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Danilo integra a equipe de transição de Lula 233a5g

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23.11.22 a6l1n


O deputado Danilo Cabral foi indicado nesta terça-feira (22) para compor o Gabinete de Transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Ele fará parte do grupo técnico da Educação. O anúncio foi feito por Geraldo Alckmin durante coletiva realizada no início desta tarde, onde o vice-presidente eleito e coordenador da transição também anunciou os relatores para os grupos técnicos.

"Nossa contribuição será no sentido de procurar aprimorar o trabalho que já vem sendo feito pela Comissão, incorporando informações que estão em curso, inclusive, dentro do próprio Poder Legislativo. Isso não só para que a gente aperfeiçoe o diagnóstico do que, de fato, representa a situação da educação pública brasileira neste momento, mas que também a gente possa ainda durante este exercício Legislativo dar contribuição para garantir os recursos necessários para a preservação do serviço público de educação de qualidade", afirmou Danilo. 

Ele destacou as demandas que estão sendo discutidas em torno do Orçamento para a área de educação. "No debate da PEC da Transição, além da questão mais relevante que é o financiamento do Bolsa Família, estão embutidos recursos para a área de educação. Temos, hoje, um subfinanciamento na merenda escolar e precisamos garantir recursos para essa área, como também existe uma grave crise nas universidades públicas. Então, nossa contribuição é não só olhar a partir de 2023, mas também procurar ajudar ainda nesta Legislatura para que a gente possa sanar os cortes que foram feitos pelo governo do presidente Bolsonaro na educação", frisou Danilo

Danilo tem uma longa trajetória vinculada à educação. Ele foi secretário de Educação de Pernambuco na primeira gestão de Eduardo Campos (2007 - 2010) e presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados (2018 - 2019). Na Casa, ele também foi vice-presidente da Comissão do Novo Fundeb e um dos coordenadores da Frente Parlamentar de Valorização das Universidades e Institutos Federais. 

A Educação é um dos 31 Grupos Técnicos do Gabinete de Transição. Esses grupos são responsáveis pela produção de um relatório final, com diagnóstico abrangente de cada área, reunindo informações sobre o funcionamento e a atuação dos órgãos e entidades que compõem a istração Pública Federal. De acordo com o cronograma, eles devem entregar um diagnóstico preliminar, com alertas dos órgãos de controle, uma análise da estrutura de cada área e uma lista preliminar com sugestões de atos normativos que devem ser revogados a partir de janeiro de 2023 até o dia 30 de novembro. 

Até o dia 11 de dezembro, os grupos devem apresentar um relatório final, com análise dos programas implementados pela atual gestão, assim como dos programas das gestões do PT que foram descontinuados. Esses relatórios serão encaminhados à Coordenação Executiva do Gabinete de Transição, que fará um relatório final a ser entregue ao vice-presidente, que encaminhará ao presidente eleito. Os ministros indicados pelo presidente eleito receberão os relatórios de cada área.

Equipe de transição de Lula tem quase 300 nomes; veja lista 5m6e2t

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17.11.22 4h5s3b


Equipe de transição: veja os nomes confirmados
Entre os integrantes já anunciados estão o ex-ministro Guido Mantega, a culinarista Bela Gil, a professora e irmã de Marielle, Anielle Franco, e o ex-jogador de futebol Raí.
Por g1 — Brasília

O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou nesta quarta-feira (16) novos nomes que irão integrar as equipes técnicas do governo de transição. No total, até o momento, quase 300 pessoas foram confirmadas como membros.

Alckmin já divulgou os integrantes de 30 grupos técnicos. Os grupos são:

economia;
comunicações;
direitos humanos – com um subgrupo sobre infância;
igualdade racial;
planejamento, orçamento e gestão;
indústria, comércio, serviços e pequenas empresas;
assistência social;
desenvolvimento social e combate à fome;
educação;
esporte;
infraestrutura;
mulheres;
cultura;
juventude;
agricultura, pecuária e abastecimento;
ciência, tecnologia e inovação;
comunicação social;
desenvolvimento agrário;
desenvolvimento regional;
justiça e segurança pública;
meio ambiente;
minas e energia;
pesca;
povos originários;
previdência social;
relações exteriores;
saúde;
trabalho;
transparência, integridade e controle;
turismo.
Inicialmente, o gabinete de transição havia informado, no último dia 8, que a estrutura dos trabalhos contaria com 31 grupos técnicos. Nos últimos dias, no entanto, duas novas áreas foram criadas e já tiveram membros anunciados: juventude e comunicação social.

Entre os nomes que integram oficialmente a transição do governo Lula estão o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, a culinarista Bela Gil, a professora e irmã de Marielle, Anielle Franco, e o ex-jogador de futebol Raí.

Por lei, o governo eleito tem direito a 50 cargos remunerados para a transição, porém também atuar pessoas de forma voluntária. Segundo Alckmin, até esta quarta, somente 14 pessoas foram nomeadas com remuneração.


Por parte do atual governo, a transição está sendo feita pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Segundo a assessoria de imprensa do gabinete de transição, restam nomear ainda os integrantes dos grupos de trabalho da defesa; inteligência estratégica; e centro de governo. A expectativa é que os nomes sejam conhecidos ainda nesta semana.

