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Enfermeiros e técnicos fazem protesto no Recife contra suspensão do aumento do piso salarial s5p1l

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9.9.22 1v5n2c


A concentração foi na Praça do Derby
 Tarsila Castro e Agência O Globo

Os profissionais são contra a suspensão da lei que criou o piso da enfermagem
Os profissionais são contra a suspensão da lei que criou o piso da enfermagem - Foto: Melissa Fernandes/Folha de Pernambuco
Com cartazes e gritos de "ou paga o piso, ou paramos o Brasil", enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, e entidades sindicais, realizaram um protesto, nesta sexta-feira (9), no Recife. De acordo com o Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco (Satenpe), cerca de 6 mil pessoas participaram do ato. 
Os profissionais são contra a suspensão da lei que criou o piso da enfermagem. A decisão foi tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso, no último domingo (4). A mobilização desta sexta aconteceu a nível nacional.

Em Pernambuco, o ato foi realizado em cinco municípios: Recife, Caruaru, Arcoverde, Petrolina e Garanhuns. 
No Recife, a concentração foi na Praça do Derby, na área central da cidade. Em seguida, houve uma caminhada pela avenida Agamenon Magalhães, e, depois, os manifestantes, com dois trios elétricos, percorreram o polo médico do bairro dos Coelhos.
Por volta das 12h40, o protesto foi encerrado em frente ao Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip). 
A presidente em exercício do Sindicato dos Enfermeiros em Pernambuco (Serpe), Joana Darc de Oliveira, afirmou que esse será o primeiro ato de vários caso a suspensão não seja revogada. 
"A gente vai provar que a enfermagem está atenta e organizada contra toda e qualquer medida de ataque contra os trabalhadores. Estamos prontos para mostrar que a enfermagem que veio cuidando da população durante toda a pandemia, e desde sempre é a força motriz, é a base do sistema de saúde, tanto do SUS, e do sistema suplementar de saúde, quanto da rede privada, está pronto para vir", explicou.
"A gente dá o sangue da gente, a gente luta muito, trabalha muito, é muita responsabilidade para pouco dinheiro". Esse é o relato da enfermeira e técnica de enfermagem Débora Rocha, que atua na profissão há 20 anos. 
"Está todo mundo arrasado, todo mundo em luto, porque a gente não contava com essa. É só o começo, a gente só vai parar quando conseguirmos nosso salário no contracheque. Foram muitos aplausos durante a pandemia, muitos elogios, mas agora na hora de reconhecer nosso esforço, nossa luta, não acontece. A gente se expôs, levou Covid para a família, e nada", acrescentou.  
O presidente do Satenpe, Francis Herbert, destacou que a categoria quer que a situação seja resolvida ainda em setembro. Se isso não acontecer, a enfermagem em todo o Brasil irá parar.  

"O Brasil inteiro está mobilizado para que a enfermagem consiga reverter o posicionamento do ministro Barroso, concedendo liminar suspendendo o piso por, no mínimo, 60 dias. Hoje nós precisamos desse piso, estamos trabalhando há mais de 2 anos com a pandemia salvando vidas, morrendo e seria injusto deixar desigual uma decisão protegendo empregadores e gestores públicos e deixando a mercê empregados que lutaram tanto nessa pandemia. Nós não vamos esperar 60 dias, queremos resolver isso agora em setembro, caso não a enfermagem vai parar em todo o Brasil", pontuou. 
O técnico de enfermagem Bruno de Melo, que exerce a profissão há 6 anos, estava pensando em planos futuros com o dinheiro do novo piso salarial. 
"Eu já estava pensando em planos futuros como trocar de carro, casa, mas vamos conseguir nossos direitos. Esse é um momento único e especial, porque foram reunidos hoje muitos técnicos e enfermeiros. Vamos conseguir, mostrando a força da categoria. Se não pagar, para", disse.
No dia 4 de agosto, o presidente Jair Bolsonaro sancionou uma a lei 14.434, que estipula que o piso salarial da categoria no país, que não era estabelecido em âmbito nacional, a a ser de R$4.750 para o enfermeiros, 70% desse valor para técnicos e 50% para auxiliares e parteiras. 

No último domingo (4), o ministro Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o novo piso salarial nacional da enfermagem. A decisão dá um prazo de 60 dias para os entes públicos e privados da área da saúde esclarecerem o impacto financeiro, os riscos para empregabilidade no setor e eventual redução na qualidade dos serviços. O objetivo é que o novo valor seja sustentável.

Nesta sexta-feira (9), em julgamento no STF, o ministro votou para manter a decisão tomada no domingo. 

"A minha posição é que é muito justa a instituição de um piso para enfermagem e para outros profissionais de saúde. Eu estou disposto a viabilizar a concretização desse piso. a minha visão e a de muitos outros é que sem construir uma fonte de custeio seria muito difícil tirar do papel esse piso salarial", afirmou Barroso a jornalistas na quinta-feira (8).
Folha PE





Em Casinhas, Prefeita Juliana que é esposa de Chaparral a nove meses sem pagar o piso dos professores de 33,24% 2n6s1u

