dos produtos, os percentuais e valores de tais ajustes, a conveniência e oportunidade em relação à decisão dos ajustes dos preços permanecem sob a competência da diretoria executiva".

E afirma que a nova diretriz "não implica mudança das atuais políticas de preço no mercado interno, alinhadas aos preços internacionais, e tampouco no Estatuto Social da companhia".

Apesar de o Conselho de istração e Fiscal a partir de agora arem a “supervisionar” a execução dos preços, a estatal disse que a referida aprovação “não implica mudança das atuais políticas de preço no mercado interno, alinhadas aos preços internacionais, e tampouco no Estatuto Social da Companhia”.

Eleição do conselho no radar

Outro fator no radar é que o governo está prestes a eleger novos integrantes do Conselho de istração. A União pretende conquistar oito das 11 vagas e ampliar sua ingerência no colegiado. Dois dos nomes indicados foram recusados pelo Comitê de Elegibilidade por risco de conflito de interesses. A recusa foi vista pelo governo como insubordinação, e a decisão da União foi de insistir nas indicações.

Segundo analistas, porém, a mudança traz para o conselho uma decisão operacional. Para Marcelo de Assis, chefe de pesquisa da área de Exploração e Produção de Petróleo da consultoria Wood Mackenzie, a alteração retira poder da diretoria:

— Vejo como uma alteração que retira poder do presidente e do diretor financeiro da Petrobras. Apesar de a política de preços permanecer ainda inalterada, não vejo de maneira positiva. Principalmente levando em conta as declarações prévias do governo no sentido de interferir na Petrobras.

Helder Queiroz, ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e professor do Instituto de Economia da UFRJ, vê falta de clareza no comunicado. Para ele, há dúvida se o Conselho irá apenas referendar os princípios da política ou se a cada reajuste o colegiado poderá interferir ou até ter palavra final:

— O comunicado poderia ser mais claro com relação aos princípios da política de preços, em especial no que concerne ao que eventualmente pode ser mudado.

Pedro Galdi, analista de investimento da Mirae Asset Corretora, avalia que a troca abre caminho para ingerência política. Ainda assim, as ações da Petrobras com voto subiram 0,65%, a R$ 34,01, acompanhando o aumento do preço do petróleo no mercado internacional.

- Numa primeira leitura o preço da ação chegou a ir para o negativo, mas reverteu com o preço do petróleo melhorando. Só vamos descobrir a intensidade da atuação do conselho acompanhando o fluxo do preço do petróleo e como a empresa irá se comportar - afirmou.

Um aspecto que mexe com a expectativa do mercado é o possível anúncio de pagamento de dividendos nesta quinta-feira, quando a empresa divulga seu balanço do segundo trimestre. A empresa está entre as companhias que o governo solicitou antecipação ou aumento do ree de dividendos para fazer frente às despesas com a proposta de emenda à Constituição (PEC) Eleitoral.

Para Ilan Arbetman, analista da Ativa Investimentos, não haverá mudança drástica, mas aumenta a politização do processo de formulação de preços:

- Tivemos a criação de uma etapa adicional. Você politiza o processo, mas sem mudança drástica.

Divulgação do balanço

Bolsonaro fez reiteradas críticas aos ganhos da Petrobras com a venda de combustíveis e trocou o comando da companhia três vezes desde que assumiu o Palácio do Planalto. Agora, porém, conta com o dividendo da companhia, que é uma parcela do ganho compartilhada com os acionistas, para viabilizar a distribuição de benefícios a poucos meses da eleição.

Nesta quinta-feira, o Conselho da Petrobras volta a se reunir para tratar dos resultados da companhia, que deve divulgar lucro bilionário, e deliberar sobre o pagamento de dividendos.

Uma fonte afirmou que a empresa tem hoje fluxo de caixa para pagar dividendos superiores a R$ 50 bilhões a seus acionistas. A ideia, conforme revelou O GLOBO, é que a estatal antecipe a distribuição de dividendos para ajudar na engenharia fiscal do governo para compensar o aumento dos gastos públicos às vésperas da eleição.

O mercado financeiro espera dividendos robustos de R$ 38 bilhões. Na segunda-feira, a estatal informou que não havia uma decisão tomada sobre o tema.

Petrobras registra lucro líquido de R$ 44,5 bi no primeiro trimestre 51x4e

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Foto: Ed Alves/CB/DA.PRESS
A Petrobras registrou lucro líquido de R$ 44,561 bilhões no primeiro trimestre deste ano. O valor representa alta de 3.718,4% em relação ao mesmo período de 2021, quando a estatal registrou R$ 1,16 bilhão de lucro, devido, principalmente, aos impactos negativos da pandemia. Os dados foram divulgados pela companhia na noite desta quinta-feira (5). 

Além do anúncio do balanço trimestral, a Petrobras também informou que o Conselho de istração da companhia aprovou o pagamento de distribuição de dividendos no valor de R$ 3,715490 por ação preferencial e ordinária em circulação, totalizando um pagamento no valor de R$ 48,5 bilhões.