Veja, a seguir, os nomes confirmados até agora para a equipe de transição do governo Lula e, ao fim da reportagem, os perfis dos principais deles:

Entenda o que é e como funciona a equipe de transição de governo
Coordenação-geral
Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito
Coordenação executiva
Floriano Pesaro, ex-deputado federal;
Coordenação de articulação política
Gleisi Hoffman, presidente nacional do PT
Coordenação de grupos técnicos
Aloizio Mercadante, um dos fundadores do PT
Coordenação de organização da posse
Rosângela Silva, a Janja, esposa de Lula, futura primeira-dama e socióloga
Conselho político
Antônio Brito, deputado federal pelo PSD-BA;
Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB;
Daniel Tourinho, presidente nacional do Agir;
Felipe Espirito Santo, presidente da Fundação da Ordem Social, vinculada ao Pros;
Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT;
Guilherme Ítalo, membro da direção nacional do Avante;
Jefferson Coriteac, vice-presidente nacional do Solidariedade;
José Luiz Penna, presidente nacional do PV;
Juliano Medeiros, presidente nacional do PSOL;
Luciana Santos, presidente nacional do PCdoB;
Wesley Diógenes, porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade;
Wolney Queiroz, deputado federal pelo PDT-PE;
Eliziane Gama, senadora pelo Cidadania-MA;
Renan Calheiros, senador pelo MDB-AL;
e Jader Barbalho, senador pelo MDB-PA.

Assessoria especial
Miriam Belchior, ex-ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão no governo Dilma Rousseff;
e William Nozaki, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).
Grupos técnicos:
Economia
André Lara Resende, economista e um dos idealizadores do Plano Real;
Pérsio Arida, economista e também participou da idealização do Plano Real;
Guilherme Mello, professor de economia e coordenador do Programa de pós graduação em desenvolvimento econômico do Unicamp;
Nelson Barbosa, ministro da Fazenda entre o fim de 2015 e os primeiros meses de 2016, no governo Dilma Rousseff. Antes, foi ministro do Planejamento.
Planejamento, Orçamento e Gestão
Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento nos governos de Dilma e Lula;
Enio Verri, deputado federal (PT-PR);
Esther Dweck, economista e professora da UFRJ;
Antonio Corrêa de Lacerda, presidente do Conselho Federal de Economia.
Indústria, Comércio, Serviços e Pequenas Empresas
Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul;
Jackson Schneider, executivo da Embraer e ex-presidente da Anfavea;
Rafael Lucchesi, diretor-geral do Senai Nacional;
Marcelo Ramos, deputado federal (PSD-AM);
Tatiana Conceição Valente, especialista em economia solidária;
Paulo Okamotto, ex-presidente do Sebrae e do Instituto Lula;
Paulo Feldmann, professor da USP.
André Ceciliano, presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj);
e Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES.

Assistência social
Simone Tebet, senadora pelo MDB e disputou a presidência da República nas eleições de 2022;
Márcia Lopes, assistente social e professora, com atuação na área social nos governos do PT. Foi ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo Dilma Rousseff entre 2010 e 2011;
Tereza Campello, economista e professora universitária, com atuação em gestões do PT na área social. Também comandou o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome entre 2011 e 2016 na gestão de Dilma;
e André Quintão, deputado estadual pelo PT em Minas Gerais. Assiste social e sociólogo, foi secretário de Desenvolvimento Social de Belo Horizonte (1994-1996) e secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social (2015-2016) de Minas Gerais. Foi vice na chapa de Alexandre Kalil ao governo de Minas.
Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Bela Gil, culinarista e apresentadora de TV;
Reinaldo Takarabe, secretário-executivo do MDB Nacional;
e Renato Maluf, doutor em economia e professor da UFRJ.
Educação
Henrique Paim, ex-ministro da Educação;
Andressa Pellanda, coordenadora da Campanha pelo Direito à Educação;
Alexandre Schneider, ex-secretário municipal de Educação de São Paulo;
Binho Marques, ex-governador do Acre;
Cláudio Alex, presidente Conif;
Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE);
Macaé Evaristo, deputada estadual eleita por MG;
Maria Alice (Neca) Setubal, presidente do Conselho Consultivo da Fundação Tide Setubal;
Paulo Gabriel, ex-reitor da UFRB;
Priscila Cruz, presidente executiva do Todos Pela Educação;
Ricardo Marcelo Fonseca, presidente da Andifes;
Rosa Neide, deputada federal;
Teresa Leitão, senadora eleita;
e Veveu Arruda, ex-prefeito de Sobral;

Esporte
Ana Moser, ex-atleta de voleibol;
Edinho Silva (PT), prefeito de Araraquara;
Isabel Salgado, ex-atleta de voleibol;
José Luís Ferrarezi, ex-vereador;
Marta Sobral, ex-jogadora de basquete;
Mizael Conrado, presidente do Comitê Paralímpico;
Nádia Campeão, ex vice-prefeita de São Paulo;
Raí Souza de Oliveira, ex-jogador de futebol;
e Verônica Silva Hipólito; atleta paralímpica.
Infraestrutura
Alexandre Silveira, senador por MG;
Fernandha Batista, secretária de Infraestrutura de Pernambuco;
Gabriel Galipolo, economista;
Maurício Muniz, ex-ministro da Secretaria de Portos;
Miriam Belchior, ex-ministra de Planejamento;
Paulo Pimenta, deputado federal;
e Marcus Cavalcanti, secretário de Infraestrutura da BA.
Comunições
Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma;
Jorge Bittar, ex-deputado federal do Rio de Janeiro;
Cesar Alvarez, ex-secretário do Ministério de Comunicações;
Alessandra Orofino, especialista em economia e direitos humanos formada na Universidade de Columbia;
e Helena Martins, jornalista e professora da Universidade Federal do Ceará
Direitos Humanos
Maria do Rosário, deputada federal e ex-ministra de Direitos Humanos;
Silvio Almeida, advogado, filósofo e presidente do Instituto Luiz Gama;
Luiz Alberto Melchert, doutor em economia;
Janaína Barbosa de Oliveira, representante do movimento LGBTQIA+;
Rubens Linhares Mendonça Lopes, integrante do setorial do PT para pessoas com deficiência;
Emídio de Souza, ex-prefeito de Osasco e deputado estadual de São Paulo;
Maria Victoria Benevides, socióloga, doutora e professora;
Luiz Alberto Silva dos Santos, ex-deputado do PT;
e Margarida Quadros, socióloga.