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Reunião dos Professores em frente a Promotoria de justiça de Surubim Foto: Edmilson
Professores da Rede Municipal de Casinhas tentam a nove meses receber o novo piso salarial do Fundeb de 33,24%. Os profissionais acusam a gestão municipal de não rear os valores desde o mês de janeiro deste ano. Os docentes ainda tentaram viabilizar na Promotoria de Justiça de Surubim, um acordo para que a gestão Municipal da Prefeita Juliana de Chaparral chegasse a um entendimento e pagasse o novo piso de forma parcelada, a tentativa não teve sucesso por diversas vezes. A última reunião aconteceu na segunda-feira 05/09,na Promotoria de Surubim juntamente com o  Doutor Garibaldi Cavalcanti Promotor de Justiça de Surubim, o procurador do Município de Casinhas Doutor Felipe Augusto, o contador da Prefeitura José Cristovam da Silva, e por parte do sindicato dos  Professores comparecem a Diretora Dinalva Lima,Jairo Rodrigues, o  Presidente da Câmara Municipal de Casinhas Átilla Barbos e o  Professor Edmilson Gonçalves.
A Prefeita Juliana Barbosa não compareceu a esta reunião, a gestora herda o sobrenome "Chaparral, por ser esposa do ex- Prefeito de Orobó, Cléber Chaparral que é candidato a Deputado Estadual na eleição deste ano. 
                   Juliana Barbosa e o esposo candidato a Deputado Estadual Cléber Chapaaral- Foto: Google
Nesta reunião o sindicato mostrou através de contabilidade que há recursos suficientes para efetuar o pagamento do piso salarial dos professores no percentual de 33,24%.  
O procurador da Prefeitura insistiu que o projeto de 15% já está na Câmara Municipal e que deve ser apreciado pelo legislativo Municipal. 

O Sindicato dos professores ainda chegou a se reunir com a categoria propondo abrir mão de todos os retroativos deste ano, o que acarretaria um prejuízo aos professores e consequentemente facilitaria a Prefeitura a pagar o reajuste de 33,24%. Mesmo assim, em resposta a promotoria de Surubim, a Prefeita Juliana de Chaparral não acatou o acordo de pagar o piso dos professores  e insiste no projeto de 15% que foi enviado à Câmara Municipal de Casinhas conforme ofício enviado a promotoria de justiça de Surubim:



Nota !

A Comissão de Base do SINDUPROM Casinhas - PE, vem por meio desta, informar a toda Categoria dos professores de Casinhas, que a reunião prevista para o dia 9 de setembro de 2022, às 8:30,  no MP em Surubim - PE, foi cancelada devido ao envio do ofício de N°228/2022 encaminhado pela Prefeitura Municipal de Casinhas-PE ao MP,  informando o não comparecimento da gestora na presente reunião, por não aceitar a proposta firmada no MP no dia 05 de setembro do referido ano. 
Proposta esta, onde os professores abririam mão de todos os retroativos, e aceitavam os 33,24% a ser dividido em 15% agora em setembro e mais os 18,24% em novembro, totalizando o piso de 33,24%, de forma escalonada, linear e  incluindo todos os professores ativos e inativos, mas a gestora   recusou a  proposta, e insiste no projeto de apenas 15%   que tramita na Câmara Municipal de Casinhas, onde não haverá nenhum profissional que venha a ser  contemplado por ele. 
Devido o prejuízo após noves meses sem receber o piso,  , os professores não aceitam o projeto da prefeita de apenas 15%. Por meio de cálculos , Sindupron já demonstrou na Promotoria de SURUBIM que há recurso suficiente para pagar o piso do professor de 33,24% .

À Comissão

Servidores de Campina Grande entram em greve por tempo indeterminado 2u3m

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1.6.22 2h6k52


Os servidores de Campina Grande vão entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (06). A decisão foi tomada durante reunião promovida nesta quarta-feira (01) pelo Sindicado dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste e Borborema (Sintab).

Os funcionários cobram da gestão Bruno Cunha Lima (PSD) reajuste salarial, progressão de carreira, melhores condições de trabalho, nomeação de concursados, além de outras pautas.

A categoria busca também o cumprimento da data-base. Segundo o Sindicato, a prefeitura não abriu o diálogo com os trabalhadores no mês de maio. “O governo manteve silêncio. Desde janeiro que o sindicato manda ofício, tentando dialogar, mas o governo continua em silêncio”, disse Napoleão Maracajá, diretor do Sintab.

Segundo Maracajá, a previsão que ao menos 70% dos servidores efetivos vão aderir à paralisação. Ele garantiu, no entanto, que os serviços essenciais continuarão mantidos.

MaisPB

Prefeita de Casinhas "Juliana de Chaparral", ainda não cumpriu com o piso salarial de 33,24% dos professores 1w51m

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Professores de Casinhas fizeram a parte deles em retornar às aulas presenciais pelo bem dos alunos, falta a Prefeita Juliana Barbosa cumprir a parte dela e cumprir o piso de 33,24%.

