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Conselho Municipal de defesa do meio ambiente e Sustentabilidade de Surubim lançará edital para biênio 2023-2025 3k6a4z

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Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e Sustentabilidade de Surubim Lançará nessa primeira semana de agosto Edital para Inscrição de novas instituições para compor o biênio 2023/2025.   O edital será lançando nessa primeira semana de agosto no site oficial da prefeitura (www.surubim.pe.gov.br), no Instagram oficial (@prefeiturasurubim) e também Instagram do conselho (@comdemas), além de blogs da região. O edital trará as informações necessárias para as inscrições e quem poderá participar. Você que defende as políticas de meio ambiente e sustentabilidade, fique atentos!

Lula manda cortar tráfego aéreo e via rio por garimpeiros em terra yanoma 1l6it

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30.1.23 6h2g8


Lula, em reunião com ministros sobre povo yanomamiImagem: Ricardo Stuckert



Carla Araújo e Lucas Borges Teixeira

Colunista do UOL e do UOL, em Brasília

O presidente Lula (PT) determinou hoje agilidade para cortar os tráfegos aéreo e fluvial de garimpos ilegais em terra yanomami, em Roraima. O objetivo do governo é iniciar um processo de remoção dos criminosos, conforme anunciado pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Em reunião com sete ministros e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Damasceno, Lula determinou que as ações sejam feitas "no menor prazo", "para estancar a mortandade e auxiliar as famílias yanomami".
Apenas pessoal autorizado pode ingressar na reserva indígena —isto é, a circulação de aviões e barcos por garimpeiros na área já era proibida e vinha sendo burlada.

As iniciativas visam combater, o mais rápido possível, o garimpo ilegal e outras atividades criminosas na região impedindo o transporte aéreo e fluvial que abastece os grupos criminosos."Presidência da República, por meio de nota

"As ações também visam impedir o o de pessoas não autorizadas pelo poder público à região buscando não apenas impedir atividades ilegais, mas também a disseminação de doenças", completou o Planalto.

No final de semana, Marina disse à Folha de S. Paulo que governo iria fazer uma megaoperação unindo diversos ministérios.

Conforme adiantou o colunista do UOL Leonardo Sakamoto, o objetivo é remover entre 20 e 40 mil garimpeiros e acabar com a exploração do ouro ilegal em território amazônico — compromisso de Lula desde a pré-campanha.

À tarde, Lula recebe o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, para debater, entre outros assuntos, a retomada do Fundo Amazônia.

Os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e da Defesa, José Múcio, também deverão fazer outra reunião para alinhar estratégias para combate ao garimpo.

Nesta manhã, o governo já havia determinado a criação de um grupo de trabalho com "finalidade de propor medidas contra a atuação de organizações criminosas, inclusive com a exploração do garimpo, em terras indígenas", com 60 dias para concluir seus trabalhos.

A portaria foi assinada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, e publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União. Entre as razões para criação do grupo é citada a situação do povo yanomami, assolado por garimpo ilegal, fome, desnutrição e morte.

Vamos atuar firmemente e o mais rápido possível na assistência de saúde e alimentação ao povo Yanomami e no combate ao garimpo ilegal."Lula, nas redes sociais, após a reunião

Lula foi a Roraima em meio a denúncias de calamidade de saúde dos yanomamis no último dia 21. Ele criticou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), disse que priorizará o atendimento à saúde e transporte público para população e reforçou a promessa de acabar com o garimpo ilegal.

De acordo com a FAB (Força Aérea Brasileira), de sexta-feira (27) até esta tarde, já foram realizadas:mais de 170 atendimentos no hospital de campanha, a maioria de pediatria, ginecologia e clínica médica;
entrega de 56 toneladas de medicamentos e mantimentos;
entrega de cerca de 3.000 cestas básicas;
37 evacuações aeromédicas (transportes de pacientes) em helicópteros.

Na última segunda (23), dois dias após visitar Roraima, o governo petista exonerou 11 coordenadores distritais de saúde indígena do Ministério da Saúde pela situação dos yanomamis.

Um dia antes (22), o PT havia entrado com uma ação na PGR (Procuradoria Geral da República) contra Bolsonaro e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, por genocídio contra o povo yanomami.

O governo Bolsonaro escreveu cartas para as entidades internacionais de que os yanomamis estavam sendo atendidos e que programas específicos sobre a saúde do grupo tinham sido implementados. O relato do governo, no entanto, contrasta com as imagens que circularam o mundo.
COMUNICAR ERRO


Marina diz que governo usará recursos do Fundo Amazônia para ajudar povo Yanomami 56291w

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População indígena sofre com uma grave crise de saúde, com registros de mortes de adultos e crianças provocados por doenças como desnutrição e malária.

Por Filipe Matoso e Paloma Rodrigues, g1e TV Globo — Brasília

'Recursos do Fundo Amazônia serão deslocados para ações emergenciais' declara ministra Marina Silva
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou nesta segunda-feira (30) que o governo federal utilizará recursos do Fundo Amazônia para ajudar o povo Yanomami.
A população indígena sofre com uma grave crise de saúde, com inúmeros registros de desnutrição e malária.