Direitos Humanos (subgrupo de infância)
Ariel De Castro Alves, advogado, membro do Instituto Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente;
Maria Luiza Moura Oliveira, psicóloga, ex-presidente do Conanda (Goiás);
Welington Pereira da Silva, teólogo, pastor metodista, ex-conselheiro do Conanda (Brasília);
e Isabela Henriques, advogada, presidenta da Comissão da Criança e do Adolescente da OAB-SP.
Igualdade Racial
Nilma Lino Gomes, ex-ministra de Igualdade Racial;
Givânia Maria Silva, quilombola e doutora em sociologia;
Douglas Belchior; professor de História e integrante da Coalizão Negra por Direitos;
Thiago Tobias, advogado. Secretário-executivo do Comitê de Diversidade e Inclusão (FGV). Trabalhou no MEC no governo Dilma, como Diretor de Políticas de Educação do Campo, Indígena e para as Relações Étnico-raciais;
Iêda Leal, coordenadora do Movimento Negro Unificado (MNU);
Martvs das Chagas, secretário do Planejamento de Juiz de Fora;
Preta Ferreira, ativista por moradia, multiartista e escritora.
Mulheres
Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco;
Roseli Faria, economista;
Roberta Eugênio, mestre em direito, pesquisadora do Instituto Alziras e ex-assessora de Marielle Franco;
Maria Helena Guarezi, ex-diretora de Itaipu;
Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Política para Mulheres;
e Aparecida Gonçalves, ex-secretária Nacional da Violência contra a Mulher.
Cultura
Antônio Marinho, músico e poeta de Pernambuco;
Áurea Carolina, deputada federal (PSOL-MG);
Juca Ferreira, ex-ministro da Cultura;
Lucélia Santos, atriz e ex-candidata a deputada federal pelo PSB-RJ;
Márcio Tavares, secretário nacional de Cultura do PT;
e Margareth Menezes, cantora.

Juventude
Bruna Chaves Brelaz, presidente da UNE;
Gabriel Medeiros de Miranda, subsecretário de Juventude do RN;
Jiberlandio Miranda Santana, presidente da União da Juventude Socialista do ES;
Keli dos Santos Araújo; secretária-geral de Juventude do PT;
Marcus Barão, presidente do Conselho Nacional da Juventude;
Nádia Beatriz Martins Garcia Pereira, secretária nacional da Juventude do PT;
Nilson Florentino Júnior, secretário adjunto da Juventude do PT;
Thiago Augusto Morbac, presidente nacional da União da Juventude Socialista;
e Sabrina Santos, membro da UNAS.
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Carlos Fávaro, senador licenciado (PSD-MS);
Evandro Gussi, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica);
Joe Valle, ex-deputado distrital pelo PDT-DF;
Katia Abreu, senadora licenciada (PSD-TO) e ex-ministra da Agricultura do governo Dilma Rousseff;
Luiz Carlos Guedes, ex-ministro da Agricultura do governo Lula;
Neri Geller, deputado federal (PP-MT) e ex-ministro da Agricultura do governo Dilma Rousseff;
Silvio Crestana, ex-diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa);
e Tatiana Deane de Abreu Sá, ex-diretora-executiva da Embrapa.
Ciência, Tecnologia e Inovação
Alexandre Navarro, vice-presidente da Fundação João Mangabeira, do PSB;
André Leandro Magalhães, ex-presidente da Dataprev;
Celso Pansera, ex-deputado federal pelo PT-RJ e ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do governo Dilma Rousseff;
Glaucius Oliva, ex-reitor da Universidade de São Paulo (USP) e ex-presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq);
Ildeo de Castro Moreira, ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC);
Ima Viera, doutora em Ecologia pela University of Stirling, da Escócia;
Iraneide Soares da Silva, professora da Universidade Estadual do Piauí;
Leone Andrade, diretor de Tecnologia e Inovação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) CIMATEC;
Luis Manuel Rebelo Fernandes, ex-presidente da Financiadora de Estudos e Projetos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Finep);
Luiz Antônio Elias, ex-secretário executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia no governo Lula;
Ricardo Galvão, ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e ex-candidato a deputado federal pela Rede-SP;
e Sérgio Machado Rezende, ex-ministro da Ciência e Tecnologia no governo Lula;

Comunicação Social
André Janones, deputado federal reeleito (Avante-MG);
Antônia Pelegrino, roteirista e produtora;
Flávio Silva Gonçalves, diretor-geral do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia;
Florestan Fernandes Júnior, jornalista;
Helena Chagas, ex-ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência no governo Dilma Rousseff;
Hélio Doyle, jornalista e ex-secretário da Casa Civil do governo do Distrito Federal;
João Brant, ex-secretário executivo do Ministério da Cultura no governo Dilma Rousseff;
Laurindo Leal Filho, ex-secretário de Esportes, Lazer e Recreação da cidade de São Paulo na gestão Luiza Erundina;
Manuela d'Ávila, ex-deputada federal e ex-candidata a vice-presidente da República pelo PCdoB;
Octávio Costa, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI);
Tereza Cruvinel, ex-presidente da Empresa Brasileira de Comunicação (EBC);
e Viviane Ferreira, fundadora da Odun Filmes.
Desenvolvimento Agrário
Célia Hissae Watanabe, pesquisadora em desenvolvimento rural sustentável;
Elisângela Araújo, coordenadora de Formação e Educação Profissional da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Contraf-Brasil/CUT);
Givanilson Porfirio da Silva, assessor da presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag);
João Grandão, ex-deputado federal (PT-MS);
José Josivaldo Oliveira, membro da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB);
Luiz Henrique Gomes de Moura, assessor do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST);
Maria Josana de Lima Oliveira, coordenadora-geral da Contraf-Brasil/CUT;
Miguel Rossetto, ex-ministro do Desenvolvimento Agrário nos governos Lula e Dilma Rousseff;
Pedro Uczai, deputado federal reeleito (PT-SC);
Robervone Nascimento, servidora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra);
e Vanderley Ziger, presidente da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (UNICAFES).