Professores de Casinhas, ainda não receberam o piso salarial de 33,24%, a categoria decidiu retornar a sala de aula, após um período de greve que pedia o cumprimento do piso salarial dos docentes de acordo com a lei Federal número 11.738, durante esse período, os alunos assistiam aulas remotas, foi dada uma pausa na greve pelo bem dos alunos, mediante uma mesa de negociação a convite do Promotor de Justiça de Surubim, o Doutor Garibaldi Cavalcanti, quando a categoria dos professores deu por encerrada a greve e dá uma pausa para que a Prefeitura cumprisse o aumento no salário de 33,24%.
Nessa mesa de negociação, ficou acordado de que o Sindupron - Sindicato dos Professores comunicasse de que forma seria feito o pagamento do piso do professor. A categoria propôs a dividir o 33,24% em três parcelas, sendo a primeira de 15% para o mês de maio, a segunda de 9% para o mês de agosto e a terceira de 9,24%  para o mês de novembro, com os retroativos.
Até o momento nenhum ofício e as propostas foram respondidos pela Prefeitura Municipal de Casinhas. Em contato com os vereadores de Casinhas comunicaram que o projeto do reajuste dos professores não chegou na  Câmara Municipal de Casinhas. Pela segunda vez, o sindicato pediu a resposta do primeiro ofício, também sem resposta. Falta a Prefeita Juliana Barbosa de Aguiar, enviar o projeto e cumprir com a demanda dos professores. Lembrando que a Prefeita foi eleita pelas "mãos" do -ex-prefeito Cléber Chaparral, ex- Prefeito de Orobó por dois mandatos e pretenso candidato a Deputado Estadual, com a falta de diálogo com os funcionários, aumenta às chances da rejeição ser transferida para o pré-candidato a Deputado Estadual de Orobó. Em Bom Jardim o Prefeito Janjão caiu fora dessa jogada em desagradar os professores e já afirmou que vai pagar o piso de 33,24%, aos professores. O efeito poderá se espalhar para outros Municípios e anunciar o piso da categoria para não "queimar a imagem dos pré candidatos a Deputados, senadores e governo. 
Segundo os professores, fizeram a parte deles, falta a gestão Municipal de Casinhas fazer  a parte dela. Todos professores retornaram a sala de aula para o bom funcionamento e o direito do aluno assistir aula dignamente, há casos de professores que residem distante do estabelecimento de ensino e que estão pagando as agens do seu próprio bolso. Além de não está nada concreto sobre o pagamento do piso de 33,24%, já especula-se nos bastidores a insatisfação dos professores e a retomada da greve. 

Governo publica portaria que permite não descontar salário de servidor em greve 4y1j4f

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De acordo com a Economia, essa norma atende a uma recomendação do Tribunal de Contas da União
 Agência O Globo

dinheiro - Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil
Com paralisações de diversas categorias em andamento,o Ministério da Economia publicou uma portaria no Diário Oficial nesta quinta-feira que viabiliza a homologação de acordos com os servidores em grevepara que eles possam compensar as horas em débito sem desconto no salário.
Segundo a pasta, essa portaria delega aos secretários especiais a possibilidade de homologar os acordos para compensação dos dias não trabalhados semefeitos no contracheque.
De acordo com a Economia, essa norma atende a uma recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU). A Corte e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) constataram irregularidades na compensação de horas do período de greve de alguns servidores entre os anos de 2017 e 2018.

Algumas categorias do funcionalismo federal estão em greve, pressionando por recomposição salarial. São servidores do INSS, Banco Central, Receita Federal e Tesouro Nacional que estão mobilizados. Nesta semana, a Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF)aprovou a realização da paralisações parciais e progressivas.
Os últimos reajustes dos servidores foram concedidos em 2017 ou 2019, a depender da categoria. O presidente Jair Bolsonaro sinalizou com aumento para três categorias apenas – Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e para agentes penitenciários. Isso provocou insatisfação entre os demais servidores.

Até o momento, nenhuma categoria recebeu nenhum tipo de reajuste, e o governo estuda a possibilidade de um aumento linear, na faixa de 5%, para todos.Isso desagradou a PF, que está intensificando a mobilização nos últimos dias.

Em Casinhas, volta às aulas de forma presencial é solucionada após um acordo firmado na promotoria de Surubim 335i22

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Estudantes da escola Professor Daniel durante aula de robótica-  Foto: Nildinho
Aulas presencias têm início em Casinhas após dois anos do início do período pandêmico, os Professores retornarão às suas unidades escolares nesta segunda-feira, 02 de maio para um encontro de formação com a  coordenação e gestão escolar. Na terça-feira, haverá um encontro com os pais de alunos. O início das aulas presenciais, acontece no dia 04 de maio, quarta-feira, com acolhida dos estudantes para o seu primeiro dia de aula de forma presencial em suas referidas unidades escolares. 
 A informação está disponível nas redes sociais da Prefeitura de Casinhas. 

Acordo para volta às aulas Presenciais

A decisão do retorno foi tomada após um acordo firmado na Promotoria de Surubim, pela volta às aulas de forma presencial e pelo cumprimento do piso do professor de 33,24%, em uma audiência com o Doutor Garibaldi Cavalcante, na sexta-feira 29/04 na Promotoria de Surubim. As partes am o compromisso de solucionar o ime com o encerramento da greve e cumprimento do piso. 

O professor Edmilson Gonçalves- representantes dos Professores de Casinhas, disse o seguinte: "Pensando no bem dos nossos alunos e no direito ao estudo, decidimos pelo retorno às aulas, que seja de forma presencial. Porque fomos nós
 professores quem sustentamos a educação de Casinhas durante todo esse período de pandemia. Durante a greve lutamos pelo direito dos nossos alunos. Que seja entregue o fardamento escolar, o material escolar e a merenda dos nossos alunos. Portanto, concordo de encerrar a greve e retornar às salas de aula pelo bem dos nossos alunos e pela educação de Casinhas. Nós professores temos responsabilidade". Destacou o professor. 
A volta às aulas presenciais, também  foi reforçada por Jairo Rodrigues - representantes do sindicato,  o advogado do Sindicato Doutor Etomy, que decidiu abrir mão do processo que impedia o prosseguimento da greve. A volta às aulas também foi destaque na fala de Doutora Giovana que destacou o direito do aluno de estudar. 
am e concordaram com o compromisso da volta às aulas de forma presencial: Jairo Rodrigues-  Diretor do Sindicato dos Professores - SINDUPRON PE , Edmilson Gonçalves representante dos Professores,  Atilla Barbosa-  Presidente da Câmara Municipal de Casinhas, Juliana de Aguiar - Prefeita do Município de Casinhas, Giovana Figueiredo Defensoria pública de Surubim  e Vitória Santiago Estagiária em Direito, Doutor Etomy Paulo - Advogado do Sindicato dos Professores do Município de Casinhas, Doutor Felipe Procurador do Município de Casinhas.