Fome, desnutrição, malária, e contaminação por mercúrio: a tragédia Yanomami em Roraima
"Os recursos do Fundo Amazônia serão deslocados para ações emergenciais. Essas ações estão sendo tratadas em vários níveis, que envolvem: a questão da saúde; o tratamento ao problema da grave situação de fome, que está assolando as comunidades; a parte de segurança, para que essas pessoas possam ficar em suas comunidades, e isso tem a ver com operações de desintrusão do garimpo criminoso dentro dessas comunidades", declarou a ministra.
Marina Silva deu a declaração em uma entrevista coletiva em Brasília, após ter se reunido com a ministra da Cooperação da Alemanha, Svenja Schulze.
Fundo Amazônia

Criado em 2008, o Fundo Amazônia é destinado a financiar ações de redução de emissões provenientes da degradação florestal e do desmatamento. É considerada uma inciativa pioneira na área.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ao lado da ministra da Cooperação da Alemanha, Svenja Schulze. — Foto: Filipe Matoso / g1


Além de apoiar comunidades tradicionais e ONGs que atuam na região amazônica, o fundo fornece recursos para estados e municípios para ações de combate ao desmatamento e a incêndios.
O fundo é abastecido com recursos de doações internacionais. Os governos de Alemanha e Noruega respondem, juntos, por mais de 99% dos depósitos.
Em dez anos (2009 a 2018), o fundo aplicou mais de R$ 1 bilhão em 103 projetos de órgãos públicos e organizações não-governamentais. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) istra os recursos e aprova os projetos.
Em 2019, primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, as ações do fundo foram paralisadas. Na ocasião, o governo suspendeu comitês, entre eles o Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA), que tem como atribuição estabelecer as diretrizes e critérios para aplicação dos recursos do fundo. Isso levou Noruega e Alemanha a suspenderem os rees.

Em 1º de janeiro, dia em que tomou posse como novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma série de medidas, entre elas um decreto em que determinou a retomada do fundo.
Após a edição do decreto, entidades ambientais disseram ter boa expectativa com a retomada do fundo, afirmando ser possível garantir a preservação ambiental da região e a buscar o desenvolvimento sustentável.
Também após o decreto, a Noruega informou que o Brasil já poderia gastar cerca de R$ 3 bilhões doados pelo país ao Fundo Amazônia. E a Alemanha anunciou a destinação de 35 milhões de euros.

Operações do governo Bolsonaro em terra Yanomami foram feitas para não funcionar, dizem procuradores 6a4hi

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25.1.23 445j5t


As operações coordenadas do governo federal durante a gestão de Jair Bolsonaro foram feitas para não funcionar, diz o procurador da República em Roraima Alisson Marugal, que desde 2017 vem denunciando o prenúncio do que se tornou a crise humanitária e de saúde entre a população Yanomami, na Amazônia.
Ele diz que houve falta de empenho da Funai e de outros órgãos em combater uma situação que vinha se arrastando. “O governo fez operações para não funcionar, com ciclos de cinco a dez dias. Com de 400 pontos de garimpo, por exemplo, atuaram em apenas nove. Foram três ciclos com o mesmo resultado: nenhum resultado”, afirma. “Paralelamente assistimos a deterioração dos índices de saúde dos indígenas e a falta de governança do Ministério da Saúde.”

Desde sexta-feira, 20, o novo governo federal declarou emergência em saúde pública no território após identificar uma alta de casos de malária, desnutrição infantil e problemas de abastecimento. As imagens de indígenas magros e abatidos, entre eles várias crianças, chamaram a atenção nas redes sociais para a tragédia humanitária, reflexo de problemas de assistência e avanço do garimpo ilegal na região. O problema, no entanto, não começou agora.

No sábado, 21, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu que o governo federal vai trabalhar para “dar dignidade” aos indígenas e acabar com o garimpo ilegal, mas não detalhou os planos para combater a mineração irregular. Ele e ministros viajaram para Boa Vista por causa da crise sanitária.

“Desde 2017, o Ministério Público Federal, vem avisando o governo federal sobre o avanço do garimpo. Naquele ano foi ajuizada uma ação civil pública, pleiteando a colocação de três bases etnoambientais da Funai”, afirma Marugal.

Imagem de 2016 mostra indígena acompanhando agentes em operação de campo na terra Yanomami Foto: REUTERS/Bruno Kelly
Imagem de 2016 mostra indígena acompanhando agentes em operação de campo na terra Yanomami Foto: REUTERS/Bruno Kelly
© Fornecido por Estadão
As bases, ou Frentes de Proteção Etnoambiental (FPE), são unidades de campo de referência para os trabalhos de localização, monitoramento, vigilância e proteção de povos isolados e de recente contato na Amazônia brasileira.

Duas delas foram instaladas, mas a unidade no Rio Uraricoera, o maior do Estado, e uma das áreas de maior penetração de garimpeiros ficou de fora. “É um ponto de bastante fragilidade. ados mais de cinco anos da sentença, a Funai ainda não cumpriu, apesar da multa de R$ 10 mil por dia”, diz o procurador.

Garimpo está crescendo desde 2017
Marugal e o também procurador da República Matheus de Andrade Bueno dizem que “gradativamente, o garimpo vem crescendo desde 2017, atingindo seu pico em 2021 e 2022?.

Na época, o MPF estimava 20 mil garimpeiros no Território Indígena em que vivem 30,4 mil Yanomami. A situação levou o órgão a acionar a Justiça Federal que ordenou a retirada dos garimpeiros do local.

Em 2021, após sucessivas denúncias de violência, o STF (Supremo Tribunal Federal) determinou a proteção dos povos Munduruku e Yanomami. A corte decidiu favoravelmente a pedido feito pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) pela retirada urgente de invasores.

Mais uma vez, no entanto, as ações do governo federal nem de longe resolviam o problema. A partir das falhas dos planos de combate anteriores, um plano de atuação do Ibama chegou a ser apresentado, mas nunca aplicado, diz o procurador.