Desenvolvimento Regional
Camilo Santana, senador eleito e ex-governador do Ceará (PT);
Esther Bemerguy, ex-secretária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social no governo Lula e ex-secretária de Planejamento e Investimento Estratégico no governo Dilma Rousseff;
Helder Barbalho, governador reeleito do Pará (MDB);
Jonas Paulo Neres, ex-coordenador executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia;
Otto Alencar, senador reeleito (PSD-BA);
Randolfe Rodrigues, senador (Rede-AP);
Raimunda Monteiro, ex-reitora da Universidade Federal do Oeste do Pará;
e Tânia Bacelar, ex-secretária nacional de Políticas Regionais.
Justiça e Segurança Pública
Andrei os Rodrigues, delegado da Polícia Federal;
Camila Nunes, professora adjunta da Universidade Federal do ABC e pesquisadora colaboradora do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP;
Carol Proner, professora de Direito Internacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro;
Cristiano Zanin, advogado do presidente eleito Lula;
Flávio Dino, ex-juiz, ex-governador do Maranhão e senador eleito (PSB-MA);
Gabriel Sampaio, ex-secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça;
Jacqueline Sinhoretto, professora da Universidade Federal de São Carlos;
Márcio Elias Rosa, ex-secretário de Justiça do estado de São Paulo;
Marco Aurélio de Carvalho, advogado e coordenador do Grupo Prerrogativas;
Marivaldo Pereira, ex-secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública no governo Dilma Rousseff;
Marta Machado, professora da Fundação Getúlio Vargas;
Omar Aziz, senador reeleito (PSD-AM);
Paulo Teixeira, deputado federal reeleito (PT-SP) e secretário-geral nacional do PT;
Pierpaolo Cruz Bottini, ex-secretário da Reforma do Judiciário no governo Lula;
Sheila de Carvalho, coordenadora do Núcleo de Violência Institucional da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP;
Tamires Gomes Sampaio, ex-secretária adjunta de Segurança Cidadã da Prefeitura de Diadema (SP), ex-candidata a deputada federal (PT-SP) e diretora do Instituto Lula;
e Wadih Damous, ex-presidente da OAB-RJ e ex-deputado federal pelo PT-RJ.

Meio Ambiente
Carlos Minc, ex-ministro do Meio Ambiente no governo Lula;
Izabella Teixeira, ex-ministra do Meio Ambiente nos governos Lula e Dilma Rousseff;
Jorge Viana, ex-governador e ex-senador do Acre (PT);
José Carlos Lima da Costa, ex-secretário da Casa Civil do governo do Pará e ex-deputado estadual (PV-PA);
Marilene Corrêa da Silva Freitas, ex-reitora da Universidade do Estado do Amazonas;
Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente no governo Lula e deputada federal eleita pela Rede-SP;
Pedro Ivo, porta-voz nacional da Rede;
e Silvana Vitorassi, ex-gerente da divisão de Educação Ambiental em Itaipu Binacional.
Minas e Energia
Anderson Adauto, ex-ministro dos Transportes no governo Lula;
Deyvid Bacelar, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP);
Fernando Ferro, ex-deputado federal (PT-PE);
Giles Azevedo, ex-secretário executivo do gabinete pessoal da presidente Dilma Rousseff;
Guto Quintella, membro do Conselho Diretor do Centro de Empreendedorismo da Amazônia;
Ikaro Chaves, diretor da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras;
Jean Paul Prates, senador (PT-RN) e presidente do Sindicato das Empresas do Setor Energético do Rio Grande do Norte;
Magda Chambriard, ex-diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP);
Mauricio Tolmasquim, ex-secretário executivo e ex-ministro interino do Ministério de Minas e Energia no governo Lula;
Nelson Hubner, ex-secretário executivo e ministro interino do Ministério de Minas e Energia;
Robson Sebastian Formica, membro da coordenação nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB);
e William Nozaki, diretor técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (INEEP).

Pesca
Altemir Gregolin, ex-ministro da Pesca e Aquicultura no governo Dilma Rousseff;
Antônia do Socorro Pena da Gama, professora da Universidade Federal do Oeste do Pará;
Carlos Alberto da Silva Leão, ex-superintendente de Pesca e Aquicultura do Pará;
Carlos Alberto Pinto dos Santos, secretário executivo da Comissão Nacional de Fortalecimento das Reservas Extrativistas e Povos Tradicionais Costeiros e Marinhos;
Cristiano Wellington Noberto Ramalho, professor da Universidade Federal de Pernambuco;
Ederson Pinto da Silva, ex-diretor-geral do Departamento de Pesca, Aquicultura, Quilombolas e Unidades Indígenas da Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo do Rio Grande do Sul;
Flávia Lucena Frédou, professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco;
e João Felipe Nogueira Matias, ex-secretário de Planejamento e Ordenamento da Aquicultura, do Ministério da Pesca.
Povos Originários
Benki Piyãko (Benki Ashaninka), representante político e xamânico do povo Ashaninka;
Célia Xakriabá (Célia Nunes Correa), deputada eleita (PSOL-MG), ativista indígena do povo Xakriabá em Minas Gerais e membro da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade;
Davi Kopenawa Yanomami, líder político Yanomami e presidente da Hutukara Associação Yanomami;
João Pedro Gonçalves da Costa, ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) e ex-senador (PT-AM);
Joênia Wapichana (Joênia Batista de Carvalho), primeira mulher indígena eleita deputada federal (Rede-RR);
Juliana Cardoso, vereadora na cidade de São Paulo (PT) e deputada federal eleita (PT-SP);
Márcio Augusto Freitas de Meira, ex-presidente da Funai;
Marivelton Baré, presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro;
Sônia Guajajara (Sônia Bone de Souza Silva Santos), deputada federal eleita (PSOL-SP);
e Tapi Yawalapiti, liderança e cacique do povo Yawalapiti da região do Alto Xingu.