Casinhas - assembleia dos Professores decide por continuidade da greve por tempo indeterminado s5i2k

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Professores do Município de Casinhas, no Agreste de Pernambuco, decidem dá continuidade a greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada após uma assembleia realizada nesta quarta-feira 20/04 com a Comissão do Sindicato, o Diretor do Sindupron -PE Jairo Rodrigues e  professores da Rede Pública Municipal de ensino.  Durante a semana, a comissão do sindicato participou de uma reunião com a Prefeita do Município. Na reunião, a Prefeita assegurou que a volta às aulas está prevista para o mês de maio e sugeriu que o piso dos professores será de apenas 15%.  A segunda proposta, é de que seja pago 11% em abril, 11% em agosto e 11,23% em novembro, só que a última retira os quinquênios conquistados com muito sacrifícios de todos os professores.  
A categoria não aceita porque desmonta o plano de cargos e carreiras do professor. 
A Prefeita também afirmou que não pagará os meses retroativos de janeiro, fevereiro, março e abril de 2022. A gestora ainda afirmou que não têm recursos suficientes para pagar o piso dos professores

Em Casinhas, repercute eata de professores, pais e estudantes sob pedido de volta às aulas e pagamento do piso do professor de 33,24% 121cv

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eata dos professores, pais e estudantes repercutiram positivamente em todo o Estado de Pernambuco. O ato democrático aconteceu na última segunda-feira 04/03, em Casinhas, no Agreste do Estado. De acordo com informações, os professores receberam o apoio incondicional dos pais de estudantes que reclamam de que o Município de Casinhas não entregou o kit alimentação escolar, o fardamento e material escolar referente ao ano de 2021. A manifestação percorreu a Praça Nossa Senhora das Dores seguindo pela Avenida Severino Augusto de Miranda onde aconteceu o protesto em frente a Prefeitura. 
Professores reclama que protocolaram ofícios pedindo agendamento com a prefeita para solucionar o pagamento do piso salarial de 33,24% desde o início de janeiro de 2022. Na pauta de reinvindicação também reivindicaram a entrega do kit merenda escolar aos alunos da rede municipal de fevereiro e março deste ano. Participaram da eata a professora que é vereadora Valdiane do Junco , Elias de Muamba, Evaldo do Catolé, Otávio Francismar e o Presidente da Câmara Municipal Átilla Barbosa. 












Caminhoneiros fazem protesto na BR-116 4x1m1l

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Manifestação aconteceu na BR-116, na altura de Feira de Santana. Caminhoneiros reclamam de preço de refinaria privatizada
 Record TV Itapoan

Centenas de caminhões fecharam parcialmente trecho da  BR-116 na cidade de Feira de Santana, a maior do interior da Bahia, na tarde desta sexta-feira (11). Eles protestam contra o preço do óleo diesel, afirmando que estão pagando cerca de R$ 7,30 o litro, o que seria um dos maiores valores do país, segundo o grupo.

Os caminhoneiros apontam preços abusivos de empresa que comprou refinaria na Bahia há quatro meses. Na quinta-feira, a Petrobras anunciou reajuste nos valores da gasolina e do diesel. 

A manifestação aconteceu dos dois lados da rodovia, e a fila chegou a 10 km, segundo a Polícia Rodoviária Federal. Só uma faixa ficou liberada para os carros pequenos em cada sentido. Caminhoneiros que tentaram ar foram hostilizados. 

No início da noite, os caminhoneiros entraram em acordo com a Polícia Rodoviária Federal e liberaram a rodovia.
 SP: polícia faz operação contra quadrilha especializada em golpes digitais
Os motoristas que participaram do protesto são de várias partes do Brasil. Eles dizem que não estão ligados a sindicatos e que grande parte só ficou sabendo da manifestação na hora e decidiu parar mesmo assim, alegando não ter como pagar para abastecer com os preços cobrados pelo óleo diesel na Bahia. "Em vez de você ganhar, você paga pra trabalhar. Tira o diesel, tira o pedágio, não sobra nada”, disse Lucas Assis, caminhoneiro de São Paulo.

Os motoristas e o sindicato dos donos de postos de combustíveis da Bahia queixam-se de que os valores dos combustíveis estão mais altos do que em outros estados desde que uma refinaria na região metropolitana de Salvador foi privatizada pela Petrobras, há quase quatro meses. A empresa diz que segue o mercado internacional e que a guerra na Ucrânia fez o preço do barril do petróleo disparar.

A empresa Acelen informa que os preços dos produtos produzidos pela Refinaria de Mataripe seguem critérios de mercado que levam em consideração variáveis como custo do petróleo, que é adquirido a preços internacionais, dólar e frete.

O sindicato dos donos de postos de combustíveis entrou com uma ação no Cade (Conselho istrativo de Defesa Econômica), autarquia federal vinculada ao Ministério da Justiça, em que alega que a Acelen não vem praticando o congelamento do ICMS determinado pelo governo da Bahia.