Em carta a acionistas, o presidente da estatal, José Mauro Coelho, disse que "a Petrobras está distribuindo os frutos de sua geração de valor para a população brasileira".
O alto lucro da empresa era esperado desde o início da semana, quando analistas e bancos especularam que a estatal teria ganhos líquidos acima de R$ 40 bilhões entre janeiro e março desde ano. Entre os principais fatores apontados para o recorde está a escalada do preço do petróleo no mercado internacional, impulsionada pela guerra na Ucrânia.
De acordo com o diretor financeiro e de relacionamento com investidores, Rodrigo Araujo Alves, os resultados do primeiro trimestre de 2022 da estatal mostram que a Petrobras segue na trajetória para se transformar numa companhia “muito mais sólida”.
“Seguimos firmes em nossa trajetória de transformar a Petrobras em uma Companhia muito mais sólida, que investe de forma responsável e é capaz de gerar e distribuir riquezas para os nossos acionistas e para a sociedade”, avalia Alves.
“Nesse sentido, aprovamos remuneração aos acionistas de R$ 3,72 por ação ordinária e preferencial. Adicionalmente, apenas no primeiro trimestre, recolhemos o total de R$ 69,9 bilhões em tributos e participações governamentais, um aumento de 95% na comparação com o primeiro trimestre do ano ado”, explica o diretor.

Receita
 
Desde janeiro, a estatal reajustou os preços do diesel e da gasolina duas vezes nas refinarias para cobrir a defasagem da paridade dos preços internacionais, impulsionados, principalmente, pela guerra na Ucrânia. O preço do barril do petróleo no exterior subiu de US$ 60,90, no primeiro trimestre do ano ado, para US$ 101,40 nestes três primeiros meses de 2022, uma alta de 66,5%.
A companhia também ressaltou o aumento nas exportações de petróleo, óleo combustível, com avanço de 60,8%.

Com isso, a receita líquida da companhia cresceu 64,4% no primeiro trimestre de 2022 em relação ao mesmo período do ano ado, totalizando R$ 141,6 bilhões. O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês) foi de R$ 77,7 bilhões, alta de 58,8%, ante o primeiro trimestre de 2021.

A China foi responsável pela compra de 56% das exportações da Petrobras no primeiro trimestre de 2022, avançando nas compras do insumo.

Diário de PE

Bolsonaro decide demitir o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna 3c13m

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28.3.22 6t311p


Silva e Luna estava há menos de um ano no cargo
Por Agência O Globo

Joaquim Silva e Luna, presidente da Petrobras - Foto: Evaristo Sa/AFP
O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, nesta segunda-feira, segundo integrantes do governo, em meio à pressão por conta do aumento no preço dos combustíveis e depois de diversas críticas feitas pelo governo e pelo Congresso à estatal.

O anúncio ainda não foi feito, mas isso deve ser confirmado nas proximas horas, de acordo com interlocutores do Palácio do Planalto.

De acordo com fontes próximas ao governo federal, o economista Adriano Pires, especialista do setor de óleo de gás, é o mais cotado para assumir o cargo.
 
Esta é a segunda troca na Petrobras em um ano, tendo a mesma causa: o preço dos combustíveis.

Primeiro presidente da Petrobras na gestão Bolsonaro, Roberto Castello Branco deixou o cargo em fevereiro do ano ado, sendo substituído pelo general da reserva Silva e Luna — que, até então, comandava a parte brasileira de Itaipu.

Com menos de um ano efetivamente no cargo, Silva e Luna deixa o posto após Bolsonaro discordar da política de preço da estatal. Essa política resa para o mercado interno as variações do dólar e do barril de petróleo. Este último disparou, por conta da guerra na Ucrânia, fazendo aumentar a pressão por reajustes nos combustíveis no país.

As sanções ocidentais à Rússia causadas pela invasão da Ucrânia fizeram o barril de petróleo disparar num primeiro momento (mesmo que agora esse valor já tenha voltado ao nível pré-guerra).

Por conta desse aumento, a Petrobras anunciou uma alta de 18,77% na gasolina e de quase 25% no óleo diesel, gerando uma insatisfação generalizada no governo e no Congresso.

Bolsonaro fez diversas críticas à Petrobras nas últimas semanas. Revelou que o governo federal foi avisado antecipadamente que a Petrobras iria realizar um reajuste no preço dos combustíveis, que foi anunciado.

Bolsonaro disse que foi feito um pedido para que a empresa adiasse por um dia o aumento, mas afirmou que essa solicitação não foi aceita.

O presidente disse que o pedido foi feito de forma não oficial porque poderia classificar interferência na empresa:

— A (recusa da) solicitação feita, não oficialmente, porque não podemos interferir na Petrobras nem vamos interferir, de atrasar um dia o anúncio do pagamento, isso pegou muito mal aqui em Brasília.