“A linha de atuação do Ibama previa o combate nos rios e com o uso de aeronaves e poderia erradicar o garimpo em seis meses. Jamais foi aplicado. Muito pelo contrário, diversas vezes, o Ibama em Brasília impediu que o plano fosse aplicado”, afirma Marugal.

“No final de 2021, o governo federal se sentiu satisfeito com o resultado das operações e disse que o garimpo seria praticamente impossível de ser combatido”, diz o procurador, que afirma ter ciência do vazamento de informações das operações.

“Em 2022, as operações param e isso propiciou a invasão principalmente na região de Surucucu, de onde vem as crianças desnutridas.”

A ação do governo do Estado também influi no resultado das operações. Os representantes do MPF apontam decisões inconstitucionais do governador Antonio Denarium, como a que proibiu a destruição no local do maquinário de garimpo ilegal - o que acabou sendo revertido na Justiça.

“Embora fosse uma legislação dirigida aos órgãos estaduais, o recado foi claro: que a fiscalização do garimpo não seria tolerada”, diz Marugal.

Segundo o procurador, a atuação do Exército nas ações coordenadas de combate ao garimpo também foram limitadas e demora do Ministério da Defesa em autorizar o engajamento da força. “Houve resistência do Exercito e só participou dando e e cobrando da Polícia Federal os valores gastos”, afirma.

Ao Estadão, a a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, afirmou que caberá agora à Polícia Federal e ao Ibama, com o auxílio do Ministério da Defesa retirar os garimpeiros do Território Indígena Yanomami. “Essa atuação sobre a entrada dos garimpeiros é a Polícia Federal juntamente com o Ibama. O MMA (Ministério do Meio Ambiente) também está junto nessa articulação com o Ministério da Defesa para poder garantir a estrutura tanto para a retirada dos invasores quanto para manter uma base permanente lá de fiscalização para evitar a volta dos garimpeiros ao território”, disse a ministra.

Surpresa
Ambos os procuradores afirmam que a reação de espanto da sociedade brasileira causa espanto para eles que estiveram próximos ao problema nos últimos anos e denunciaram o descaso do governo federal.

Em Boa Vista desde 2021, o procurador Matheus de Andrade Bueno, responsável pela apuração dos crimes ambientais cometidos na região, afirma que as ações do MPF miram os financiadores dos garimpos ilegais, mas reconhece que uma das dificuldades em apontar os culpados é o grande número de suspeitos envolvidos.

Bueno diz que, além dos crimes ambientais, foi preciso também enfrentar o desvio de finalidade em decisões do governo federal. “A União queria alienar o minério apreendido e reverter o valor para a própria União. Para o MPF, isso era uma excrecência. Para quem tem a obrigação de combater e impedir o garimpo, não faz sentido lucrar com o próprio crime. Conseguimos reverter essa decisão e encaminhar os valores para o combate dos crimes ambientais”, afirma.

A presença dos mineradores ilegais tem sido uma constante desde a demarcação do território, em 1992, mas nos últimos quatro anos a irregularidade encontrou espaço para crescer ainda mais, com o enfraquecimento dos órgãos de apoio indígena e do combate aos crimes ambientais na gestão Jair Bolsonaro (PL).

Segundo dados da plataforma MapBiomas, de 2010 a 2020, a área ocupada pelo garimpo dentro de terras indígenas, no Brasil, cresceu 495%. As maiores áreas de garimpo em terras indígenas estão em território Kayapó (7.602 ha) e Munduruku (1.592 ha), no Pará, e Yanomami (414 ha), no Amazonas e Roraima.

Deterioração da saúde dos Yanomami
Marugal diz que ouve perguntas sobre como a situação dos Yanomami pôde chegar a esse ponto. Ele explica que a chegada do garimpo desestrutura a cultura, os hábitos e a saúde dos indígenas. O resultado são as taxas de mortalidade infantil e de desnutrição mais altas do que a dos países que lideram esse ranking.

Paralelamente ao caos social e ambiental, os procuradores viram avançar a deterioração dos índices de saúde, resultado da falta de governança do Ministério da Saúde. “Em 2020, o ministério cortou a alimentação indígena nos postos de saúde de maneira incompreensível. Muitos deixaram de procurar o serviço. Solicitamos o retorno e nos disseram que eles não fazem a segurança alimentar. Entramos na Justiça (e conseguimos reverter)”, diz Marugal.

Além da ameaça das atividades irregulares, a gestão da saúde da área Yanomami foi alvo de suspeitas de desvio no uso de verba para compra de remédios, conforme mostrou o Estadão nesta segunda-feira, 23.

A suspeita apontada pelo Ministério Público Federal (MPF) era de que só 30% de mais de 90 tipos de medicamentos fornecidos por uma das empresas contratadas pelo distrito sanitário indígena local (DSEI-Y) teriam sido devidamente entregues. O Estadão não conseguiu contato com o ex-ministro da Saúde Marcelo Queiroga para comentar as denúncias.

De acordo com os procuradores, o montante dos desvios pequeno ante outros crimes do tipo, cerca de R$3 milhões, mas os efeitos foram devastadores.

O desvio de medicamentos vermífugos, por exemplo, impossibilitou que 10 mil crianças, das cerca de 13 mil previstas, não recebessem o tratamento. Para eles, o que propiciou essa situação foi a sustentação política de parlamentares do Estado, em Brasília. “É uma organização criminosa que foi debelada em um primeiro momento, mas as investigações vão se aprofundar para descobrir quem se locupletou desse desvio”, diz Marugal.