Previdência Social
Alessandro Antônio Stefanutto, procurador federal e ex-chefe da Procuradoria Federal Especializada do INSS;
Eduardo Fagnani, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e do Trabalho;
Fabiano Silva, coordenador na Comissão de Direitos e Prerrogativas da OAB-SP, membro da Comissão de Previdência da OAB-SP e da Comissão de Previdência do Conselho Federal da OAB;
Jane Berwanger, advogada e doutora em direito previdenciário;
José Pimentel, ex-senador (PT-CE) e ex-ministro da Previdência Social no governo Lula;
e Luiz Antônio Adriano da Silva, secretário-geral nacional do Solidariedade.
Relações Exteriores
Aloysio Nunes Ferreira, ex-senador (PSDB-SP) e ex-ministro das Relações Exteriores no governo Michel Temer;
Audo Faleiro, diplomata e ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República nos governos Lula e Dilma Rousseff;
Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores e da Defesa nos governos Itamar Franco, Lula e Dilma Rousseff;
Cristovam Buarque, ex-governador do Distrito Federal, ex-senador (Cidadania-DF) e ex-ministro da Educação no governo Lula;
Monica Valente, ex-secretária nacional de Relações Internacionais do PT;
Pedro Abramovay, ex-secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça no governo Lula;
e Romênio Pereira, secretário nacional de Relações Internacionais do PT.
Saúde
Alexandre Padilha, deputado federal reeleito (PT-SP) e ex-ministro das Relações Institucionais no governo Lula e ex-ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff;
Arthur Chioro, ex-ministro da Saúde no governo Dilma Rousseff;
Fernando Zasso Pigatto, presidente do Conselho Nacional da Saúde;
Humberto Costa, senador (PT-PE) e ex-ministro da Saúde no governo Lula;
José Gomes Temporão, ex-ministro da Saúde nos governos Lula e Dilma Rousseff;
Lúcia Souto, presidente do Centro Brasileiro de Estudos da Saúde;
Ludhmila Abrahão Hajjar, coordenadora de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas e coordenadora de Cardiologia do Instituto do Câncer do estado de São Paulo;
Maria do Socorro de Souza, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz);
Miguel Srougi, professor de Urologia da Faculdade de Medicina da USP e da Escola Paulista de Medicina;
Nísia Trindade Lima, presidente da Fiocruz;
Regina Fátima Feio Barroso, superintendente do Complexo Hospitalar Universitário da Universidade Federal do Pará;
e Roberto Kalil Filho, médico cardiologista do presidente eleito e diretor clínico do Instituto do Coração.

Trabalho
Adilson Araújo, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB);
André Calixtre, ex-assessor do gabinete do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência no governo Dilma Rousseff;
Clemente Ganz Lúcio, ex-diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e ex-membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social;
Fausto Augusto Junior, diretor técnico do DIEESE;
Laís Abramo, ex-diretora da Organização Internacional do Trabalho no Brasil;
Miguel Torres, presidente da Força Sindical;
Patrícia Vieira Trópia, ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos do Trabalho;
Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo;
Sandra Brandão, mestre em economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp);
e Sérgio Nobre, presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Transparência, Integridade e Controle
Ailton Cardozo, procurador do Estado da Bahia;
Claudia Aparecida de Souza Trindade, procuradora da Fazenda Nacional;
Cleucio Santos Nunes, doutor em Direito do Estado pela Universidade de Brasília;
Eugênio Aragão, advogado da campanha vitoriosa de Lula ao Planalto e ex-ministro da Justiça no governo Dilma Rousseff;
Jorge Messias, procurador da Fazenda Nacional e ex-subsecretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil no governo Dilma Rousseff;
Juliano José Breda, pós-doutor em Direitos Fundamentais e Democracia pela Universidade de Coimbra, em Portugal;
Luiz Augusto Fraga Navarro de Britto Filho, ex-ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU) no governo de Dilma Rousseff;
Luiz Carlos Rocha (Rochinha), advogado de Lula e ex-presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB-PR;
Manoel Caetano Ferreira Filho, advogado de Lula e professor da Universidade Federal do Paraná;
Mauro Menezes, ex-presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República no governo Dilma Rousseff;
Paulo Câmara, governador de Pernambuco (PSB);
e Vânia Vieira, ex-diretora de Prevenção à Corrupção da CGU.

Turismo
Arialdo Pinho, secretário estadual de Turismo do Ceará;
Chieko Aoki, a e empresária do setor hoteleiro;
Carina Câmara, superintendente da Secretaria de Estado do Turismo do Piauí;
Luiz Barretto Filho, ex-presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e ex-ministro do Turismo no governo Lula;
Marcelo Freixo, deputado federal (PSB-RJ);
Veneziano Vital do Rêgo, senador (MDB-PB);
Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo, ex-ministra da Cultura e do Turismo nos governos Dilma Rousseff e Lula, atualmente sem partido;
e Orsine Oliveira Júnior, ex-secretário de Turismo do Amazonas.
Perfis
Geraldo Alckmin, vice-presidente eleito
Alckmin durante evento com equipe de transisção nesta quinta-feira (10). Meias com bolinhas brancas chamaram a atenção — Foto: Sergio Lima/AFP

Alckmin foi eleito vice-presidente na chapa de Lula e será o coordenador da equipe de transição. Atualmente no PSB, ele foi filiado por mais de 30 anos ao PSDB.