Bolsonaro também classificou o reajuste como um "crime" cometido pela Petrobras.

— Por um dia, a Petrobras cometeu esse crime contra a população, esse aumento absurdo no preço dos combustíveis. Isso não é interferir na Petrobras, a ação governamental. É apenas bom senso. Poderiam esperar — disse.

A saída ocorre num momento de irritação de Bolsonaro com Silva e Luna, mesmo o presidente tendo sido aconselhado por auxiliares e ministros a mantê-lo no cargo.

Assessores vinham dizendo ao presidente que a troca do comando da empresa não teria efeito algum, já que o substituto não teria autonomia para mexer sozinho na política de preços da estatal.

A Petrobras transfere para o consumidor interno os custos do barril de petróleo no mercado internacional e da cotação do dólar. 

A política de preços está registrada em documentos internos e pela governança da Petrobras, que só podem ser alterados pelo Conselho de istração (onde o governo tem maioria).

Militares do governo vinham conseguindo segurar Silva e Luna no cargo. Como mostrou a colunista do GLOBO Malu Gaspar, porém, esses ministros não gostaram da reação do presidente da Petrobras, Joaquim da Silva e Luna, e do ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, às declarações de Bolsonaro sobre alta de preço dos combustíveis.

Vários desses ministros, especialmente o general Braga Netto, têm repetido em conversas com aliados que Silva e Luna não cumpriu a missão para a qual foi convocado e não deveria estar respondendo a presidente publicamente.

Petrobras abre concurso com salário inicial de quase R$ 12 mil. É o primeiro processo seletivo da companhia estatal em mais de três anos 1f3l6a

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20.12.21 r5k5x


A Petrobras anunciou na sexta-feira, 17, a abertura das inscrições para um concurso público com 757 vagas disponíveis para profissionais com nível superior. Trata-se do primeiro processo seletivo da companhia estatal em mais de três anos.


As inscrições podem ser feitas até o dia 5 de janeiro de 2022 pelo site da organizadora do concurso. As informações estão no edital (clique aqui).

https://casinhasagreste-br.diariopernambuco.com/concursos/petrobras_21_ns
A remuneração mínima inicial é de quase R$ 12 mil (R$ 11.716,82). A empresa oferece ainda previdência complementar, plano de saúde (médico, hospitalar, odontológico, psicológico e benefício farmácia), além de benefícios educacionais para dependentes.

Os convocados poderão atuar em qualquer área ou unidade da Petrobras, dependendo da necessidade da companhia.

O edital estabelece uma reserva de 8% das vagas para pessoas com deficiência e 20% para pessoas negras (pretas e pardas).

O valor da taxa de inscrição é de R$ 79,83. O processo seletivo terá validade de 12 meses e pode ser prorrogado por mais um ano, a critério da Petrobras.

As provas objetivas serão realizadas nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal no dia 20 de fevereiro de 2022. A divulgação do resultado está prevista para o dia 30 de maio.

Todas as vagas são para profissionais de nível superior júnior, com formação nas seguintes áreas

 

    Ciência de dados

    Análise de sistemas (engenharia de software, infraestrutura e processos de negócio)

    Engenharia ambiental

    Engenharia de petróleo

    Engenharia de equipamentos (elétrica, eletrônica, inspeção, mecânica, terminais e dutos)

    Engenharia de processamento

    Engenharia civil

    Engenharia de segurança de processo

    Engenharia de segurança do trabalho

    Engenharia naval

    Análise de comércio e suprimento

    Análise de transporte marítimo

    Geofísica (Física, Geologia)

    Geologia

    Economia

    istração

Congelar ICMS de combustíveis é para provar que Petrobras é culpada por aumentos, diz Sefaz-PB 5m5m3c

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30.10.21 63d51


Secretário Marialvo Laureano criticou política de preços voltada ao lucro de acionistas da empresa
Alta nos combustíveis alavanca a inflação e acelera a deterioração econômica das famílias Foto: google imagem

A decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) de congelar o valor nominal da base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis tem como objetivo provar que a Petrobras é a culpada pela sucessão de aumentos nos preços reados ao consumidor final. A afirmação é do secretário de Estado da Fazenda na Paraíba (Sefaz-PB), Marialvo Laureano. O Governo da Paraíba manifestou posição favorável à medida.

Marialvo Laureano criticou a política de preços da Petrobras. Para o secretário, a empresa atua somente com objetivo de dar lucro aos acionistas, e não mais em favor da população brasileira. Ele citou que a Petrobras lucrou cerca de R$ 31,1 bilhões no terceiro trimestre de 2021 e, ainda assim, continua a aumentar valores dos combustíveis.

“A solução é retornarmos ao fundo equalizador que existia até 2016. Essa sim seria a solução adequada e faria com que os preços não tivessem reajustes tão grandes como os que estão ocorrendo. Mas a política de preços atual é voltada única e exclusivamente para dar lucro aos acionistas. A Petrobras deixou de ser uma empresa estratégica para o povo brasileiro e ou a ser uma empresa unicamente para dar lucro aos seus acionistas”, disse Marialvo Laureano.

