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Ministro da saúde anuncia fim da emergência sanitária por covid-19 3m4k6j

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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anuncia fim da emergência sanitária após dois anos de pandemia do coronavírus
O paraibano fez um pronunciamento na noite deste domingo (17), em rede nacional, falando sobre as ações em meio aos casos de Covid-19.
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou o fim da emergência sanitária no Brasil após dois anos de pandemia do coronavírus. O paraibano fez um pronunciamento na noite deste domingo (17), em rede nacional, falando sobre as ações em meio aos casos de Covid-19.
Conforme acompanhou o ClickPB, Marcelo Queiroga destacou a imunização contra o coronavírus, a distribuição de vacinas pelo Governo Federal. Ele também lamentou que 6 milhões de pessoas tenham sido vítimas do vírus no país.
Ao fim, o ministro da Saúde anunciou o fim da emergência sanitária da Covid-19, mas lembrou que a doença não foi erradicada e que os cuidados devem ser mantidos. Queiroga disse que, nos próximos dias, deve haver a formalização desse encerramento da emergência sanitária.
Em fevereiro de 2020, foi publicada a Portaria nº 188, que declarou a "Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV)", assinada pelo então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A ESPIN baseou as ações de combate ao coronavírus como a contratação de profissionais de saúde, aquisição de bens, como as vacinas, e outras medidas. Ou seja, a Emergência em Saúde Pública possibilitou contratos emergenciais, sem o tempo comum burocrático nos processos licitatórios.
O ministro deve explicar, em breve, como essa saída da Emergência em Saúde Pública será feita na prática.
O fim da emergência sanitária é mais um o no avanço para o fim da pandemia, como já vem ocorrendo com a desobrigação do uso de máscaras, o alto índice de vacinados no Brasil e a retomada dos setores econômicos e os serviços.
Confira a Portaria sobre Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), emitida em 2020


Queiroga: quantidade de vacinas é suficiente para aplicar em todos maiores de 18 anos 3t1l5t

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17.11.21 1v4y32


Por: Correio Braziliense Por: Maria Eduarda Cardim - Correio Braziliense
Foto: Walterson Rosa/MS
O Ministério da Saúde anunciou, ontem, a ampliação da aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para toda população adulta do país. A nova orientação é de que pessoas com 18 anos ou mais procurem um posto de saúde para tomar a injeção adicional cinco meses após a aplicação da segunda do imunizante contra o novo coronavírus.

Anteriormente, o reforço era recomendado apenas para idosos com mais de 60 anos, pessoas imunossuprimidas e profissionais de saúde e deveria ser aplicado seis meses após a conclusão do esquema vacinal. “Agora, graças às informações que temos dos estudos científicos, decidimos ampliar o reforço para todos aqueles acima de 18 anos que tenham tomado a segunda dose há mais de cinco meses. Temos vacinas suficientes para garantir que cheguem a todas as unidades básicas de saúde do Brasil”, disse, ontem, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

Ao todo, 10,7 milhões de doses de reforço contra o coronavírus foram aplicadas. Nesse momento, segundo a pasta, há 12.471.432 de pessoas aptas a receberem a adicional. Segundo a secretária especial de enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite, ainda não há estudos para determinar a necessidade do reforço na população com menos de 18 anos.

A indicação da pasta é de que a dose adicional seja, preferencialmente, feita com uma vacina diferente daquela recebida anteriormente. “Temos dados que embasam isso e mostram que o imunizante com a tecnologia do mRNA é o mais adequado. Então, a adicional de reforço é feita com a vacina Cominarty (da Pfizer)”, ressaltou o ministro.

Questionado sobre qual vacina uma pessoa que tomou as duas doses do imunizante da Pfizer deve receber, Queiroga disse que ainda não há dados sobre qual deve ser utilizada para o reforço. Mas como esse imunizante só começou a ser aplicado no Brasil em abril, ainda não há pessoas com esquema vacinal completo aptas para tomarem a terceira dose.

Quem se vacinou com o imunizante de dose única da Janssen receberá orientações diferentes. Isso porque, em um primeiro momento, era necessário apenas uma dose da vacina, mas, diante de novos estudos, segundo o ministro, é necessária uma segunda.

“Esses que tomaram a Janssen vão tomar a segunda dose da mesma vacina e, lá na frente, após cinco meses, receberão uma dose de reforço, preferencialmente com uma vacina diferente”, afirmou Queiroga. O tempo de intervalo entre a primeira e a segunda dose da Janssen será de dois meses.