Em mensagem na rede Telegram, Bolsonaro chamou a crise na saúde Yanomami de “farsa da esquerda” e disse que a saúde indígena foi uma das prioridades do seu governo, destacando a atuação na pandemia. Nos últimos quatro anos, o ex-presidente defendeu a flexibilização do garimpo em áreas indígenas. O Ministério da Justiça, da gestão Lula (PT), disse que a Polícia Federal vai investigar a atuação do governo Bolsonaro no caso Yanomami.

Procurados, o Estado de Roraima e o Ministério da Defesa não se manifestaram até a publicação desta reportagem.

Meio Ambiente negligenciado pela Governadora Raquel Lyra, por Dr. Alex Fernando, Presidente do COMDEMAS de Surubim 5o2gi

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19.1.23 4m1y3s


A Governadora eleita Raquel Lyra não começou o governo bem, como diz o dito popular, foi com muita “sede ao pote” e acabou desagradando entidades e sindicatos em um de seus primeiros atos, ao editar um decreto que exonerou todos comissionados e chamou de volta os cedidos. Ao fazer isso sem nenhuma cautela, nem observar os casos particularmente, agindo genericamente, acabou causando grande euforia e descontentamento de diversos sindicatos, entidades e instituições. A situação é grave, não há dúvida, há gente em tratamento de câncer, por exemplo, e com essa medida da Governadora essas pessoas ficaram sem “chão” sem saber como continuar o tratamento, entre outros problemas. 

Mas o foco aqui é a indicação da Sr.ª Ana Luíza Gonçalves Ferreira da Silva, indicada como Secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, que também acumulará o cargo de a de Fernando de Noronha até a Alepe avaliar o nome da Senhora Thallyta Figueirôa indicada por Raquel Lyra para istrar a ilha. 

A indicação da Sr.ª Ana Luíza Gonçalves Ferreira da Silva, como Secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, tem gerado muitas críticas por parte de técnicos, ativistas e instituições de defesa do meio ambiente, pela falta de experiência e formação na área de meio ambiente e sustentabilidade. Segundo seu currículo, sua experiência é toda voltada para área istrativa e investimentos. O que de fato preocupa, pois, historicamente o Meio Ambiente é sempre negligenciado pelos governos. Ter alguém frente a uma pasta tal importante e necessária em tempos cruciais, como o que temos vivido é sim preocupante, não tiro a razão daqueles que criticam. Mas, penso que o Governo mal começou, é muito cedo para qualquer conclusão, acho que toda conclusão nesse momento é precipitada. Vamos dar tempo, deixar a Secretária sentar-se à mesa e por as mãos na massa, pois, ela me parece muito disposta, isso já é um ponto positivo. No momento certo, avaliamos, criticamos e apontamos possíveis soluções, se necessário. Por hora, cabe-nos desejar muito força, determinação e sucesso, não só para Secretária Ana Luiza, mas toda equipe da Governadora e a própria.

Desmatamento: Amazônia perdeu quase três mil campos de futebol por dia em 2022, aponta Imazon 9z6a

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18.1.23 413v


Foram devastados 10.573 km², a maior destruição em 15 anos, segundo o sistema de monitoramento do instituto
.
Por Mariana Garcia, g1


01/09/22: Sobrevoo na região da Amacro (Amazonas, Acre e Rondônia), em uma área com cerca de 8.000 hectares de desmatamento - a maior em 2022 - que está queimando há dias. — Foto: © Nilmar Lage / Greenpeace / Divulgação


O desmatamento na Amazônia em 2022 foi o maior registrado em 15 anos, alerta o monitoramento do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). Entre janeiro e dezembro, foram devastados 10.573 km² — o equivalente à derrubada de quase três mil campos de futebol por dia de floresta.

Desmatamento no Cerrado cresce 20% em 2022, diz Ipam
Em Davos, Marina cobra rees de US$ 100 bilhões de países ricos para proteção ambiental
Últimos 8 anos foram de calor recorde no mundo
2022 também registrou o quinto recorde anual consecutivo de desmatamento. No acumulado dos últimos quatro anos (2019-2022), chegou aos 35.193 km² — área que supera o tamanho de dois estados brasileiros: Sergipe (21 mil km²) e Alagoas (27 mil km²).


Áreas sob alerta de desmatamento por ano em km² (2016 - 2022)
Amazônia tem recorde de alerta de desmate em 2022
3.6413.641
2.6072.607
5.0785.078
6.2006.200
8.0588.058
10.36210.362
10.57310.573
2016
2017
2018
2019
2020
2021
2022
0
2,5k
5k
7,5k
10k
12,5k
Fonte: SAD/Imazon
O novo governo tem prometido dar prioridade à proteção da Amazônia. Em diversas entrevistas, Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, tem reforçado o compromisso com a política ambiental e com o desmatamento zero no bioma. Ela também anunciou, diante da alta do desmatamento no país, a criação de uma secretaria para frear a derrubada das florestas.

“Esperamos que esse tenha sido o último recorde de desmatamento reportado pelo nosso sistema de monitoramento por satélite, já que o novo governo tem prometido dar prioridade à proteção da Amazônia. Mas, para que isso aconteça, é preciso que a gestão busque a máxima efetividade nas medidas de combate à devastação, como algumas já anunciadas de volta da demarcação de terras indígenas, de reestruturação dos órgãos de fiscalização e de incentivo à geração de renda com a floresta em pé”, afirma Bianca Santos, pesquisadora do Imazon.


Os maiores desmatadores
Pará (3.874 km²), Amazonas (2.575 km²) e Mato Grosso (1.604 km²) seguem no topo dos maiores desmatadores desde 2019. Segundo o Imazon, Amazonas e Mato Grosso foram os únicos estados que tiveram aumento na destruição em relação a 2021, tanto em áreas federais quanto em estaduais, sendo os responsáveis pelo fechamento do acumulado da Amazônia em alta.