O secretário de Estado da Fazenda também atacou a proposta aprovada pela Câmara dos Deputados para alteração da cobrança do ICMS sobre combustíveis. Para ele, o projeto é uma “anomalia tributária”, que não devia continuar a tramitar no Senado.

Os constantes aumentos nos preços dos combustíveis ocorrem em razão da alta do dólar e da política econômica do Ministério da Economia, que impacta diretamente no preço dos insumos. O último aumento aplicado pela Petrobras, divulgado na segunda (25), fez com que a gasolina custasse R$ 0,28 a mais por litro e R$ 0,15 no caso do litro do diesel. Com esse reajuste, o aumento da gasolina nas refinarias já acumula uma alta de 74% e o do diesel, de 65%, neste ano.

Fonte: Correio PB

Petrobras anuncia alta de R$ 0,25 no preço do diesel 1f9u

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28.9.21 501c42


Segundo a estatal, o reajuste de 8,89% vem após 85 dias de preços estáveis para o combustível.
G1

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (28) que vai elevar o preço do diesel vendido às distribuidoras. Com o reajuste, o preço médio de venda do diesel A a de R$ 2,81 para R$ 3,06 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,25 por litro. O reajuste entra em vigor na quarta-feira (29).

Por que o preço dos combustíveis está subindo – e quem são os 'culpados' por isso
Segundo a Petrobras, a alta de 8,89% vem após 85 dias de preços estáveis para o combustível – a última alta antes dessa havia sido em 7 de julho ado. A Petrobras não informou reajuste nos preços dos demais combustíveis.


A estatal também informa que, com o reajuste, a parcela que corresponde à Petrobras no preço pago pelos consumidores na bomba ará a ser de R$ 2,70 por litro em média, uma alta de R$ 0,22 em relação ao valor atual.

Altas esperadas
Na segunda-feira, a Petrobras já havia informado que estudava reajuste nos preços dos combustíveis, e reafirmou que não faria mudanças em sua política de preços – que acompanha os valores do mercado internacional e é influenciada também pelo câmbio.

Segundo o presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna, o papel de zelar pelos preços dos combustíveis é do governo, do Ministério de Minas e Energia, do Ministério da Economia e da Casa Civil.


'Tudo o que excede R$ 2 não é nossa responsabilidade', diz Petrobras sobre alta da gasolina
Inflação em 2021: etanol, gasolina e diesel estão entre itens que mais subiram no ano
Segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do litro do diesel no país estava em R$ 4,707 na semana ada, pouco abaixo dos R$ 4,709 registrados na semana ada.

De acordo com os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE, no acumulado no ano até agosto, o óleo diesel subiu 28,02% no país.

Nesta terça-feira, o barril do petróleo Brent, referência global, superou a marca de US$ 80 atingindo a maior cotação desde outubro de 2018.

Petrobras anuncia lucro líquido de US$ 8 bilhões no segundo trimestre 2i2j5j

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5.8.21 3u6r56


Petrobras anuncia lucro líquido de US$ 8 bilhões no segundo trimestre
Petrobras chegou a ter uma dívida bruta de US$ 63,7 bilhões, - Foto: Arquivo/ABr

Agência Brasil

A Petrobras anunciou lucro líquido de US$ 8,1 bilhões no segundo trimestre do ano. A informação foi divulgada na noite desta quarta-feira (4), logo após o fechamento do mercado financeiro.


“A Petrobras atingiu excelentes resultados operacionais e financeiros no segundo trimestre de 2021, com lucro líquido de US$ 8,1 bilhões, impactado positivamente pelo efeito da apreciação do real sobre a dívida. Entre os destaques, estão a geração de fluxo de caixa operacional e a de fluxo de caixa livre, totalizando US$ 10,8 bilhões e US$ 9,3 bilhões, respectivamente, e o EBITDA ajustado de US$ 11,8 bilhões, 32% acima do trimestre anterior”, divulgou a estatal em nota.

Também conhecido como Lajida, a sigla Ebitda (em inglês, Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) significa “Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização”.

Segundo a Petrobras, o resultado positivo permitirá antecipar pagamento de dividendos à União e aos acionistas minoritários. “Em função desse resultado, o Conselho de istração da companhia aprovou a antecipação do pagamento de remuneração ao acionista referente ao exercício de 2021 no montante de US$ 6 bilhões, sendo US$ 4 bilhões [R$ 21 bilhões] a serem pagos em 25 de agosto deste ano e US$ 2 bilhões [R$10,6 bilhões] em 15 de dezembro de 2021. Dessa forma, a Petrobras compartilha os ganhos financeiros com a sociedade brasileira. A União, acionista controlador, receberá R$ 11,6 bilhões desse valor e, somadas as parcelas já pagas, o montante chegará ao final de 2021 em R$ 15,4 bilhões".

