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Ministro do TSE manda rede social tirar do ar vídeo de Eduardo Bolsonaro sobre Ciro Gomes 73s2h

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20.8.22 6m334r


Vídeo foi publicado no dia 15. PDT acionou TSE, e ministro entendeu que material foi manipulado e buscou desinformar eleitores. Blog mostrou que Bolsonaro tem 'guerra santa' como estratégia.
Por Fernanda Vivas e Márcio Falcão, TV Globo — Brasília
Ciro Gomes, candidato do PDT à Presidência — Foto: Reprodução TV Globo


O ministro Raul Araújo, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou nesta sexta-feira (20) à rede social Instagram que retire do ar um vídeo publicado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) sobre Ciro Gomes, candidato do PDT à Presidência da República. Eduardo é filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição.

O vídeo foi publicado pelo parlamentar no último dia 15 e apresenta, de forma editada, trechos de uma palestra feita por Ciro em 2017 no Brazil Fórum UK, em Oxford (Inglaterra).

O PDT, então, acionou o TSE, e o ministro Araújo entendeu que o vídeo foi manipulado e buscou desinformar os eleitores, apresentando de forma descontextualizada e editada um material cujo objetivo era dizer que Ciro Gomes prega a desarmonia entre as religiões.


"O vídeo, de fato, apresenta conteúdo produzido para desinformar, pois a mensagem transmitida com a publicação está totalmente desconectada dos contextos fáticos em que se apresentava o candidato do PDT, Ciro Gomes. Os recortes são manipulados com o objetivo de prejudicar a imagem do candidato, emprestando o sentido de que ele seria contrário à fé católica e odioso aos cristãos", escreveu o ministro na decisão.

O colunista do g1 Valdo Cruz informou que a campanha do presidente Jair Bolsonaro à reeleição tem como estratégia adotar a chamada "guerra santa", direcionando ações para conseguir votos de evangélicos.

Diante desse cenário, Ciro Gomes tem dito que Bolsonaro está "manipulando" a fé das pessoas. Candidato do PT, o ex-presidente Lula também tem criticado a postura do presidente em relação ao uso da religião para ganhar votos e afirmado que não fará a chamada "guerra santa".

Falas descontextualizadas
No entendimento do ministro do TSE, o vídeo publicado por Eduardo Bolsonaro apresenta falas descontextualizadas de Ciro Gomes.

"A postagem impugnada [de Eduardo Bolsonaro] induz à desinformação, por meio da descontextualização de falas, objetivando construir posicionamentos contraditórios do candidato do PDT em relação à religião, e, além disso, o explícito sugestionamento de conclusões inverídicas a serem extraídas das imagens e textos divulgados no vídeo", escreveu Araújo.

Para o ministro, a "edição toda descontextualizada do vídeo" resulta em repercussão negativa no cenário eleitoral, o que é, conforme Araújo, "objeto de preocupação" da Justiça Eleitoral.

"A proteção ao direito da veracidade da informação e da honra dos atores do processo eleitoral é uma diretriz para que a Justiça Eleitoral exerça seu papel de reguladora pontual do certame", concluiu Raul Araújo.

DERROTA: Eduardo Bolsonaro não consegue s para abertura de I do TSE 5u6x6z

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16.8.21 1w2w18

Pelo Instagram, o parlamentar afirmou que 'não elege todos os deputados do Congresso'. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho ‘03’ do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), não conseguiu as s suficientes para abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (I) para investigar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).Pelo Instagram, o parlamentar afirmou que “não elege todos os deputados do Congresso”. A resposta foi dada para uma apoiadora que questionou o filho do presidente sobre a “ditadura de toga”. “No mais, pode me trocar em 2022 que, seguindo o teu pensamento lançando pedras justamente naqueles que tentam fazer algo se expondo e expondo suas vidas, de fato nada vai mudar”, afirmou. “O que você acha que vai acontecer comigo quando meu pai deixar de ser presidente">Diário de Pernambuco (function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.9"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs); }(document, 'script', 'facebook-jssdk')); 1g536e