Formado em medicina pela Universidade de Taubaté (Unitau), com pós-graduação na área de Anestesiologia, Alckmin ingressou na política há 50 anos.

No Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, ganhou notoriedade ao comandar o estado por 14 anos (2001 a 2006 e 2011 a 2018). Ele se tornou o político que por mais tempo governou São Paulo desde a redemocratização.

Na primeira semana do governo de transição, Alckmin esteve em Brasília e participou de uma reunião fechada com o presidente Jair Bolsonaro.

Floriano Pesaro
Floriano Pesaro disputou prévia do PSDB para governo de SP — Foto: Reprodução/TV Globo

Coordenador-executivo do governo de transição, o ex-deputado federal Floriano Pesaro atualmente é filiado ao PSB.


Pesaro também já foi filiado ao PSDB e atuou como secretário municipal de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo na gestão de José Serra. Também foi secretário estadual quando Geraldo Alckmin governou São Paulo.

Gleisi Hoffman
Convidadas de Lula ao debate, a presidente do PT, Gleisi Hoffman, e Janja, esposa do ex-presidente, assistem ao debate no estúdio da Globo — Foto: Stephanie Rodrigues/g1

Reeleita deputada federal neste ano, Gleisi comandou a campanha vitoriosa de Lula ao Planalto. Antes, foi senadora entre 2011 e 2019 e ministra-chefe da Casa Civil do primeiro governo Dilma Rousseff.

Ela foi uma das interlocutoras do agora presidente eleito durante o tempo em que ele esteve preso, além de ter sido um dos nomes mais engajados na campanha pela soltura de Lula.


Aloizio Mercadante
O coordenadores da transição, Aloizío Mercadante e a presidente do PT, Gleisi Hoffmann durante coletiva do vice-presidente eleito e coordenador da Transição, Geraldo Alckmin — Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Aloizio Mercadante será coordenador do grupo técnico do gabinete. Ex-senador, Mercadante coordenou o programa de governo de Lula na campanha deste ano.

Nos governos Dilma Rousseff (2011-2016), Mercadante comandou três ministérios: Ciência e Tecnologia; Educação; e Casa Civil.

Janja Lula da Silva
A futura primeira-dama, Janja Silva, ao lado do presidente eleito — Foto: Fábio Tito/g1
A futura primeira-dama, Janja Silva, ao lado do presidente eleito — Foto: Fábio Tito/g1


Futura primeira-dama do Brasil, a socióloga Rosângela da Silva, a Janja, irá coordenar os preparativos da posse presidencial e será a responsável pelas decisões da cerimônia de 1º de janeiro.

Com MBA em gestão social e sustentabilidade, ela atuou como coordenadora de programas voltados ao desenvolvimento sustentável na hidrelétrica de Itaipu, onde ingressou em 2005.

André Lara Resende
O economista André Lara Resende, ex-presidente do BNDES no governo de FHC — Foto:  Bel Pedrosa/Divulgação
O economista André Lara Resende, ex-presidente do BNDES no governo de FHC — Foto: Bel Pedrosa/Divulgação

André Lara Resende foi um dos idealizadores do Plano Real – um programa de reformas, lançado em 1994, que teve o objetivo de estabilizar a economia brasileira.

Diretor do Banco Central em 1993, chefiou a renegociação da dívida externa no governo Itamar Franco. Em 1998, assumiu a Presidência do BNDES, no governo Fernando Henrique Cardoso.

Também já integrou membro do Conselho Consultivo Internacional do Itaú. Na campanha presidencial de 2018, Lara Resende foi assessor econômico de Marina Silva (Rede).

Ele se formou em ciências econômicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e obteve PhD em Economia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT).

Pérsio Arida
Persio Arida (Gnews) — Foto: Reprodução/GloboNews
Persio Arida (Gnews) — Foto: Reprodução/GloboNews

É também um dos idealizadores do Plano Real. Pérsio Arida formou-se em economia em 1975, pela Universidade de São Paulo (USP) e, em 1992, fez doutorado no Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos.

Durante a ditadura militar, participou de movimentos clandestinos de oposição. Chegou a ser preso e torturado em 1970 por fazer parte da Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares (VAR-Palmares).

Em 2018, Arida foi coordenador do programa econômico de Geraldo Alckmin na disputa presidencial. Naquele momento, entre outros pontos, defendeu privatizações de empresas estatais.

Ele também foi presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre 1993 e 1994, e do Banco Central, em 1995. Já foi sócio dos bancos BTG e Opportunity e membro do conselho do Unibanco.

Nelson Barbosa
O ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foi ministro da Fazenda entre o fim de 2015 e os primeiros meses de 2016, no governo Dilma Rousseff. Antes, foi ministro do Planejamento.

É considerado de perfil mais técnico do que político e já fez manifestações contra o teto de gastos – mecanismo aprovado no governo Michel Temer que prevê que as despesas do governo não podem crescer mais que a inflação.

Barbosa tem graduação e mestrado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e PhD pela New School for Social Research.

Antes de ser ministro, ocupou três secretarias no Ministério da Fazenda: de Acompanhamento Econômico (2007-2008), de Política Econômica (2008-2010) e Executiva (2011-2013), quando o ministro era Guido Mantega.

Antes disso, também ocupou cargos no Ministério do Planejamento e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Simone Tebet
Senadora e terceira colocada no primeiro turno, Simone Tebet (MDB) estava ao lado de Lula no discurso da vitória do presidente eleito — Foto: Fábio Tito/g1

A senadora Simone Tebet (MDB) atuará na área de Desenvolvimento Social durante a transição de governo.