DÍVIDAS
A Petrobras destacou também a redução do endividamento, que chegou a uma dívida bruta de US$ 63,7 bilhões, 10,3% inferior ao trimestre ado. O valor está abaixo da previsão para este ano (US$ 67 bilhões) e muito próximo do objetivo de atingir US$ 60 bilhões, inicialmente previsto para o fim de 2022.

O presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna, comemorou os números positivos da empresa, frisando que a companhia continua pautada em decisões técnicas. “É um prazer apresentar os excelentes resultados operacionais e financeiros do segundo trimestre de 2021. Continuamos trabalhando duro, amparados em decisões absolutamente técnicas; evoluindo e tornando-nos mais fortes para melhor investir, suprir um mercado cada vez mais exigente e gerar prosperidade para nossos acionistas e para a sociedade”, afirmou Silva e Luna.

Petrobras reduz preços de gasolina e diesel a partir de hoje 121a1q

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27.10.20 371l3z



Agência Brasil
Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil
A Petrobras divulgou hoje (26) novos reajustes para o preço dos combustíveis nas refinarias. O preço da gasolina terá queda de 5%, enquanto para o diesel (S10 e S500), a redução será de 4%. Os novos valores am a vigorar a partir de amanhã (27).


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De acordo com a assessoria de imprensa da companhia, com a redução de 4,0% (ou R$ -0,07 por litro), o preço médio do diesel da Petrobras para as distribuidoras a a ser de R$ 1,69 por litro. No acumulado do ano, a redução do preço é de 27,3 %.

Já para a gasolina, com a redução de 5% (ou R$ -0,09 por litro), o preço médio da Petrobras para as distribuidoras a a ser R$ 1,66 por litro. No acumulado do ano, a redução chega a 13,7 %.

A gasolina teve 35 reajustes em 2020, até agora, sendo 16 aumentos e 19 reduções. Para o diesel, foram 28 reajustes no total, dos quais 13 foram aumentos e 15 diminuições de preços.

Petrobras aumenta em 2,5% preço da gasolina nas refinarias 1n249

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28.9.19 1c51x

O preço final da gasolina ao consumidor dependerá de cada posto de 
Petrobras aumenta em 2,5% preço da gasolina nas refinarias
O último reajuste da gasolina foi em 19 de setembro, de 3,5% - Foto: Agência Petrobras/Geraldo Falcão

Da Agência Brasil
A Petrobras anunciou, nesta sexta-feira (27), um reajuste de 2,5% no preço do litro da gasolina vendida nas refinarias para as distribuidoras. O novo valor já está valendo, mas o preço final ao consumidor dependerá de cada posto de combustível. O preço do diesel não foi reajustado.

O último reajuste da gasolina foi em 19 de setembro, de 3,5%. Em sua página na internet, a Petrobras explica como funciona o mecanismo e as decisões de formação de preços dos combustíveis por ela vendidos.

Petrobras eleva preço da gasolina em 3,5% e do diesel em 4,2% 5t5h6r

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19.9.19 2er2o

Para o consumidor final esses valores serão acrescidos encargos tributários e trabalhistas e as margens de lucro dos postos de combustíveis.
Petrobras eleva preço da gasolina em 3,5% e do diesel em 4,2%
O litro da gasolina foi reajustado em 3,5% e o do diesel, em 4,2%. - Foto: Marcello Casal jr/Agência Brasil
Rádio Jornal Com informações da Agência Brasil
A Petrobras anunciou, na noite desta quarta-feira (18), reajuste nos preços da gasolina e do óleo diesel. Os novos valores am a valer nesta quinta-feira (19) nas vendas de refinarias para distribuidoras. 

O litro da gasolina foi reajustado em 3,5% e o do diesel, em 4,2%. Para o consumidor final, porém, sobre esses valores, serão acrescidos encargos tributários e trabalhistas e as margens de lucro dos postos de combustíveis.

Na última segunda-feira (16), a Petrobras divulgou nota sobre o bombardeio de refinarias na Arábia Saudita, responsável pela produção de 5% do petróleo mundial, o que gerou uma imediata elevação dos preços dos combustíveis no mundo. A estatal informou, na ocasião, que continuaria monitorando os preços do petróleo e não faria um ajuste de forma imediata.


Reajuste 
O último reajuste da gasolina no Brasil havia sido em 5 de setembro e o do diesel, em 13 de setembro. Em sua página na internet, a Petrobras explica como funcionam o mecanismo e as decisões de formação de preços dos combustíveis por ela vendidos.

“Nossa política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos”, explica, em nota, a estatal.

Segundo a companhia, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo A: gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel sem adição de biodiesel. “Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo A misturados a biocombustíveis."