O caso mais grave foi do Amazonas, onde a devastação cresceu 24% em comparação com o ano anterior, quando foram derrubados 2.071 km².

“Estamos alertando sobre o crescimento do desmatamento na Amacro pelo menos desde 2019, porém não foram adotadas políticas públicas eficientes de combate à derrubada na região, assim como em toda a Amazônia, resultando nesses altos números de destruição em 2022”, relata Carlos Souza Jr., coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do instituto.

Pior marca anual do Deter
Assim como o SAD, o Deter (sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real do Inpe) também registrou a pior marca da série histórica. De janeiro até 30 de dezembro, o acumulado de alertas de desmatamento na Amazônia Legal foi de 10.267 km².

O índice leva em conta o chamado ano civil, ou seja, o período total de janeiro a dezembro. Antes mesmo de fechar o ano, em outubro do ano ado, como mostrou o g1, os dados do Inpe já apontavam para esse recorde.

G1

Denúncia: garimpeiros constroem estrada clandestina de 150 km em terra Yanomami, na Amazônia 2s5h39

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12.12.22 1iqu


A convite do Greenpeace, o Fantástico embarcou em um sobrevoo na região para mostrar a situação e também teve o a conversas de rádio trocadas entre garimpeiros.
Por Fantástico

A Terra Indígena Yanomami é a maior do Brasil. Está localizada nos estados do Amazonas e Roraima, dentro da Floresta Amazônica, e abriga 30 mil indígenas. No entanto, nos últimos quatro anos, as invasões explodiram na reserva e abriram caminho para uma nova rota do crime.

No início desta semana, a convite do Greenpeace, o Fantástico embarcou em um sobrevoo na região para registrar uma denúncia: garimpeiros construíram uma estrada clandestina de 150 quilômetros dentro da terra indígena.

"Infelizmente, o que gente presenciou na Terra Indígena Yanomami, nesse momento, é o garimpo indo para um patamar diferenciado. A chegada das escavadeiras hidráulicas dá um poder de destruição muito maior a esses garimpeiros. Nós estamos falando de um legado de destruição enorme", lamenta Danicley de Aguiar, membro da campanha da Amazônia do Greenpeace Brasil.
Na quinta-feira (8), uma equipe do Ibama destruiu uma escavadeira, a quarta encontrada em apenas uma semana; é um indício do fluxo de máquinas usando a estrada aberta na floresta.

"Hoje, ali na Yanomami, a gente pode dizer, com certeza, que existe uma relação estreita entre o garimpo e as facções criminosas ali dentro. Assim que a presença da polícia se fez lá no rio, a gente observou que eles começaram a soltar fogos. Então, esse é um sinal de alerta que eles dão, típico de facção criminosa. Para poder avisar que existe ali a presença da polícia", conta Hugo Ferreira Neto Loss, analista ambiental e fiscal do Ibama.
O Fantástico também teve o a conversas de rádio trocadas entre garimpeiros. "Vieram baixinho, rasteiro", diz um deles. "É bom dar uma quietada, hein? Circula essa informação, porque vai queimar trem aí", responde um outro. "Aí, ó, todo mundo entocado", orienta um terceiro.

Chuvas de moderada a forte devem seguir no Agreste e Sertão de Pernambuco até sábado (3) 583o38

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1.12.22 1r4m27


A previsão é da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac)
Por Portal Folha de Pernambuco


O Agreste e Sertão de Pernambuco devem registrar chuvas de moderada a forte até o sábado (3), segundo previsão da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac).

De acordo com o meteorologista da Apac, Romilson Ferreira, nas regiões, as chuvas mais fortes começaram nessa terça-feira (29) devido à Zona de Convergência do Atlântico Sul.

"A Zona de Convergência de Umidade se transformou na Zona de Convergência do Atlântico Sul, que é um canal que está trazendo umidade desde a Amazônia até o Nordeste, em baixos níveis, e está provocando instabilidade em grande parte do País, havendo bastante precipitações de moderada a forte entre o Sertão e Agreste", informou.
Apesar do avanço do sistema, não há indicação de que as chuvas atinjam a Região Metropolitana do Recife com a mesma intensidade.

"O sistema começou a chover no Sertão, depois ou no Agreste. Mas não deve chegar na RMR; pode acontecer pequenas pancadas, mas não deve avançar", afirmou Romilson, prevendo chuva fraca ao longo desta quinta-feira (1º).

Segundo o profissional, o sistema, que está ativo nestas quarta (30) e quinta-feiras (1º), deve seguir até o sábado (3). "A previsão permanece de moderada a forte no Sertão e Agreste na noite desta quarta e madrugada de quinta, mas pode mudar de intensidade a depender do comportamento do sistema", afirmou.

Para a Mata Sul, que também registrou chuva fraca, não há previsão de precipitações fortes para os próximos dias.

Nuvem de insetos invade cidade de Santa Helena, no Alto Sertão da Paraíba 6z4k31

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23.11.22 a6l1n

G1 PB

Invasão aconteceu na sexta-feira (18). Os insetos são uma espécie de psilídeos, diz biólogo.
Uma “nuvem” de insetos invadiu a cidade de Santa Helena, no Alto Sertão da Paraíba, na noite da última sexta-feira (18). Foi a primeira vez que o município ou por essa experiência e a situação assustou os moradores. Fotos e vídeos foram compartilhados nas redes sociais.
Ao g1, o prefeito da cidade, João Cleber, contou que a invasão durou cerca de três horas. “A cidade parou, o comércio e a unidade de saúde fecharam… Todo mundo se isolou em casa com as luzes apagadas”, relatou.
Antônio Neto, morador da cidade, descreveu a situação como “anormal” . “Besouros costumam aparecer em época de chuva, mas dessa forma nunca tinha acontecido”, disse. Ele também contou que os serviços de delivery de alguns estabelecimentos também foram afetados.
Na manhã do dia seguinte, os moradores da cidade puderam visualizar melhor a dimensão da invasão dos animais. As ruas e praças ficaram cheias de insetos mortos. Agentes de limpeza realizaram o serviço de manutenção nos locais. Ainda segundo o prefeito, no sábado (19) a situação já estava normalizada.