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Em Casinhas, professores realizam Assembleia Presencial nesta sexta-feira 11/03 6c392t

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9.3.22 y444h


Na próxima sexta-feira 11/03, o Sindupron ( Sindicato Único dos Profissionais do Magistério Público das Redes Municipais de Ensino no Estado de Pernambuco),  juntamente com os professores ativos e inativos da rede Municipal de Casinhas estarão realizando uma Assembleia presencial para debater o piso salarial de 33,24% que ainda não foi enviado pelo Executivo Municipal para a Câmara de vereadores do Município. Também vai entrar em pauta o retorno às aulas presenciais que foram estendidas para o mês de abril. 
O Ministério da Educação realizou o reajuste salarial para os professores das redes públicas em 33,24% para 2022. Casinhas vem recebendo todos os rees do FUNDEB mensalmente e até o momento o Executivo Municipal não realizou o ree do aumento para os professores. A comissão dos Professores de Casinhas ainda chegou a ter o primeiro contato com a Secretária de Educação do Município, mas segundo os professores não obtiveram um posicionamento concreto de quanto e quando será pago. 
O SINDUPROM Casinhas convida todos professores seja ativos e inativos para que compareçam a Assembleia presencial com a presença do Diretor do Sindicato Jairo que irá realizar uma explanação sobre o piso salarial dos professores dentro da lei do Piso. A assembleia  será realizada às 9:00 horas no centro de Casinhas, local a ser definido. 

eata dos policiais civis ocorre na tarde de hoje no Centro do Recife 6uo4r

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23.2.22 y4n5b


Diario de Pernambuco


A categoria decide em assembleia na tarde de hoje, em frente ao Palácio do Campo das Princesas, os rumos do movimento.
 (Sinpol-PE/Divulgação)
A categoria decide em assembleia na tarde de hoje, em frente ao Palácio do Campo das Princesas, os rumos do movimento. (Sinpol-PE/Divulgação)
A eata dos policiais civis pelas ruas do Centro do Recife está mantida para a tarde desta quarta-feira (23). De acordo com o Sindicato dos Policias (Sinpol-PE), a concentração começa a partir das 15h na sede do Sindicato, no bairro de Santo Amaro, com saída prevista para as 17h. A eata seguirá em direção ao Palácio do Campo das Princesas, onde será realizada uma Assembleia para definir os rumos da greve que chegou ao seu nono dia hoje. A Secretaria de Defesa Social (SDS) informa que, após estudos de impacto financeiro nas contas públicas, foi feita uma proposta de reajuste no montante de 20%. A categoria continua pedindo melhores condições de trabalho e reajuste salarial.

“Não podemos deixar de reforçar que a taxa de homicídios em Pernambuco de 2021 ficou quase o dobro do Estado do Rio de Janeiro. Já os estados do Nordeste onde as polícias têm salário maior, reduziram mais homicídios, como Sergipe, Alagoas e Rio Grande do Norte, enquanto isso Pernambuco reduziu menos do que prevê o Pacto pela Vida, ou seja, a falta de investimentos funcionais e salariais em Segurança Pública reflete diretamente na redução da criminalidade. A nossa disposição é de dialogar e construir uma saída que seja justa, que seja honesta, e que tenha uma valorização mínima, real, para que a categoria possa produzir", disse o presidente do Sinpol-PE, Rafael Cavalcanti.

 


De acordo com o Sindicato, a Assembleia da tarde de hoje define se haverá a "radicalização do movimento grevista", como explica o presidente do Sinpol-PE:

“O Estado tem oferecido um aumento de 20%, e com o pagamento só para julho. Vale lembrar que o que nos oferecem não cobre nem a inflação dos últimos três anos, o que dirá a inflação que vem agora de 2022 que já tem uma projeção de 6% a 7%? O que nós pedimos é o que seja igual ao que foi dado aos professores, 35%. Após sete meses tentando negociar, dialogar e buscar uma saída que a categoria se sinta valorizada, chegamos ao nosso limite. Quem nos empurrou para essa greve foi o Governo do Estado", disse Cavalcanti.

A Secretaria de Defesa Social informou, por meio de nota, que continua à disposição do Sinpol para dialogar sobre valorização profissional dos policiais civis. Confira a nota:

“Após estudos de impacto financeiro nas contas públicas, foi feita uma proposta de reajuste no montante de 20%. Neste momento, a SDS e a Chefia da PE estão adotando todas as providências necessárias para garantir o atendimento à população. Estão sendo registrados Boletins de Ocorrência, presencialmente e por meio da Delegacia pela Internet, assim como estão sendo realizados autos de prisão em flagrante e demais diligências. O IML e o IITB mantêm suas atividades. A população deve continuar denunciando crimes e ando serviços. Denúncias sobre dificuldades no atendimento podem ser feitas por meio da Ouvidoria da SDS, que atende pelo telefone 0800.081.5001 (ligação gratuita). Vale destacar que a grave já teve a sua ilegalidade determinada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco em duas oportunidades”.

Diário de PE

Greve de policiais civis de Pernambuco completa dois dias 59jv

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17.2.22 1o5v22


Greve de policiais civis completa dois dias, mesmo com multa diária de R$ 300 mil determinada pela Justiça
Decisão, segundo TJPE, é para o sindicato não realizar nenhum movimento. Sinpol alegou, nesta quarta (16), que não foi intimado.

A paralisação dos policiais civis de Pernambuco completou, nesta quarta (16), dois dias. Deflagrado na noite de segunda (14), após uma eata, no Recife, o movimento desafia uma determinação da Justiça, que ordenou o pagamento de multa diária de R$ 300 mil. O Sinpol, sindicato da categoria, disse que não "foi notificado sobre ilegalidade no movimento".