Gás de cozinha sofre reajuste a partir deste sábado w5i5l

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6.9.19 3r3a3x

Botijão, que vem sendo comercializado em média a R$ 65, ará a custar ao consumidor R$ 70 à vista, com possibilidade do preço chegar aos R$ 75
O gás de cozinha vai sofrer um reajuste de 3,8% válido já a partir deste sábado (7), feriado do Dia da Independência. A informação foi confirmada ao Portal Correio pelo Sindicato dos Revendedores de Gás GLP da Paraíba.

Segundo o sindicato, o reajuste foi aplicado pelas distribuidoras do produto e corresponde ao ree de custos referentes ao dissídio coletivo da categoria, acrescido dos insumos e impostos federais.

Com isso, o botijão de 13 quilos do gás de cozinha, que vem sendo comercializado em média a R$ 65, ará a custar ao consumidor R$ 70 à vista, com possibilidade do preço chegar aos R$ 75 para compras a prazo.

“Em junho, a Petrobras autorizou uma redução de R$ 2,14 no preço do botijão de gás de cozinha, mas as distribuidoras não rearam o desconto. Assim como o consumidor final, nós revendedores fomos também prejudicados, porque a redução do preço que foi anunciada pela Petrobras não foi aplicada pelas distribuidoras e o valor não sofreu nenhuma alteração”, explicou o presidente do Sinregás-PB, Marcos Antônio Bezerra.
Correio PB

Petrobras anuncia aumentos nos preços da gasolina e do diesel 2d12v

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O preço da gasolina nas refinarias da estatal subirá R$ 0,0223 por litro, ando a custar, em média, R$ 1,6455 por litro
Folha
Postos de Gasolina no Recife já aplicaram aumento de gasolina em abril
Foto: Arthur de Souza/Folha de Pernambuco
A Petrobras anunciou nesta quinta (5) reajustes de 2,5% no preço da gasolina e de 1,3% no preço do diesel. É o segundo amento na gasolina em 20 dias. O valor de venda do diesel não variava desde o início de agosto. O preço da gasolina nas refinarias da estatal subirá R$ 0,0223 por litro, ando a custar, em média, R$ 1,6455 por litro. Desde que a série atual de aumentos foi iniciada, a alta acumulada é de 4,9%. No caso do diesel, a alta é de R$ 0,0525 por litro. O preço médio do combustível nas refinarias ou de R$ 2,0962 para R$ 2,1487 por litro.

O ree às bombas depende de políticas comerciais de distribuidoras e postos. O valor de venda nas refinarias da Petrobras equivale a 28% do preço final da gasolina e 53% do preço final do diesel - o restante são impostos e margens de lucro.

Os reajustes foram anunciados após recuperação das cotações internacionais do petróleo. Na quarta (4), o barril do tipo Brent, negociado em Londres, subiu 4,19%, para US$ 60,70 (cerca de R$ 254, pela cotação atual).

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Na semana ada, diante de temores sobre os efeitos da guerra comercial entre Estados Unidos e China, as cotações chegaram a bater a casa dos US$ 57, mas com dólar mais caro.

Desde 2017, a Petrobras se compromete a seguir as cotações internacionais dos combustíveis, usando um conceito conhecido como paridade de importação - que soma as cotações internacionais e os custos para colocar os produtos no mercado brasileiro.

Nas últimas semanas, porém, importadores de combustíveis acusavam a empresa de vender gasolina bem abaixo das cotações internacionais, mantendo práticas anticompetitivas mesmo após acordo com o Cade (Conselho istrativo de Direito Econômico) para suspender investigações por abuso de poder de mercado.

No dia 26 de agosto, segundo dados do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), a gasolina vendida pela Petrobras estava R$ 0,43 por litro abaixo da paridade de importação.

Três dias depois, a empresa reajustou a gasolina em 3,5%.

O acordo com o Cade arquivou denúncia feita pela Abicom (Associação Brasileira das Importadoras de Combustíveis) sobre práticas anticoncorrenciais da estatal para dificultar a atuação de importadoras privadas. A associação chegou a recorrer ao para suspender o acordo, mas não obteve sucesso.

A Petrobras diz que os reajustes nos preços da gasolina e do diesel refletem as variações das cotações internacionais dos produtos e do câmbio, considerando também o nível de participação no mercado previsto em sua política de preços.

"Ressalta-se que o preço de paridade de importação não é um valor absoluto, único e percebido da mesma maneira por todos os agentes", afirmou a empresa, na semana ada, citando que as duas principais agências de informação do setor, a S&P Global Platts e a Argus, também têm valores diferentes.

Os caminhoneiros também serão impactados pelo reajuste no preço da gasolina. Na quarta-feira, a categoria fez manifestações pontuais em estradas de pelo menos dois estados do país, segundo informações da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e das concessionárias das vias.

Os caminhoneiros protestaram pela manutenção da tabela do frete. A constitucionalidade da criação dos preços mínimos do transporte rodoviário seria discutida nesta quarta-feira pelo STF (Supremo Tribunal Federal), mas o presidente da Corte, Dias Toffoli, decidiu retirar a pauta do plenário e o julgamento foi adiado.