Maia diz que fala de Eduardo Bolsonaro sobre AI-5 é ível de punição 1e2w1n

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1.11.19 515n17

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) sobre o AI-5, ato institucional de 1968 que iniciou os anos mais duros da ditadura militar brasileira.
“A apologia reiterada a instrumentos da ditadura é ível de punição pelas ferramentas que detêm as instituições democráticas brasileiras”, disse Maia. O presidente da Casa classificou a fala de Eduardo Bolsonaro como “repugnante”.
O Brasil é um Estado Democrático de Direito e retornou à normalidade institucional desde 15 de março de 1985, quando a ditadura militar foi encerrada com a posse de um governo civil.
Mais cedo, foi publicada no canal da jornalista Leda Nagle no Youtuba uma entrevista com Eduardo Bolsonaro em que ele relaciona os protestos no Chile e em outros países da América Latina com o Brasil.
“Se a esquerda radicalizar a esse ponto, a gente vai precisar ter uma resposta. E uma resposta pode ser via AI-5, pode ser via uma legislação aprovada através de plebiscito como ocorreu na Itália”, afirmou o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
O Ato Institucional número 5 foi instituído em 1968 e marcou um endurecimento da ditadura militar. Com o AI-5, o governo militar ou a ter o direito de suspender os direitos políticos de qualquer cidadão e cassar mandatos eletivos federais, estaduais e municipais.
Esta não é a primeira vez que a família Bolsonaro exalta a ditadura militar no Brasil. Além disso, há dois dias, no plenário da Câmara dos Deputados, Eduardo Bolsonaro elogiou a política do ditador chileno Augusto Pinochet e, ao se referir aos protestos no Chile, afirmou que “se eles começarem a radicalizar do lado de lá, a gente vai ver a história se repetir”.

Eduardo Bolsonaro reiterou declaração
Após a reação de Maia e de outros políticos contra a declaração sobre o AI-5, pelo Twitter, Eduardo Bolsonaro voltou a defender a ditadura militar brasileira.

O parlamentar ainda sugeriu a leitura do livro “A Verdade Sufocada – A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça”, do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, militar considerado pela Justiça torturador no período da ditadura militar.

Antes, ele havia publicado um vídeo do voto do pai a favor da issibilidade do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Jair Bolsonaro exaltou Ustra e elogiou o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (MDB-RJ), hoje preso na Operação Lava Jato, pela condução do processo de afastamento da petista.

O presidente foi questionado sobre a declaração do filho em Brasília. “Vai acabar a entrevista aqui, cobre dele. Quem quer que esteja falando de AI-5 está sonhando”, respondeu, segundo vídeo publicado pelo UOL.

Partidos prometem representação contra Eduardo Bolsonaro
Pelo Twitter, o líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que o seu partido vai apresentar uma representação contra Eduardo Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Conselho de Ética da Câmara.
Blog do Jamildo 