Tebet disputou a Presidência da República pela primeira vez neste ano e ficou em terceiro lugar ao obter 4,9 milhões de votos (4,1%). Tebet ficou à frente de candidatos como Ciro Gomes (PDT), Felipe D'Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil).

No 2º turno, a senadora apoiou Lula e acompanhou o então candidato em diversas agendas pelo país.

Ana Moser
Ana Moser, blumenauense e personalidade do voleibol, carrega a tocha olímpica — Foto: Fernando Vidotto/Globoesporte.com

Medalha de bronze nas Olímpiadas de Atlanta, em 1996, Ana Moser é presidente do Instituto Esporte e Educação, uma organização sem fins lucrativos que desenvolve capacidades esportivas em crianças e adolescentes em situação vulnerável.

Em 2009, Ana foi eternizada ao entrar para o seleto Hall da Fama do Vôlei.

Bela Gil
Bela Gil em ato em defesa da democracia, em São Paulo — Foto: Celso Tavares/g1

Bela Gil é culinarista, apresentadora e vice-presidente do Instituto Brasil Orgânico (IBO). Ela é mestre em Ciências Gastronômicas pela Universidade de Ciências Gastronômicas da Itália.

Em 2018, participou, por meio da Sociedade Vegetariana Brasileira, da discussão sobre um cardápio escolar sustentável nas escolas da prefeitura de São Paulo.

Filha do ex-ministro da Cultura Gilberto Gil, Bela participou ativamente da campanha de Lula à Presidência.

Anielle Franco
A irmã da vereadora assassinada Marielle Franco, Anielle Silva (esq.) — Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Mestranda em relações étnico-raciais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Anielle Franco é professora de inglês e ativista de direitos humanos. Ela dirige o Instituto Marielle Franco, o qual leva o nome da irmã assassinada em março de 2018.

Anielle também é bacharel em jornalismo e em inglês pela Universidade Central da Carolina do Norte, bacharel-licenciada em inglês/literaturas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), mestre em jornalismo e em inglês pela Universidade da Flórida A&M.

Margareth Menezes
Margareth Menezes — Foto: Rodrigo Rosenthal

Com mais de 30 anos de carreira, Margareth Menezes começou a cantar após abandonar a atuação nos anos 1980. Margareth se consagrou como um dos símbolos do afro-pop-brasileiro, chegando a ser mencionada pela imprensa internacional como a "Aretha Franklin brasileira".

Em 2021, foi escolhida como uma das 100 personalidades negras mais influentes do mundo pelo MIPAD (Most Influential People of African Descent).

Raí
Campeão mundial pela Seleção Brasileira em 1994, Raí é rmão do ex-jogador do Corinthians Sócrates — Foto: Reprodução
Campeão mundial pela Seleção Brasileira em 1994, Raí é rmão do ex-jogador do Corinthians Sócrates — Foto: Reprodução

Ex-jogador de futebol e campeão mundial pela Seleção Brasileira em 1994, Raí participou do conselho de istração do clube no qual ganhou fama, o São Paulo.

Ele também é fundador da “Gol de Letra”, uma organização sem fins lucrativos que promove a capacitação de crianças e adolescentes em comunidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.

Irmão do ex-jogador do Corinthians Sócrates, Raí declarou apoio à campanha de Lula ao entregar um prêmio que levava o nome do irmão, na França.

GOVERNO BOLSONARO: TCU entrega "radiografia" do governo Bolsonaro, com 29 áreas de risco e problemas no Auxílio Brasil. 6e4k2j

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Ao todo, 29 áreas são apontadas com alto risco de conformidade


O presidente em exercício do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, entregou ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, nesta quarta-feira (16), um "raio-x" do governo federal. Segundo Dantas, foram mapeadas 29 áreas de riscos por vulnerabilidade à fraude, desperdício, abuso de autoridade, má gestão ou necessidade de mudanças profundas. 

TCU sugere 5 dias úteis para Caixa se manifestar sobre consignado do Auxílio
Ao todo, foi entregue pelo TCU um compilado de quatro relatórios. O primeiro é o relatório que lista área de alto risco. "É um relatório que consolida 29 fiscalizações do TCU e que nós identificamos riscos", explicou Dantas. 

Segundo ele, foram consolidada informações desde pagamentos de programas sociais até funcionamento de políticas ambientais. 

"Um dos destaques é uma questão muito sensível aos brasileiros, que é a saúde. agravada com a pandemia da covid-19. Existem  também questões muito importantes do quadro fiscal brasileiro. Um dos pontos destacados é necessidade urgente de se estabelecer critérios para revisão das isenções tributárias, que hoje somam mais de 4% do PIB. Dobro do que o presidente Lula encontrou em 2022", apontou Dantas.

O TCU também avaliou fiscalizações de políticas públicas aplicadas em 2021 e de programas sociais, somando ao todo mais de R$ 300 bilhões. 

"Estamos concluindo nas próximas semanas a avaliação mais completa que já fizemos do funcionamento do auxílio brasil, mostrando inclusive comparação com o Bolsa Família, a partir do desenho e critério de elegibilidade", confirmou o ministro. 

Segundo Dantas, o Auxílio Brasil tem incentivado o "fracionamento de núcleos familiares", em função da necessidade de recebimento de recursos em volume maior, o que prejudica famílias que não podem ser decompostas, como uma mãe com três filhos pequenos. Ou seja, não há critério eficiente para beneficiar uma família maior em detrimento a um núcleo familiar composto por apenas um beneficiário. 