BRASIL: Ministro da Saúde 'está a um o de ser indiciado' pela I, diz Randolfe 20133u

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Agência O Globo
Randolfe Rodrigues, vice presidente da I - Foto: Pedro França/Agência Senado

O vice-presidente da I da Covid, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse nesta terça-feira que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, está a um o de ser indiciado pela comissão. Segundo Randolfe, o ministro precisa garantir a vacinação de adolescentes, medida que chegou a ser suspensa pelo Ministério da Saúde, mas vem sendo aplicada pelos estados. O senador disse ainda que o ministro precisa apresentar o cronograma de vacinação de 2022.

Alguns senadores defendem uma nova convocação de Queiroga, que já falou duas vezes na I, mas como ele está com Covid-19, é preciso respeitar um período de quarentena. Em razão disso, o presidente da I, Omar Aziz (PSD-AM), se posicionou na semana ada contra ouvi-lo mais uma vez.


"O ministro Queiroga está a um o de ser indiciado na investigação. Ele tem a chance... Eu , se fosse ele, estaria mais interessado em vir à I do que nós. É a chance de ele não ser indiciado. Para ele não ser indiciado, eu pediria o cumprimento de duas condições. Primeiro: que crianças e adolescentes serão vacinados. Segundo: nos apresentasse a programação da vacinação no ano que vem, quantas vacinas estão adquiridas, quando começará, qual a programação da terceira dose. Estou pedindo o mínimo do ministro da Saúde no meu país. E, sem responder essas perguntas satisfatoriamente, ele será indiciado — disse Randolfe.

O relator da I, Renan Calheiros (MDB-AL), também criticou o ministro:

"Inacreditável a maneira como ele está apegado ao cargo e, com isso, adere às teses malucas do presidente da República".

Renan também disse que relatório está praticamente ponto, sendo necessária apenas uma atualização com os últimos depoimentos. Ele e Randolfe apontaram ainda a necessidade de aprofundar as investigações sobre a VTC Log, uma empresa de logística com contratos no Ministério da Saúde e responsável pelo transporte de insumos, inclusive vacinas. O relator e o vice-presidente da I também são a favor de chamar o ministro da Defesa, Braga Netto, em razão do seu trabalho no enfrentamento da pandemia quando foi ministro da Casa Civil. Mas, mesmo dentro do grupo oposicionista na I, não há consenso sobre a convocação de Braga Netto.


"Sou a favor, mas não tivemos condições concretas para aprovar a convocação",  disse Renan.

"Acredito que tem que vir por conta da condução dele quando na Casa Civil. Não há consenso sobre isso, mas vou  insistir em questão de ordem na sessão de hoje ou de amanhã", disse Randolfe.

O vice-presidente da I não quis apontar uma data para o término da I:

"Não dá para marcar data de encerramento da I. Enquanto tiver bambu, vai ter flecha".

Randolfe também criticou o empresário bolsonarista Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, que vai prestar depoimento na quarta. Na segunda, Hang gravou um vídeo em que aparece de algema e diz que vai entregar um chave para cada senador da I da Covid para que possam prendê-lo se não aceitarem o que ele falar. Ele é defensor do tratamento precoce com remédios comprovadamente ineficazes para Covid-19, e apontado como integrante do gabinete paralelo para assessor o presidente Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia.

"Se ele não tiver respeito ao Parlamento, compreenda que é necessário em uma democracia ter respeito às leis. Será tratado com respeito, mas a I não tolerará desacato, que na condição de testemunha falte com a verdade", disse Randolfe.

Paraibano poderá deixar o comando do Ministério da Saúde 4o2j6m

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Do Paraíba Online
Foto: Ascom

A situação do médico paraibano Marcelo Queiroga está delicada no Ministério das Saúde. 

A sua saída do cargo é aguardada para as próximas horas.

A origem dessa crise foi um pronunciamento nesta quinta-feira do presidente Jair Bolsonaro.

Ele avisou que o ministro vai publicar um parecer desobrigando o uso de máscaras para aqueles que já foram vacinados contra a Covid-19.

– Por coincidência, olha a matéria para a imprensa, acabei de conversar com um tal de Queiroga. Ele vai ultimar um parecer visando a desobrigar o uso de máscara por parte daqueles que estejam vacinados ou que já foram contaminados. Para tirar esse símbolo, que obviamente tem sua utilidade, para quem está infectado – afirmou o presidente.

Se Queiroga entender que é contraproducente esse parecer, não restará outra alternativa ao paraibano que não seja pedir demissão do cargo.