Oposição vai ao STF contra Eduardo Bolsonaro após fala sobre AI-5 4t4y1

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Parlamentares de seis partidos de oposição protocolaram nesta quinta-feira (31) uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). O filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) declarou que um novo AI-5 poderia ser uma resposta ao que considera uma radicalização da esquerda.
“A declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro é extremamente grave e atenta contra a Constituição, o ordenamento vigente e diversos tratados e acordos internacionais que o país se comprometeu a observar”, afirma o documento. 
“O AI-5 permitiu, e em decorrência dele, que fossem prática dos inúmeros e severos crimes a milhares de pessoas, à instituições e à coletividades”, diz ainda. “Pretender sua volta incita a prática dos mesmos crimes antes cometidos como a tortura, o abuso de poder, as lesões corporais, os homicídios e numerosos outros tipos penais todos atentando contra a sociedade, a democracia, as organizações, a liberdade e a vida das pessoas. Por tal razão, o parlamentar incidiu nos tipos penal de ‘incitação ao crime’ e ‘apologia de crime ou criminoso'”.
Além da investigação criminal, os parlamentares pedem apuração do caso por improbidade istrativa.
A notícia-crime é assinada pelos pernambucanos Humberto Costa (PT), líder da oposição no Senado, Tadeu Alencar, líder do PSB na Câmara.
Além deles, endossam o documento Alessandro Molon (PSB-RJ), André Figueiredo (PDT-CE), Áurea Carolina (PSOL-MG), Daniel Almeida (PCdoB-BA), Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), Fernanda Melchiona (PSOL-RS), Glauber Braga (PSOL-RJ), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Joênia Wapichana (Rede-RR), Ivan Valente (PSOL-SP), Luiza Erundina (PSOL-SP), Paulo Pimenta (PT-RS), Sâmia Bonfim (PSOL-SP) e Talíria Petrone (PSOL-RJ).
Jair Bolsonaro
No documento, os parlamentares ainda relacionam a declaração de Eduardo Bolsonaro ao pai dele e acusam os dois de autoritarismo. O documento cita o vídeo publicado na conta do presidente em que ele é representado por um leão cercado de hienas, que seriam instituições como o STF.
“A declaração do deputado Eduardo Bolsonaro revela um desejo autoritário expresso não só por ele, mas também pelo pai que ora ocupa a presidência da República”, diz.
“Todas essas declarações deixam claro que há em curso um recrudescimento autoritário, com graves consequências para a democracia brasileira, e que coloca em risco a Constituição Federal de 1988. É fundamental que os poderes constituídos tomem as providencias cabíveis para punir os responsáveis pelos referidos atentados contra o Estado Democrático de Direito”.
Do Blog do Jamildo 

PSL pede expulsão de Eduardo Bolsonaro 5dk6l

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25.10.19 6j713

Com Joice e Major Olímpio, ala do PSL oficializa pedido de expulsão de Eduardo Bolsonaro
Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
A ala do PSL ligada ao presidente do partido, deputado Luciano Bivar (PE), oficializou nesta quarta-feira (23) à Executiva Nacional um pedido de expulsão de Eduardo Bolsonaro (SP), recém-nomeado líder da legenda na Câmara. 
A representação é assinada pelo líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), e pelos deputados da bancada paulista do partido Abou Anni, Coronel Tadeu, Joice Hasselmann e Júnior Bozzella. 
No documento, ao qual a reportagem teve o, os aliados de Bivar também pedem que, de imediato, seja destituída a Direção Estadual do partido em São Paulo, hoje sob o comando de Eduardo.
A ofensiva contra o deputado, que é filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), ocorre no momento em que a disputa interna no PSL ultraa a esfera partidária, e as duas alas partem para uma ofensiva na Justiça. O pano de fundo é a tentativa de controle da legenda e de seu fundo partidário -que no fim de 2019 pode chegar a R$ 110 milhões.
De acordo com o trâmite do processo, o filho de Bolsonaro tem o prazo de cinco dias para apresentar sua defesa, "sob pena de confissão e revelia, considerando-se verdadeiros os fatos".
O documento indica que a disputa de poder com a família Bolsonaro ocorre há mais de um ano. O grupo alinhado a Bivar acusa Eduardo de abuso de poder, ao "colocar seus interesses pessoais à frente dos interesses do partido". 
Segundo os congressistas, o deputado tem atuado de forma antidemocrática à frente da sigla em São Paulo, para "desmontar o partido no estado". Eles dizem que Eduardo derrubou de "maneira ilegal" mais de 200 diretórios definitivos e comissões executivas municipais em todo o território paulista.
O documento elenca uma série de casos que aconteceram desde o ano ado em diversas cidades paulistas e que já foram levados oficialmente à Direção Nacional do PSL, como Avaré, São José do Rio Preto e Araraquara.
As reclamações, segundo a petição, partiram de filiados que estão no PSL antes da chegada do "clã Bolsonaro" e "que defendem há tempos os ideais do partido". 
"O representado Eduardo Bolsonaro já deu diversas declarações públicas à imprensa de que está montando o partido com o seu grupo", diz a representação. 
"Os princípios partidários têm muito maior importância do que quaisquer das demais normas previstas no estatuto do PSL. Dentre esses princípios estão: a unidade partidária, a proteção da imagem do partido e o respeito que deve existir entre seus membros."