O Sinpol afirmou que rejeitou a proposta de 20% de aumento salarial oferecido pelo governo. Na terça (15), o movimentou afetou o atendimento ao público. Quem precisar prestar queixa, durante o movimento, pode usar a delegacia virtual.

Procurada pelo g1, nesta quarta, a Secretaria de Defesa Social (SDS), disse que “está adotando todas as providências, seja nas esferas istrativa ou jurídica, para garantir a manutenção dos serviços de segurança à população."

De acordo com o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), há uma decisão liminar de urgência do Órgão Especial do Tribunal que determina que o Sinpol e seus filiados “se abstenham de realizar paralisação de suas atividades, sob qualquer forma, modalidade ou denominação”.

O TJPE disse que "o descumprimento desta ordem acarretará, cumulativamente, a incidência de multa diária de R$ 300.000".

A decisão foi assinada pelo relator desembargador Cândido José Saraiva de Moraes na ação cível e publicada no dia 9 de fevereiro de 2022. A ação cível foi impetrada pelo governo.

Na ação, o desembargador Cândido Saraiva disse que sindicato “descumpriu outras duas decisões judiciais do TJPE, que proibiram a greve da categoria e arbitraram multas de R$ 100 e R$ 200 mil, para o caso de descumprimento”.

O TJPE disse, ainda, que aplicou a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), no sentido de proibir a greve de servidores que desempenham serviço de segurança pública.

Por meio de nota, o Sinpol afirmou que “a intimação foi feita em relação à paralisação da semana ada”. Disse, ainda, que, na ocasião, o movimento foi suspenso.

Sobre a paralisação deflagrada na segunda (14), o sindicato disse que “não foi notificado de nenhuma ilegalidade”.

O Sinpol acrescentou que, desde setembro de 2021, pediu ao Tribunal de Justiça que seja mediador desse "ime entre o governo e o sindicato".

“Fizemos esse requerimento ao tribunal para exercer esse papel e até hoje não houve pronunciamento”, disse a nota.

Nesta quarta, o Sinpol disse que a adesão da categoria atingiu 90%, mesmo percentual do dia anterior. O g1 procurou a SDS para fazer a avaliação do movimento, mas não recebeu a resposta até a última atualização desta reportagem.

G1 PE

Bloqueios de caminhoneiros em estradas caem para 5 estados 5h354o

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9.9.21 4ha1b


O trânsito está liberado nos estados de Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Rondônia, Pará e Roraima


Em novo dia de protestos, as paralisações de caminhoneiros em rodovias pelo país caíram para cinco estados nesta quinta-feira (9), segundo o Ministério da Infraestrutura. Pela manhã, eram ao menos 15 estados com bloqueios.

O trânsito está liberado nos estados de Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Rondônia, Pará e Roraima, com manutenção apenas de pontos de fiscalização a veículos de cargas pela PRF (Polícia Rodoviária Federal).

Entre 8h e 11h, foram liberados corredores logísticos essenciais na BR-116 e BR-101 na Bahia, BR-101 em Sergipe, BR-101 em Pernambuco e a BR-116 e BR-392 no Rio Grande do Sul.

Em São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública, até as 12h, 18 manifestações foram encerradas e não há mais bloqueios ou
interrupção total na malha viária estadual. Pontos com fluxo parcial de veículos continuam nos de Bebedouro, Caraguatatuba, Franca e Teodoro Sampaio.

O governo paulista determinou que qualquer paralisação que não seja desfeita por meio de negociações em estradas estaduais seja retirada à força pela Polícia Militar Rodoviária.

Um teste ocorreu na manhã desta quinta, quando a PM conseguiu desbloquear a Anhanguera na altura de Limeira (SP). Na noite de quarta, um grupo chegou a interditar o quilômetro 148 da rodovia.

Os protestos tiveram início um dia após os atos de raiz golpista convocados pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Não há apoio formal de entidades da categoria, e os motoristas mobilizados são alinhados politicamente ao governo ou ligados ao agronegócio. Os caminhoneiros dizem que a manifestação continua até a meia noite de hoje.

Em Santa Catarina, a PRF afirmou que, até as 6h30, havia bloqueio em 18 pontos, comprometendo praticamente todas as regiões do estado. O número caiu para 10 por volta das 13h30. Segundo o Sindipetro-SC (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Santa Catarina), a distribuição de combustíveis ainda é afetada.

Em Minas Gerais, a principal paralisação ocorreu na BR-381, no trecho que liga Belo Horizonte a São Paulo, no município de Igarapé. As pistas foram completamente fechadas pelos caminhoneiros às 8h20, conforme comunicado da PRF.

Às 11h, a PRF informou que o trânsito no local começava a ser liberado. A concessionária da rodovia informou que a fila de veículos no sentido Belo Horizonte/São Paulo chegou a 5 quilômetros. No trajeto contrário, houve engarrafamento de 7 quilômetros.

Na BR-040, que liga o Rio de Janeiro a Brasília, ando por Minas Gerais, havia bloqueio total dos caminhoneiros no município de João Pinheiro, no sentido Distrito Federal, segundo a concessionária da via. A fila de veículos chegava a 1 quilômetro.

A PRF informou ainda que havia bloqueio na BR-262, que liga a capital ao Triângulo Mineiro. A interrupção do tráfego ocorria em Juatuba, também na Grande Belo Horizonte.