Insetos mortos foram recolhidos pelos agentes de limpeza da cidade — Foto: Reprodução/ TV Cabo Branco

Os insetos

O biólogo paraibano Gean Ferreira, morador da cidade de Santa Helena, usou o microscópio para visualizar melhor o inseto e descobrir de que espécie se tratava. Segundo ele, os insetos são uma espécie de psilídeos e se assemelham a pequenas cigarras, mas ressalta que não são da mesma família. “A olho nu você não consegue visualizar esse aspecto”, acrescentou.


O biólogo ainda explica que “essa explosão populacional pode ter sido ocasionada pela mudança repentina do comportamento climático da região (aumento de temperatura e chuvas), fazendo com os ovos eclodissem desenfreadamente, impedindo que seus predadores naturais (insetos maiores que vivem no mesmo ambiente) pudessem controlar o crescimento populacional, causando um desequilíbrio”.

Lula diz que Brasil volta para "Discussões sobre o futuro do planeta" e cobra promessas de países ricos 3e701s

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17.11.22 4h5s3b

Lula fez seu primeiro discurso internacional nesta quarta-feira (16), no Egito


AHMAD GHARABLI / AFP
Acompanhe o discurso de Lula ao vivo no COP27 - FOTO: AHMAD GHARABLI / AFP

Em um discurso duro, mas sem referências diretas, o presidente eleito Luiz Inácio

Lula da Silva (PT) trouxe indicativos de como será sua gestão na questão ambiental e climática, além de trazer o Brasil de volta ao centro do debate. Segundo Lula, em sua fala de 30 minutos (primeiro discurso internacional após a eleição), a presença dele na COP-27 "é o reconhecimento de que o mundo tem pressa de ver o Brasil participando novamente das discussões sobre o futuro do planeta e de todos os seres que nele habitam.".

DISCURSO DE LULA HOJE: petista defende o combate à fome e colaboração de outros países
"Estou hoje aqui para dizer que o Brasil está pronto para se juntar novamente aos esforços para a construção de um planeta mais saudável. De um mundo mais justo, capaz de acolher com dignidade a totalidade de seus habitantes - e não apenas uma minoria privilegiada", disse o petista. 

Lula cobrou dos países ricos a responsabilidade de promessas já feitas mas que até agora pouco efeito prático tiveram. 

"Eu não sei quantos representantes de países ricos têm aqui, mas eu quero dizer que a minha volta foi para cobrar aqui que foi prometido na COP15. Em 2009, os países presentes à COP15, em Copenhague, comprometeram-se em mobilizar US$ 100 bilhões por ano, a partir de 2020, para ajudar os países menos desenvolvidos a enfrentarem a mudança climática", disparou. 

Do Jornal do commércio

Em Aroeiras, vídeo mostra as belezas naturais da cachoeira das Lajes 1n3s2i

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24.6.22 2h372l

Cachoeira das Lajes em Aroeiras PB Foto: Edmilson Blog Casinhas Agreste
O Município de Aroeiras, no Estado da Paraíba, registrou fortes chuvas no últimos 15 dias, o acúmulo de água pode ser registrado na zona rural e urbana do Município, como é o caso de um local bastante visitado pelos turistas e moradores, trata-se de um ponto turístico conhecido como "Lajes", conhecida pelas suas belezas naturais,  vegetações predominantes da região com formações rochosas para um belo eio. O local fica em uma propriedade privada, próximo a zona rural de Aroeiras, próximo ao Bairro do Aricurú. Aperte o play e assista o vídeo:
Ao visitar o local respeite a natureza, não jogue o lixo no rio e respeite os animais.
Confira as fotos feitas pelo Blog Casinhas Agreste com Edmilson Arruda















Presidente do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e Sustentabilidade de Surubim participa da 1ª. oficina para elaboração do Plano Diretor do Município 6m2m

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9.12.21 1v3b52


No dia 08/11/2021, a Prefeitura de Surubim, através da CONIAPE (Consórcio Público Intermunicipal do Agreste Pernambucano e Fronteiras) apresentou a primeira oficina com objetivo de apresentar o diagnóstico dos problemas enfrentados pelo município, ao tempo que também ouviu dos presentes propostas e sugestões a fim de identificar de outros problemas.  Essa primeira oficina ocorreu na área urbana, e está programado para até janeiro de 2022 acontecer também na zona Rural. A ideia é ouvir a população e os diversos setores e profissionais da cidade. 

O evento ocorreu com a presença da Prefeita do Município, Ana Célia, que destacou a importância do Plano Diretor para o bem-estar da sociedade e frisou a importância da população participar. Segundo ela, esse plano não é uma iniciativa única da Prefeita, mas uma necessidade da própria cidade e população, para uma melhor qualidade de vida, mobilidade, ibilidade e meio ambiente em geral. 

A reunião contou também com a participação de secretários e outros profissionais de diversas áreas da prefeitura.