Flávio e Carlos Bolsonaro têm rede de Fake News de 1.500 perfis, Diz Joice 4z272l

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22.10.19 1p3gr

Carlos e Eduardo Bolsonaro são líderes de uma rede especializada em campanhas de difamação e notícias falsas usando aplicativos de mensagens. A afirmação é da Deputada Federal Joice Hasselmann (PSL), que sempre trocou ataques com o filho do Presidente e recentemente se tornou alvo preferencialmente do clã. 


Segundo a deputada, que conversou com o UOL, antes de gravar o programa "Roda Viva", da TV Cultura, os filhos do Presidente mantêm funcionários que criam perfis falsos em redes sociais, como instagram, Watshap e Twitter.

Fonte: UOL

Eduardo desliga 12 vice-líderes do PSL ligados a Bivar na Câmara 6tk2h

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21.10.19 395vl

Estadão Conteúdo

O PSL desligou todos os 12 vice-líderes do partido na Câmara nesta segunda-feira, 21, depois de mais um capítulo da batalha que nomeou Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) como líder da bancada.
A lista dos destituídos é composta, em sua maioria, por parlamentares ligados ao presidente da legenda, Luciano Bivar (PE). São eles, Dayane Pimentel (BA), Nicoletti (RR), Nereu Crispim (RS), Nelson Barbudo (MT), Júnior Bozzella (SP), Julian Lemos (PB), Joice Hasselmann (SP), Heitor Freire (CE), Felício Laterça (RJ), Coronel Tadeu (SP) e Charles Evangelista (MG). Também foi desligado da vice-liderança o deputado Daniel Silveira (RJ), o que gravou o Delegado Waldir em uma reunião em que ele falava sobre "implodir" o presidente Jair Bolsonaro.

Planalto suspende indicação de Eduardo Bolsonaro para embaixada nos EUA, diz jornal 183r3b

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18.10.19 4y3g3k

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Blog do Jamildo

Na noite desta quinta-feira (17), o Palácio do Planalto suspendeu a indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para a embaixada brasileira em Washington. A informação é do jornal Folha de S. Paulo. O presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou em julho a intenção para indicar Eduardo para a embaixada. Contudo, o processo formal no Senado não teve início.

Segundo o jornal, a possibilidade de Eduardo se tornar líder do PSL na Câmara dos Deputados é apontada como o principal motivo para o atraso. Nos bastidores, avalia-se é que Eduardo está entrando em disputas e se desgastado com parlamentares, inclusive de seu próprio partido.

Com isso, estaria cada vez mais longe do número de votos necessários para ter a aprovação no Senado.

Comentário oficial
Ainda segundo a Folha, o Planalto não comenta o caso oficialmente ainda. O presidente Bolsonaro não tem respondido aos questionamentos relacionados à indicação de Eduardo. Na quarta (16), o próprio deputado reconheceu que a nomeação para o posto nos Estados Unidos ficou em segundo plano.

“Todos os temas como embaixada ou viagem para a Ásia são temas secundários. A gente está aqui para cuidar dos nossos eleitores”, disse o filho do presidente, após tentar assumir a liderança do PSL ontem.

Adiando a indicação do filho, Bolsonaro deixa o posto de Washington sem embaixador por quase dez meses, embora o presidente considere a relação com os EUA como prioridade da política externa brasileira.

Diplomatas brasileiros em Washington também já enxergam como remota a possibilidade de Bolsonaro oficializar a indicação de Eduardo para a embaixada.