MAIS AUMENTO: Petrobras aumentará preço do botijão de gás 1z4a6l

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3.5.19 223t64

O reajuste, de 3,3% a 3,6%, a a valer a partir da meia noite do próximo domingo
O preço do gás de cozinha vai ser reajustado a partir da meia noite do próximo domingo (5)
Marcello Casal / Agência Brasil
Estadão Conteúdo

A Petrobras comunicou às distribuidoras de gás liquefeito de petróleo (GLP) que o preço do produto vendido em embalagem de até 13 quilos, popularmente conhecido como botijão de gás, vai ser reajustado a partir da meia noite do próximo domingo (5). Segundo o Sindigás, que representa as distribuidoras, o reajuste vai oscilar de 3,3% a 3,6%, dependendo do polo de suprimento. O reajuste acontecerá, curiosamente, sete dias após o ministro da Economia, Paulo Guedes, prometer reduzir o preço do gás pela metade.
"Pelos cálculos do Sindigás, o valor do GLP empresarial está 19,5% acima do GLP para embalagens de até 13 kg", acrescentou o sindicato em nota oficial.
No dia 26 de abril, Paulo Guedes afirmou que, em até no máximo 60 dias, seriam tomadas medidas que vão reduzir o preço do gás natural pela metade. Sua estratégia seria vencer a resistência da Petrobras, com o apoio do presidente da estatal, Roberto Castello Branco.
"A ideia é levar para as famílias brasileiras pela metade do preço. Reindustrializar o País com energia barata é muito atraente para nós", disse Guedes, em rara entrevista na porta do Ministério da Economia no Rio onde estava ao lado do economista e consultor do governo Carlos Langoni.

Petrobras aumenta gasolina pela segunda vez em seis dias dic

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29.4.19 2vx5d

Reajuste acumulado no período é de 5,7% e combustível ará a custar, em média, R$ 2,0450 reais por litro nas refinarias a partir desta terça-feira
Da Veja
Petrobras anuncia aumento médio de R$ 0,07 no preço do litro de gasolina nas refinarias (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
A Petrobras anunciou na noite desta segunda-feira, 29, aumento médio de R$ 0,07 no preço do litro de gasolina nas refinarias. O último reajuste havia sido no dia 23. O aumento equivale a uma alta de 3,5%. A partir de amanhã, o combustível ará a custar em média 2,0450 reais por litro, maior valor desde outubro de 2018. Em menos de uma semana, a estatal já reajustou o combustível em 5,7%.
Na ocasião do último reajuste, os importadores de combustíveis criticaram o aumento, dizendo que ele havia sido pequeno e que não cobria a defasagem acumulada em um período de alta das cotações internacionais do petróleo. 
No dia 22, a estatal anunciou mudança na divulgação dos preços tanto da gasolina como do diesel. A petroleira ou a atualizar diariamente em seu site o valor dos combustíveis em cada um dos 37 pontos de venda que atua no país. Anteriormente, era publicado apenas o preço médio diário. A Petrobras havia reduzido a frequência de reajustes na gasolina neste ano. Para evitar perdas, defende que tem utilizado de mecanismos de hedge.

Petrobras aumenta o preço do diesel 1za22

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18.4.19 453t1n

O óleo diesel a a custar R$ 2,2470 a partir desta quinta-feira (18)
Esse aumento implica uma variação mínima de 4,518% e máxima de 5,147%, nos seus 35 pontos de venda no Brasil
Foto: Reprodução/ Pixabay
Estadão Conteúdo

A Petrobras informou que decidiu aumentar o preço do diesel em R$ 0,10/litro, o que implica uma variação mínima de 4,518% e máxima de 5,147%, nos seus 35 pontos de venda no Brasil. Este aumento a a vigorar a partir desta quinta-feira, dia 18.
Petrobras e Governo Federal atuam pela abertura do mercado de gás brasileiro
Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa explica que o preço estabelecido pela Petrobras representa, em média, 54% do preço do diesel nos postos de serviço. Segundo a estatal, o preço médio do diesel ao consumidor no Brasil é 13% menor do que a média global, havendo 105 países com preços superiores, segundo a globalfuelprices.com

A Petrobras informa ainda que o reajuste levou em consideração os mecanismos de proteção, através dos derivativos financeiros, e as variações de demais parcelas que compõem o Preço Paridade Internacional (PPI) com destaque para redução recente do frete marítimo.

"A Petrobras reafirma a rigorosa observância do alinhamento de seus preços com a paridade internacional", diz a empresa.

Recuo
O reajuste acontece seis dias após a Petrobras anunciar um aumento de 5,74% no preço do óleo diesel. Na última quinta-feira (11), a estatal havia anunciado a alta, mas voltou atrás após Jair Bolsonaro ligar para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, e determinar que não houvesse o aumento. 