Às 8h30, corredores logísticos que são considerados essenciais para o escoamento de cargas, como BR-040 em Minas Gerais, BR-116 e BR-040 no Rio de Janeiro, BR-101 no Espírito Santo, BR-376 no Paraná e BR-153 em Goiás foram liberadas pela Polícia Rodoviária Federal.

O ministério ainda afirma que não há mais pontos de interdição de pistas na malha rodoviária federal, salvo protesto de grupos indígenas na BR-174 em Roraima.

O governador de Roraima, Antonio Denarium, chegou a fezer um vídeo de apelo aos caminhoneiros nesta quinta, pedindo o desbloqueio da BR-174, estrada que é a única ligação do estado com o resto do país.

"Olá amigos caminhoneiros, empresários e toda a população do estado de Roraima, houve um grande movimento no dia 7 de setembro em prol do presidente Bolsonaro, da democracia, e também um trabalho pela harmonia entre os Poderes, e agora temos que continuar a vida normal", disse Denarium, que é aliado de Bolsonaro e participou do ato de 7 de setembro em Boa Vista.

"Fechar estradas não vai melhorar em nada o estado de Roraima, nós estamos aqui na ponta, se fechar a rodovia lá no Amazonas, eles não perder nada, quem perde é só Roraima. Então, vamos liberar as estradas...Se vier a fechar a rodovia, aqui em Roraima vai faltar alimentos, vai faltar óleo diesel, energia elétrica e vai tumultuar a vida das pessoas."

Caminhoneiros interditaram as duas vias da BR-174 por volta de 16h do dia 8 de setembro, na altura do quilômetro 482, e a polícia rodoviária federal informou à Folha que foi ao local para monitorar a manifestação.

Segundo o jornal Folha de Boa Vista, os caminhoneiros afirmam que o bloqueio foi organizado em apoio ao presidente Bolsonaro e contra o aumento nos preços dos combustíveis, e que manteriam a estrada fechada enquanto "o povo" quisesse. Em entrevista ao jornal na quinta-feira, caminhoneiros afirmaram que só iriam desbloquear a estrada após decisão nacional.

Em São Paulo, havia registro de bloqueios nas rodovias Dutra e Régis Bittencourt.

No Paraná, a movimentação era baixa no porto de Paranaguá, mas por um movimento de mercado não relacionado à paralisação dos caminhoneiros, segundo informou a Portos do Paraná, empresa pública responsável pela istração portuária.

O pátio tinha movimento baixo na manhã desta quinta, sem bloqueios, com 599 caminhões em viagem ao porto. Na quarta-feira, 337 caminhões aram pelo pátio.

Na noite de quarta (8), Bolsonaro pediu a aliados que dialoguem com a categoria para liberar as rodovias. Em áudio, o presidente pediu a desmobilização, afirmando que o movimento prejudica a economia.

"Fala para os caminhoneiros aí que [eles] são nossos aliados, mas esses bloqueios aí atrapalham a nossa economia. Isso provoca desabastecimento, inflação, prejudica todo mundo, em especial os mais pobres. Então, dá um toque nos caras aí, se for possível, para liberar, tá ok? Para a gente seguir a normalidade", diz Bolsonaro.

Aliados do presidente temem que as manifestações prejudiquem o governo caso os efeitos econômicos da paralisação se espalhem.

No Porto de Itapoá (SC), mais de 2.000 caminhões deixaram de transitar entre os dias 8 e 9 de setembro, segundo a assessoria do local.

"O impacto nas operações foi sentido a partir de quarta-feira (8) e se estende no dia de hoje [9] de forma contundente nas operações de
Gate do Terminal. Internamente, as operações de navios operam normalmente", diz a assessoria, em nota.

MOTIVAÇÃO
As principais reinvindicações dos caminhoneiros atualmente são a redução preço do combustível e a fixação de um piso mínimo para o valor do frete. No entanto, a organização dos protesto, na avaliação do governo, é aleatória e não conta com lideranças ou agenda definidas.

"Não há coordenação de qualquer entidade setorial do transporte rodoviário de cargas", afirmou o Ministério da Infraestrutura. Entidades de caminhoneiros corroboram essa posição.

Grupos que representam a categoria fazem a mesma afirmação.

"Não tem pauta caminhoneira na mobilização, é movimento ideológico", diz Joelmis Correia, do Movimento GBN (Galera da Boleia da Normatização Pró-Caminhoneiro). Segundo ele, há "neutralidade da categoria", para que cada motorista decida se quer protestar em apoio ao governo ou não.

"Não há muito o que comemorar."

Desde a véspera dos atos bolsonaristas, o caminhoneiro Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, que está foragido, convoca as pessoas a irem às ruas. Acusado de promover incitação a atos violentos contra o Congresso e o STF, Zé Trovão tem poder de mobilização na ala bolsonarista dos caminhoneiros.

O ministro do STF Alexandre de Moraes, principal alvo de ataque de Bolsonaro, decretou a prisão do caminhoneiro na sexta (3). Em vídeos publicados nesta quinta, Zé Trovão pediu que motoqueiros se unissem a caminhoneiros nas estradas. Disse que estava no México, que em breve poderia ser preso, e pediu impeachment dos ministros do Supremo.

"Para quem não sabe, eu estou no México e a Embaixada brasileira acaba de entrar em contato com o hotel onde estou. Em alguns momentos, provavelmente, a polícia vem aqui me recolher", diz no vídeo.