Cidadania pede ao STF que barre Eduardo Bolsonaro embaixador nos EUA 2i703n

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12.8.19 192z4t

O partido Cidadania (antigo PPS) afirma que o parlamentar não seria qualificado ao cargo
O partido Cidadania (antigo PPS) afirma que o parlamentar não seria qualificado ao cargo / Edilson Rodrigues/Agência Senado
Edilson Rodrigues/Agência Senado
Estadão Conteúdo

O partido Cidadania (antigo PPS), pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que barre a indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do presidente Jair Bolsonaro, à embaixada do Brasil nos Estados Unidos. O partido afirma que o ato seria flagrante nepotismo, já que o parlamentar não seria qualificado ao cargo. O relator da ação é o ministro Ricardo Lewandowski.

A legenda afirma que há "patente inexperiência e ausência de qualificação profissional para a assunção do cargo em questão". "Antes do desafio de assumir a embaixada do Brasil, os anteriores ocupantes do cargo exerciam funções relacionadas à diplomacia há anos."

"Feita a análise do caso em sua especificidade, vem à tona a única e real motivação que levaria a autoridade coatora a indicar o Sr. Eduardo Nantes Bolsonaro para função de tamanha importância e complexidade: a relação de consanguinidade", diz a legenda.

Segundo a legenda, "sob o pretexto de dar filé mignon ao filho", o Excelentíssimo Senhor Presidente da República confunde a res publica com a res privata, ignorando que o poder emana do povo e que a ele deve servir.

"Trata-se de retrocesso civilizatório e institucional para o país, que retorna a práticas antigas e arduamente combatidas durante anos", diz.

Segundo o Cidadania, "a provável conduta se reveste de simbolismo, constituindo exemplo negativo a todas as esferas da istração pública por parte do mais alto cargo do executivo nacional".



"Com a iminente indicação do filho, o presidente Jair Bolsonaro alastra a ideia aos 26 Estados da Federação e aos 5.570 municípios que faz parte do jogo político a distribuição de cargos aos familiares, como se o Estado fosse um negócio familiar", afirma.

AGU
Nesta ação, a Advocacia-Geral da União ainda não se manifestou. No entanto, já se posicionou sobre o tema em outros casos. Em resposta a uma ação popular, em primeira instância, o órgão chegou a afirmar que ao indicar seu filho, o presidente está exercendo prerrogativa do Chefe do Poder Executivo.

Em parecer sobre a ação, a o advogado da União Samuel Augusto Rodrigues Nogueira Neto afirma ser de se consignar que o "ato" que se pretende inibir/evitar decorre do pleno exercício de prerrogativa própria do Chefe do Poder Executivo de nomeação de Chefes de Missão Diplomática Permanente (appointment powers), mediante aprovação prévia do Senado Federal, nos moldes autorizados pelo art. 39 da Lei nº 11.440/2006.

"Notadamente, não se pode manietar o Presidente da República no seu típico espaço de discricionariedade na direção política", escreve.

A AGU ainda diz que a "eventual indicação do deputado Eduardo Bolsonaro, pelo presidente da República, não garante a sua nomeação para o cargo de Embaixador do Brasil, pois, levando a efeito o sistema de freios e contrapesos insculpido na Constituição Federal, o ato de nomeação de Chefe de Missão Diplomática Permanente depende, necessariamente, de aprovação prévia do Senado Federal".

"Portanto, o ato que a presente ação pretende evitar não traz nenhum risco ao resultado útil do processo, que justifique a urgência da tutela", afirma a AGU, ao justificar que não há motivo para conceder a decisão provisória.