Por meio de nota, Castello Branco informou que o reajuste no preço do óleo diesel seria suspenso por "alguns dias", com "base em cálculos técnicos e na posição de instrumentos de hedge para sua proteção contra prejuízos". 

Declaração de Bolsonaro derruba Eletrobras na bolsa de valores 575346

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11.10.18 7247c

Mercado reagiu mal as declarações de Bolsonaro sobre as privatizações, que vai na direção oposta a cartilha liberal de Paulo Guedes, seu guru econômico
Após críticas, as ações da estatal de energia caíram 9,1% nessa quarta-feira (10)
Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

O mercado reagiu mal à mudança de tom no discurso do candidato Jair Bolsonaro (PSL) em relação às privatizações. Depois de ele criticar a venda da Eletrobras na noite de terça-feira (9), as ações da estatal de energia caíram 9,1% na quarta-feira (10). O Ibovespa, principal índice da Bolsa, recuou 2,8% e o dólar subiu para R$ 3,76. "A gente vai vender (a Eletrobras) para qualquer capital do mundo? Você vai deixar a nossa energia na mão da China? A gente pode conversar sobre distribuição, mas sobre geração não", afirmou o candidato, na noite de terça, em entrevista à TV Bandeirantes - hoje, os chineses já são os maiores geradores de energia privada do País

O discurso de Bolsonaro vai na direção oposta da cartilha liberal de seu guru econômico, Paulo Guedes, que sempre defendeu a venda das empresas estatais para arrecadar dinheiro para o pagamento da dívida pública e para viabilizar seu projeto de reforma da Previdência.

Na semana ada, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o general Oswaldo de Jesus Ferreira, também da equipe de Bolsonaro, já havia indicado a intenção de não privatizar empresas consideradas estratégicas, como Petrobrás, Furnas, Caixa e Banco do Brasil. Ferreira, porém, havia confirmado que a Eletrobras iria para a iniciativa privada.

Na segunda e na terça-feira, os papéis da empresa avançaram 17,3% e 3,68%, respectivamente, com a possibilidade de a privatização da estatal sair do papel dado o fortalecimento do presidenciável na corrida eleitoral após o primeiro turno.

"Só está surpreso (com a fala de Bolsonaro) quem não fez a lição de casa. Bolsonaro e os que foram eleitos com ele (os parlamentares do PSL) têm visões parecidas: nacionalizantes e contra propostas liberalizantes", disse o economista Marcos Lisboa, presidente da instituição de ensino superior Insper e secretário de Política Econômica no Ministério da Fazenda entre 2003 e 2005.

O economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, também destaca que o candidato tem visão estatizante e critica o fato de o mercado financeiro ter comprado a ideia de que ele mudaria o modo de pensar em apenas um ano. "O mercado acredita no que quer Mas, por 30 anos, ele teve uma postura estatizante. Não seria convertido da noite para o dia."



Desde o começo da campanha eleitoral, Bolsonaro itiu não entender de economia e destacava sempre que deixaria o assunto nas mãos de Guedes. Quando o economista sugeriu o retorno da MF (imposto sobre movimentação financeira), no entanto, o candidato rapidamente o desautorizou.

Para Vale, diante dessas divergências ideológicas - que estão ficando mais expostas no fim da corrida eleitoral -, a permanência de Paulo Guedes em um eventual governo Bolsonaro deve durar menos de um ano.

Petrobrás
A entrevista de Bolsonaro à Bandeirantes também resultou, na quarta-feira, 10, em uma queda de 3,7% nas ações ordinárias (com direito a voto) da Petrobrás. O candidato declarou que a estatal não pode se "salvar" e "matar a economia", em referência à política de paridade internacional praticada pela estatal, que acompanha internamente os preços praticados nas principais bolsas de negociação de commodities. Essa política foi adotada durante o governo de Michel Temer, na gestão de Pedro Parente no comando da petroleira, e foi uma das desencadeadoras da greve dos caminhoneiros.

Esse novo discurso do candidato do PSL em relação às estatais assemelha-se ao projeto petista, destaca Vale. "Acho que se ele (Bolsonaro) que ser diferente (do PT), precisa sinalizar melhor ao mercado", disse Vale. Lisboa compartilha a mesma opinião: "Muitos aspectos econômicos do discurso (de Bolsonaro) são semelhantes ao do governo do PT pós 2008. Mas um candidato (Bolsonaro) vende pela direita e outro (Fernando Haddad) pela esquerda."

O programa de Haddad afirma que pretende "suspender a política de privatização de empresas estratégicas para o desenvolvimento nacional" e que a política de preços da Petrobrás será "reorientada".

"O mercado brasileiro é aberto a importações e, portanto, não é possível manter os preços domésticos desalinhados dos preços internacionais. No entanto, não é necessário que esses ajustes se façam ao sabor da volatilidade diária, diz o documento" Procurados, economistas do programa do PT não quiseram dar entrevistas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FESTA DO TAPUIA 2022 3y4g72

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