O TCU ainda fez uma avaliação macro da gestão governamental, fiscal, patrimonial e também a execução orçamentária. Também há relatório sobre análises em diversas áreas da vida nacional, como segurança, defesa nacional, energia e telecomunicações.

Jornal do Commércio

Após férias na Bahia, Lula participa de reunião com equipe de transição 32g70

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Agência OGlobo



Depois de dias de descanso na Bahia, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa de reuniões com a equipe de transição de governo, nesta segunda-feira (7), a partir das 10h, em São Paulo (SP). O foco está na manutenção do auxílio de R$ 600, retomando o Bolsa Família. O valor não está assegurado no Orçamento de 2023, e o desafio é negociar os ajustes com o Congresso Nacional. Lula vai tomar posse em 1º de janeiro de 2023.



Esta semana, ele desembarcará em Brasília para uma intensa agenda com autoridades do Legislativo e do Judiciário. Lula chegará à capital federal ao lado do vice-presidente eleito e coordenador da transição, Geraldo Alckmin (PSB), e de ampla comitiva.

O petista tem reuniões previstas com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, e com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes. Será a primeira agenda oficial com Lira, que até então se posicionou como aliado de primeira hora do presidente Jair Bolsonaro (PL).
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A transição em Brasília começará com reuniões marcadas no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), espaço em Brasília a cerca de 7 km do Palácio do Planalto.

O CCBB abriga exposições, shows e cinema durante o ano. Desde 2002, quando Lula foi eleito pela primeira vez, o local é cedido para a equipe de transição de governo. Em 2018, foi lá que a equipe nomeada por Bolsonaro se reuniu com integrantes da gestão de Michel Temer (MDB). Lula também transferiu seu governo para lá em 2009, durante reforma do Palácio do Planalto.

Avaliação das contas

O chefe da transição é Alckmin. Assim como Lula, ele terá seu próprio gabinete instalado nas salas de reunião do CCBB. Também haverá um espaço de reuniões e algumas salas para as equipes técnicas.
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A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, visitou o local na última sexta-feira, acompanhada do coordenador do programa de governo da campanha, Aloizio Mercadante, e de parlamentares do partido, e disse que serão necessários os dois andares do prédio, já que haverá pessoas trabalhando como voluntárias.



O governo eleito deve indicar 50 nomes para avaliar as contas e os programas do atual governo, além de debater a viabilidade de promessas de campanha. Esses nomes serão divididos em grupos temáticos. O ex-ministro da Educação Fernando Haddad, por exemplo, vai liderar reuniões com colaboradores na área. A ideia é reunir sugestões de diversos setores incluindo fundações, parlamentares, organizações do terceiro setor e entidades representativas da educação.

Nem todos os participantes vão compor a equipe de transição, mas fornecerão subsídios para o grupo da linha de frente. A sistematização das sugestões dos colaboradores ficará sob responsabilidade de Henrique Paim, ex-ministro da Educação durante o governo Dilma Rousseff e braço direito de Fernando Haddad. Não há definição, no entanto, de que Paim será o coordenador da transição nesta área.
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Área de educação

Entre os que foram chamados para a equipe da área de educação estão quadros do PT, como a senadora eleita Teresa Leitão, a deputada federal Rosa Neide e Heleno Araújo, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Também há representantes ligados a fundações como Neca Setubal, pessoa de confiança da ex-ministra Marina Silva (Rede); e a organizações do terceiro setor, como Daniel Cara, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

Embora esteja à frente das discussões, Haddad tem deixado claro a interlocutores quer não quer assumir a área novamente. A pasta é uma das mais caras ao PT e uma das vitrines dos governos de Lula e Dilma

Equipe de Lula estuda caminho mais fácil para auxílio de R$ 600 3x5x27

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Programas como o Auxílio Brasil podem ser reajustados por medida provisória, avalia equipe de transição.
Rodrigo Pacheco opina sobre PEC da Transição e repudia protestos antidemocráticos; veja entrevista
Em reunião realizada nesta sexta-feira (4), a equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, avaliou que o melhor caminho para reajustar e recompor programas sociais pode ser a edição de uma medida provisória.
A MP abriria crédito extraordinário no Orçamento da União de 2023 para bancar os reajustes com recursos fora do teto de gastos. Só haverá uma definição sobre essa estratégia, porém, quando Lula voltar de seu descanso na Bahia, na semana que vem.

Uma eventual MP serviria, por exemplo, para manter o valor de R$ 600 do Auxílio Brasil. Outras iniciativas que seriam financiadas com os recursos da MP são:
manutenção da isenção de impostos federais sobre combustíveis;
recomposição de programas como Farmácia Popular e Merenda Escolar.
Ou seja, para programas que já existem, o caminho seria a edição de uma MP, e não a aprovação de uma proposta de emenda à Constitucional, a chamada PEC da Transição.
Segundo um dos participantes da reunião, o que poderia ser feito legalmente por medida provisória é “tudo o que já existe e não pode ser descontinuado”.

Medida provisória x PEC da Transição

A edição da MP é considerada o melhor caminho, também, para o presidente eleito não ser obrigado a já entrar, antes mesmo de tomar posse, numa negociação para aprovação de uma PEC, que demanda o apoio de 308 deputados e 49 senadores.


Com isso, Lula teria de abrir negociações precocemente com os líderes do Centrão, o que vinha sendo criticado por aliados do presidente, como o senador Renan Calheiros (MDB-AL).


Se a MP for mesmo a aposta da transição, a reformulação do teto dos gastos públicos viria numa PEC que seria votada apenas no ano que vem, após a posse de Lula.


A PEC abriria caminho para recursos voltados às propostas da senadora Simone Tebet (MDB-MS), como a criação de uma poupança de R$ 5 mil para jovens que concluem o ensino médio.

FESTA DO TAPUIA 2022 3y4g72

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