PROPOSTA: Quase metade do Senado apoia PEC que impediria indicação de Eduardo Bolsonaro como embaixador 1q6gt

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7.8.19 1my1s

FolhaPress - FolhaPress
(Foto: Paola de Orte/Agência Brasil
Quase metade dos integrantes do Senado assinou uma PEC (proposta de emenda à Constituição) que, ao vedar a prática de nepotismo na istração pública, impediria a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), como embaixador em Washington.
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Um total de 40 dos 81 senadores am a PEC apresentada pelo senador Styvenson Valentim (PODE-RN). O número é simbólico porque, para que o nome de Eduardo seja aprovado, é preciso ter voto favorável de metade mais um dos presentes em plenário. Ou seja, com todos os senadores presentes e votando, seriam necessários 41 votos favoráveis.

Antes de chegar ao plenário, a indicação de embaixador a pela CRE (Comissão de Relações Exteriores), que dá um parecer meramente consultivo. Isso significa que, mesmo que a comissão rejeite o nome sugerido, a questão vai a plenário.

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse nesta terça-feira (6) que o presidente deve decidir sobre oficializar a indicação nesta quarta-feira (7).

"Estive com o presidente ontem [5], ele disse que estaria com Eduardo até quarta-feira [7] para tomar uma decisão. Acho que amanhã [quarta (7)] ele deve estar tomando uma decisão", afirmou Bezerra Coelho.

A PEC protocolada nesta terça estabelece que é vedada a nomeação para cargo em comissão ou a designação para função de confiança, no âmbito do mesmo órgão, ou, no caso da istração indireta, da mesma entidade, de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau.

O texto da proposta também diz que o descumprimento da lei implicará a nulidade do ato e punição por ato de improbidade istrativa.

De acordo com assessores de Styvenson Valentim, a PEC atinge o caso da indicação de Eduardo por se tratar, segundo o gabinete do senador, de um cargo comissionado.

Até mesmo senadores mais próximos do governo Bolsonaro am a PEC, como Marcos Rogério (DEM-RO) e Chico Rodrigues (DEM-RR), cotado para relatar a indicação de Eduardo na CRE.

Os três vice-líderes do governo no Senado, Rodrigues, Izalci Lucas (PSDB-DF) e Elmano Férrer (Podemos-PI), também am a PEC.
São necessárias 27 s para que uma proposta de emenda à Constituição seja protocolada na Casa. Para aprová-la são necessários 49 votos no Senado.

Uma outra PEC que recai sobre a indicação de Eduardo Bolsonaro foi apresentada nesta terça-feira. Pela proposta do senador Álvaro Dias (PODE-PR), a escolha de chefe de missão diplomática de caráter permanente deve recair sobre servidor integrante da carreira diplomática. A emenda foi protocolada com apoio de 30 senadores.

Malafaia reprende Eduardo Bolsonaro: "ajudaria muito mais ao governo do seu pai, parando de falar asneira. Poderia ter ficado de boca fechada na questão dos imigrantes ilegais brasileiros" 474y3a

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Malafaia: Eduardo Bolsonaro ajudaria mais ‘parando de falar asneira’

Estadão Conteúdo – Apoiador do governo Jair Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia publicou no Twitter críticas ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos do presidente. Ele fez menção à fala de Eduardo sobre brasileiros em situação ilegal nos Estados Unidos. Para Eduardo, essas pessoas são “uma vergonha” para o País.

“O filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, ajudaria muito mais ao governo do seu pai parando de falar asneira”, escreveu o pastor na noite de domingo (17). “Poderia ter ficado de boca fechada na questão dos imigrantes ilegais brasileiros. Não conhece a realidade da questão. A maioria, quase que absoluta, vai para trabalhar.”

 PastorMalafaia
 O FILHO DO PRESIDENTE, Eduardo Bolsonaro, ajudaria muito mais ao governo do seu pai, parando de falar asneira. Poderia ter ficado de boca fechada na questão dos imigrantes ilegais brasileiros. Não conhece a realidade da questão. A maioria, quase q absoluta , vai para trabalhar
O pastor disse ainda não ter vergonha dos imigrantes em situação ilegal e afirmou que, na maioria dos casos, essas pessoas tentam fugir do desemprego. “Não tenho vergonha dos brasileiros ilegais q estão em diversas nações poderosas. Não são vagabundos nem pilantras, pelo contrário, trabalhadores que foram tentar a vida fugindo do desemprego”, escreveu.