Queiroga vê possível 3ª onda de Covid-19 e necessidade de novas restrições para conter vírus 1r2y46

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Ministro participou de audiência na Câmara. Temor de nova onda está relacionado à possibilidade de avanço da variante indiana do coronavírus no Brasil.
 Jéssica Sant’Ana, G1 — Brasília
O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira (26) que o Brasil pode enfrentar nova alta de casos de Covid-19, o que levaria à necessidade de ação de restrições por parte dos municípios para conter o avanço da doença.
A declaração foi durante participação em audiência pública na Câmara dos Deputados.
Queiroga apontou que essa terceira onda, se ocorrer, pode ser provocada pelo avanço no país de uma nova cepa do coronavírus. Ele não citou especificamente a variante indiana, que já foi identificada em sete pacientes infectados no país.

Dessas sete pessoas, seis são tripulantes de um navio atracado no Maranhão - um deles está intubado em um hospital do estado. A outra pessoa identificada com a cepa indiana é um morador de Campos dos Goytacazes (RJ) que chegou ao Brasil, via aeroporto de Guarulhos, no dia 22 de maio.

Instituto Adolfo Lutz confirma primeiro caso da variante indiana em SP
Instituto Adolfo Lutz confirma primeiro caso da variante indiana em SP

“Estávamos com medidas de bloqueio, mas quando houve mais disponibilidade de leitos, se flexibilizou. E pode haver tendência de aumento de casos, que vai se refletir em nova pressão sobre sistema de saúde. Mas também pode ser fruto de uma variante. Nós não temos essa resposta ainda”, declarou o ministro.

Queiroga disse que o Ministério da Saúde está vigilante para orientar os governos locais sobre medidas para evitar uma terceira onda e não descartou a necessidade de adoção, por parte dos municípios, de novas medidas de isolamento social.

“De acordo com a situação de cada município, pode ser necessário que se adote uma medida restritiva, mas cabe a cada autoridade municipal. O Ministério da Saúde fica vigilante para que se possa orientar. E vamos trabalhar juntos para que se possa evitar essa terceira onda."

Preço dos medicamentos
Questionado por deputados durante a audiência sobre a alta do preço dos medicamentos em 2021, Queiroga afirmou que a decisão foi necessária para evitar desabastecimento.

Ele disse que a posição do Ministério da Saúde era contrária ao aumento, mas a pasta foi avisada pelas demais áreas do governo do risco de desabastecimento caso os preços fossem congelados neste ano.

“A posição do Ministério da Saúde era por não aumentar o preço, mas foi feita uma ponderação em relação à possibilidade de desabastecimento do mercado, porque os insumos são importados. Então, foi em função disso que autorizamos esse aumento”, explicou.

Bolsonaro escolhe médico paraibano Marcelo Queiroga para substituir Pazuello no Ministério da Saúde 335r5g

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15.3.21 2ne44



Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Queiroga será o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia, há um ano.
G1 — Brasília
O presidente Jair Bolsonaro escolheu o médico Marcelo Queiroga para substituir Eduardo Pazuello como ministro da Saúde.
Queiroga se reuniu na tarde desta segunda-feira (15) com Bolsonaro no Palácio do Planalto, após o fracasso na negociação para que a médica Ludhmila Hajjar assumisse a pasta.
"Foi decidido agora à tarde a indicação do médico, doutor Marcelo Queiroga, para o Ministério da Saúde. Ele é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. A conversa foi excelente, já conhecia há alguns anos, então não é uma pessoa que tomei conhecimento há poucos dias. Tem tudo no meu entender para fazer um bom trabalho, dando prosseguimento em tudo que o Pazuello fez até hoje", afirmou Bolsonaro a apoiadores ao chegar no início da noite à residência oficial do Palácio da Alvorada.
A médica, que se especializou no tratamento da Covid, afirmou que não houve "convergência técnica" entre ela e Bolsonaro.
Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, ele será o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia de Covid, há pouco mais de um ano. O Brasil acumula mais de 278 mil mortes em razão da doença.
Antes de Queiroga, comandaram o ministério o médico e ex-deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS); o médico Nelson Teich; e o general do Exército Eduardo Pazuello.
Marcelo Queiroga é natural de João Pessoa. Formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba, fez residência em cardiologia no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro. Tem especialização em cardiologia, com área de atuação em hemodinâmica e cardiologia intervencionista.
Em dezembro do ano ado, Queiroga foi indicado por Bolsonaro para ser um dos diretores da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A indicação ainda não foi votada pelo Senado Federal.
No currículo enviado ao Senado, Queiroga informou ser diretor do Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (Cardiocenter) do Hospital Alberto Urquiza Wanderley, em João Pessoa, e cardiologista do Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita (PB).

FESTA DO TAPUIA 2022 3y4g72

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