O Presidente do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e Sustentabilidade de Surubim, Dr. Alex Fernando, que também é advogado e especialista em Direito Público, esteve presente na oficina representando a sociedade civil, através do Conselho. Ele destacou em suas redes sociais, que “esse é o momento para “arrumar” a cidade. Fazê-la como queremos, a cidade que desejamos. 
“De ocupação irregular dos espaços públicos até o tombamento de bens históricos culturais, tudo deve ar pelo plano direito. Em regra, esse plano deve ser revisado a cada dez anos, mas, infelizmente, isso não acontece na prática. Tive a honra de participar desse momento histórico da cidade, colocar ali um pouco de mim na funcionalidade da cidade, minha marca, isso não tem igual. A prefeita e todos os envolvidos estão de parabéns pela iniciativa de atualizar o plano diretor com a participação da população, instituições, organizações e sociedade civil. Se queremos uma cidade melhor para viver, trabalhar e ter qualidade de vida, devemos participar, opinar, apontar os problemas e contribuir para o melhoramento do nosso espaço.” concluiu o Dr. Alex Fernando.

Plano diretor Municipal nada mais é que um mecanismo que tem como objetivo orientar a ocupação do espaço urbano, tendo como base os interesses coletivos, como preservação do meio ambiente e da memória da cidade, os e interesses particulares dos seus moradores, para a criação de estratégias que melhorem o município em diversos aspectos.

Presidente do Conselho de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Surubim (COMDEMAS), Dr. Alex Fernando, se reúne com a Prefeita Ana Célia 31104i

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19.11.21 3vl1d


No último dia 11 de novembro, o Presidente do Conselho de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Surubim (COMDEMAS), Dr. Alex Fernando, se reuniu com a Prefeita do Município, a Sr. Ana Célia, com o intuito de discutir propostas para melhor promover a política de Meio Ambiente na cidade. Na pauta, entre outros assuntos, estava o primeiro encontro a ser realizado dos Conselhos do Município, que tem como objetivo a interação entre os conselhos, além de fazer uma raio-x dos problemas ainda existentes em muitos conselhos. A ideia é que o encontro seja durante um dia inteiro, tendo pela manhã a solenidade de entrega dos certificados e falas de convidados, e a tarde o encontro será focado em demandas técnicas. A Prefeita mostrou interesse pela proposta e se comprometeu em realizar o encontro. 

Para o Presidente do COMDEMAS, Dr. Alex Fernando, além dessa avaliação que será feita para constatar possíveis problemas técnicos e garanti um funcionamento legal dos Conselhos, esse encontro também será o momento de reconhecimento e gratidão por parte da gestão aos conselheiros que desempenham, de forma voluntária, esse papel tão importante para o município. “Esse encontro também permitirá à interação entre os Conselhos, que possibilitará um trabalho conjunto, intersetorial. A gestão da Prefeita tem se destacado no apoio e incentivo incondicional aos conselhos, sendo criando 6 novos conselhos desde que Ana Célia assumiu a prefeitura. Ela reconhece a importância dos Conselhos, sendo eles responsáveis por fiscalizar as políticas do executivo, propor e deliberar sobre temas importantes para nossa sociedade Surubinense. Dentro dos Conselhos a sociedade civil tem legitimidade para interagir diretamente com o executivo, isso é de extrema importância. É a população governando junto a gestão, seja ela quem for.” Disse Dr. Alex Fernando. 
Ainda nesse encontro, a Prefeita também acatou a sugestão de colocar a casa dos Conselhos à disposição de todos os Conselhos, com uma secretaria geral para atender a todos, com todo material necessário, inclusive, humano, além de outras demandas que foram discutidas, como a Criação do Fundo Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade, a possibilidade de destinar percentual do ISS para as políticas de Meio Ambiente, combate ao comércio ilegal de animais silvestres, a formação para os conselheiros, dentre outras.
Na avaliação de Dr. Alex Fernando, que hoje está Presidente do COMDEMAS, a reunião foi muito proveitosa e satisfatória. Ele registra os agradecimentos a Prefeita Ana Célia pela recepção e atenção dada aos Conselhos, e também aos conselheiros que fizeram as propostas e tem depositado sua confiança nele. 
Dr. Alex Fernando, assumiu a Presidência do Conselho em Agosto/2021, sendo o segundo Presidente desde a criação do conselho em 2019. Ele afirma que o Conselho será cada vez mais atuante e fará seu papel enquanto Presidente, sempre presando pelo diálogo. “Existem muitos problemas relacionados ao Meio Ambiente em Surubim, desde ocupações irregulares em áreas de APP (Área de Preservação Permanente), a lavadeiras que jogam seus dejetos em nossos rios, solos e ar. Estamos preparando o Plano de Trabalho, com a meta de iniciar nossas ações em janeiro do próximo ano.” Completou Dr. Alex Fernando.

Bolsonaro mente e diz a investidores em Dubai que Amazônia 'não pega fogo' e 'ataques' 'não são justos' 2534h

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15.11.21 2131f


Durante evento para captação de negócios, presidente convidou árabes a conhecer 'o Brasil de fato'. Dados oficiais mostram que floresta enfrenta recordes de queimadas e desmatamento.
Por Guilherme Mazui, g1 — Dubai
G1

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta segunda-feira (15), durante evento com investidores em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, que "os ataques que o Brasil sofre em relação à Amazônia não são justos".

Bolsonaro convidou os investidores árabes a conhecer a floresta. Ele mentiu ao dizer que, "por ser uma floresta úmida, não pega fogo."

"Nós queremos que os senhores conheçam o Brasil de fato. Uma viagem e um eio pela Amazônia é algo fantástico, até para que os senhores vejam que a nossa Amazônia, por ser uma floresta úmida, não pega fogo. Que os senhores vejam realmente o que ela tem. Com toda certeza, uma viagem inesquecível", afirmou Bolsonaro durante a abertura do evento "Invest in Brasil Forum", em Dubai.