Outro alvo recente do STF foi a Aprosoja Brasil (Associação Brasileira de Produtores de Soja), que reúne 16 associações estaduais independentes e representa 240 mil produtores. Alexandre de Moraes determinou o bloqueio das contas bancárias da entidade nacional e da mato-grossense para evitar apoio financeiro aos atos do governo.

A entidade, apoiadora aberta de Bolsonaro e em pautas de flexibilização fundiária, afirma que "não concorda e não apoia manifestações que preguem trancamento de rodovias, ações desordeiras e outras quaisquer que prejudiquem o abastecimento de alimentos".

Também diz que não financiou atos violentos contra STF ou contra qualquer autoridade, e que defende a democracia e o equilíbrio entre os Poderes.

Um grande sojicultor de Sorriso, cidade produtora de Mato Grosso, que pediu para não ter o nome divulgado, afirma que as empresas da região apoiam em massa a posição do presidente contra o Supremo e que muitos empresários foram de caminhão até Brasília, com previsão de retorno para esta quinta.

Segundo ele, muitos reagiram mal à fala de Bolsonaro, que pediu para que as vias fossem desobstruídas, embora ele considere que o presidente esteja certo. Ele afirma que caminhoneiros que aderiram à paralisação são contrários ao STF e ao que chamou de censura a apoiadores do governo. Preço de combustível, segundo ele, não foi a motivação.

Marcelo Paz, caminhoneiro e um dos diretores do sindicato dos transportadores autônomos da Baixada Santista, afirma que a mobilização é essencialmente do agronegócio, com alguns motoristas autônomos que foram parando nas vias à medida que viam os bloqueios.

"O agro, pessoal de soja, milho e algodão, colocou seu funcionários em caminhões, mas o autônomo mesmo não aderiu, só alguns, porque a pauta virou política", diz.

A Abrava, entidade comandada por Wallace Landim, o Chorão, um dos líderes da greve de 2018, não apoiou a manifestação. A CNT (Confederação Nacional do Transporte) e o CNTRC (Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas) também são contrários.

Por vacina contra Covid-19, bancários de Pernambuco deflagram greve de 24h nesta sexta-feira (18) 705k48

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 Portal Folha de Pernambuco


Fila em frente à agência da CEF em Casa Amarela, no Recife - Foto: Arthur Mota/Folha de Pernambuco

Bancários de Pernambuco aprovaram a deflagração da intitulada "Greve pela Vida", na qual cobram a inclusão da categoria na lista de prioridades da vacinação contra a Covid-19.


A paralisação terá início à 0h desta sexta-feira (18), com duração de 24 horas.

Segundo o Sindicato dos Bancários de Pernambuco, por ser enquadrada como serviço essencial, a categoria irá garantir 30% dos serviços durante a greve. 

A decisão pela paralisação foi aprovada em assembleia dos bancários, no início desta semana. O resultado da reunião apontou para 95% de adesão ao movimento. 

Durante o dia, os bancários irão realizar uma mobilização nas redes sociais com a hashtag #GrevepelaVida, às 11h. À tarde, às 16h, a categoria fará uma eata para cobrar a vacinação, saindo da agência da Caixa Econômica Federal do bairro da Boa Vista, área central do Recife.

Em Pernambuco, a categoria é composta por cerca de 11 mil bancários, com concentração de mais de seis mil bancários no Recife.

Cerca de 60% dos bancários do Estado ainda não foram contemplados pela vacinação por faixa etária, pois têm menos de 40 anos, segundo o Sindicato dos Bancários de Pernambuco.

Bancário da Caixa da Paraíba vão parar nesta terça feira 2j2g6u

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Funcionários da Caixa Econômica Federal na Paraíba vão realizar uma paralização de 24 horas na terça-feira (27), num ato que eles classificam como sendo de “estado de greve”, em meio a uma mobilização nacional que segundo os organizadores tem o objetivo de denunciar a venda de fatias do banco (até então 100% público) e o cenário caótico pelo qual vem ando os bancários da instituição.


O G1 entrou em contato com a assessoria de imprensa do banco, mas não conseguiu contato.


Durante o dia de mobilização, haverá reuniões nos locais de trabalho e protesto em agências estratégicas para dialogar com os empregados e a população.


De acordo com o Sindicato dos Bancários da Paraíba, 81,62% dos funcionários da Caixa na Paraíba aprovaram a deliberação, em assembleia que foi realizada de forma virtual.


A mobilização tem como objetivo também exigir melhores condições de trabalho e de atendimento à população, por meio de mais contratações, proteção contra a Covid-19 e vacinação prioritária para os empregados do banco.


“Depois dos profissionais da saúde, a categoria bancária foi o segmento da classe trabalhadora que mais se expôs ao contágio pelo coronavírus, principalmente os empregados da Caixa, devido à concentração do pagamento do auxílio emergencial somado ao de outros benefícios sociais. Além do risco de contaminação dos empregados e seus familiares, que não têm prioridade para a vacinação contra a Covid-19, ainda foram obrigados a cumprir metas absurdas e a cobrir as lacunas existentes pela falta de funcionários”, explicou Lindonjhonson Almeida, presidente do Sindicato.



Depois, ele falou também em artifícios utilizados pelo Governo Federal para promover a privatização do banco público. “Os companheiros da Caixa Econômica estão dispostos à luta em defesa da Caixa 100% pública”, declarou.


Ele destaca especificamente que a Caixa Seguridade terá seu capital aberto na próxima quinta-feira (29), em mais uma ação indireta de privatizar o banco. Numa ação que, segundo o Sindicato, pode descapitalizar o banco e tirar uma de suas grandes fontes de receita.




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