A fala de Eduardo Bolsonaro aconteceu ao fim de evento organizado pelo ex-estrategista do presidente norte-americano Donald Trump, Steve Bannon, em Washington, prévio à chegada de Jair Bolsonaro à capital americana, no domingo (17). Ele justificou o fato de os Estados Unidos não oferecerem reciprocidade ao Brasil para isentar turistas de visto para entrada no país. Segundo Eduardo, há mais brasileiros que ariam a viver ilegalmente nos EUA com isso

Não é a primeira vez que Silas Malafaia utiliza o Twitter para discordar do filho do presidente e sugerir a ele que se cale. No início do mês, o pastor criticou uma declaração de Eduardo sobre a saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva da prisão para participar do enterro do neto Arthur.

“Perdeu uma ótima oportunidade de ficar de boca fechada”, disse. “O sábio Salomão já dizia que até o tolo quando se cala, se a por sábio”. Eduardo havia escrito também no Twitter que o debate sobre a possibilidade de Lula deixar a prisão em Curitiba por causa do luto só o colocava “em voga posando de coitado”.


VÍDEO: Celso de Mello diz que fala de Eduardo Bolsonaro sobre STF é 'golpista' 5or4p

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22.10.18 1c4rb


Além do decano, o ministro Luís Roberto Barroso também reagiu à declaração do deputado, que afirmou que 'para fechar o STF basta um cabo e um soldado'
Notícia Vídeo

Por: Estado de Minas
O ministro Celso de Mello. Foto: Breno Fortes/CB/D.A Press

O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Celso de Mello, em carta enviada aos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, considerou "inconsequente e golpista" a declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL).





Eduardo Bolsonaro (PSL), filho do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) e parlamentar que teve o maior número de votos na eleição do último dia 7, disse que "para fechar o STF basta um cabo e um soldado".

Em tom de ameaça, durante uma palestra em um cursinho no Paraná, antes do primeiro turno das eleições, o deputado dissse que "se o STF impugnar a candidatura do pai “terá que pagar para ver o que acontece. Será que eles vão ter essa força mesmo?" O vídeo, que teria sido gravado no último dia 10 de julho numa palestra, circula nas redes sociais.

Veja a íntegra da carta enviada por Celso de Mello à Folha de S.Paulo e ao Globo

“Essa declaração, além de inconsequente e golpista, mostra bem o tipo (irresponsável) de parlamentar cuja atuação no Congresso Nacional, mantida essa inaceitável visão autoritária, só comprometerá a integridade da ordem democrática e o respeito indeclinável que se deve ter pela supremacia da Constituição da República!!!! Votações expressivas do eleitorado não legitimam investidas contra a ordem político-jurídica fundada no texto da Constituição! Sem que se respeitem a Constituição e as leis da República, a liberdade e os direitos básicos do cidadão restarão atingidos em sua essência pela opressão do arbítrio daqueles que insistem em transgredir os signos que consagram, em nosso sistema político, os princípios inerentes ao Estado democrático de Direito”. 

Além de Celso de Mello e Rosa Weber - que se manifestou neste domingo (21) -, o ministro Luís Roberto Barroso se posicionou sobre o caso. Barroso pediu cautela e disse que o presidente do Supremo, Dias Toffoli, que deveria se posicionar, de maneira única e oficial. 

"O presidente [do STF] estava fora e volta hoje. Acho que é ele quem deve se pronunciar em nome do tribunal. Na sua ausência, o decano já se manifestou. Acho que nesse momento complexo da vida brasileira, devemos falar uma só voz. Tenho tido a mesma atitude no TSE, para que só o presidente fale em nome de todos", disse Barroso à Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira (22).


FESTA DO TAPUIA 2022 3y4g72

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