Mas a afirmação – semelhante a uma que o presidente fez em discurso na ONU no ano ado – é falsa.

“Afirmar que a floresta é úmida como um todo era algo verdadeiro há 60 ou 70 anos; hoje, com 20% desmatado, isso não é mais um fato", explica o ambientalista Antonio Oviedo, assessor do Instituto Sócio-Ambiental (ISA), ONG presente na Amazônia há 25 anos.

"Ela é úmida em áreas como no interior do Rio Solimões ou no Alto do Rio Negro, onde não tem muitas estradas, mas mesmo lá o fogo já tem entrado, por conta do desmatamento. Quando se fragmenta a floresta em blocos, vem o efeito de borda. Quanto mais bordas tiver, mais seca fica, e facilita a entrada do fogo”, afirma Oviedo.

A diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Ane Alencar, reforça que “o desmatamento, a exploração da madeira e outras atividades humanas mudam a condição da floresta úmida como barreira ao fogo”. O Ipam trabalha desde 1995 pelo desenvolvimento sustentável na região.

Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) também apontam, de forma repetida, os focos de incêndio acima da média na floresta nos últimos meses. Em julho, foram quase 5 mil focos; em agosto, 28 mil.

"Além de turismo, conhecer aquilo que seria um paraíso aqui na Terra. A Amazônia é um patrimônio, a Amazônia é brasileira. E vocês lá comprovarão isso e trarão realmente uma imagem que condiz com a realidade. Os ataques que o Brasil sofre quando se fala em Amazônia não são justos. Lá, mais de 90% daquela área está preservada, está exatamente igual quando foi descoberto no ano de 1500. A Amazônia é fantástica", declarou.

Os dados reunidos por órgãos oficiais desmentem a fala de Bolsonaro. Em agosto deste ano, por exemplo, o número de focos de queimadas na Floresta Amazônica superou a média histórica para o período. Em junho, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou o maior número de focos para o mês em 14 anos.

Entre agosto de 2019 e setembro de 2020, o mesmo Inpe, vinculado ao governo federal, mostrou que mais de um terço dos quase 150 mil focos de queimadas ocorridos na Amazônia no período aconteceram em terras públicas sem destinação.

Bolsonaro ainda afirmou que os países árabes "são um dos parceiros preferidos" pelo Brasil. O presidente disse estar de "portas abertas" para negócios em diferentes áreas, em especial na agricultura.

No sábado, primeiro dia da viagem oficial ao Oriente Médio, Bolsonaro reclamou que o Brasil teria sido "atacado" na COP 26, a Conferência do Clima organizada pela ONU, em Glasgow.

Bolsonaro não foi à COP, mas integrantes do governo representaram o país. A gestão de Bolsonaro vem sendo criticada pela comunidade internacional desde 2019, quando começou o governo, em razão da postura do presidente em relação ao meio ambiente.

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O ministro das Relações Exteriores, Carlos França, abordou a política ambiental do governo – alvo de críticas de ambientalistas, políticos e celebridades no Brasil e no exterior. Para o chanceler, os esforços do governo contra crimes ambientais, com o uso das Forças Armadas, são “bem-sucedidos”.

“Desde 2019, o governo do Brasil, com o apoio das Forças Armadas e de segurança pública, tem incrementado políticas contra crimes ambientais. Os desafios de cuidar do meio ambiente em um país continental são imensos, mas o governo brasileiro tem envidados esforços bem-sucedidos nesse sentido”, disse.

Em 2020, Bolsonaro recriou o Conselho Nacional da Amazônia Legal, chefiado pelo vice-presidente Hamilton Mourão. O presidente autorizou três operações para que as Forças Armadas combatessem crimes ambientais, contudo, os registros de desmatamento seguiram altos na Amazônia.

França também citou no discurso as metas do Brasil para redução de emissões e de desmatamento, anunciadas durante a conferência sobre o clima da ONU, a COP26, recém-encerrada em Glasgow.

O governo brasileiro faz uma ofensiva para tentar vender a imagem de um país que protege suas florestas. Isso ocorreu na COP26 e prossegue em Dubai. Na Expo 2020, por exemplo, o pavilhão brasileiro fica no distrito da sustentabilidade da exposição universal.


Ministro diz que está satisfeito com o resultado da COP26, mas que 'sempre se pode ser mais ambicioso'

Viagem ao Oriente Médio
Jair Bolsonaro participou nesta segunda de um fórum de investimentos em Dubai, nos Emirados Árabes, como parte da programação da viagem oficial a países do Oriente Médio. Uma comitiva de ministros acompanhou o presidente no evento.

Bolsonaro está no terceiro dia de agendas nos Emirados Árabes, primeiro destino de uma viagem por três países do Golfo Pérsico. O presidente irá na terça-feira (16) ao Bahrein e na quarta (17) ao Catar com o objetivo de apresentar oportunidades de negócios em áreas como infraestrutura, agricultura e defesa.

O "Invest in Brazil Forum" é organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), um órgão do governo federal.

Durante a abertura do evento, o presidente também fez propaganda do cargueiro KC-390 fabricado pela Embraer. A aeronave é motivo de atrito entre a fabricante e a Força Aérea Brasileira (FAB), que anunciou a redução da compra de unidades da aeronave – de 28 para 15.

A Embraer declarou que adotará medidas cabíveis em relação ao acordo com a FAB, o que sinaliza um possível litígio na Justiça. O governo deseja abrir uma renegociação com a empresa.

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