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Brasileiros já pagaram R$ 1 trilhão em impostos este ano 47557

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Em 2021, marca só foi atingida em 19 de maio, segundo a Associação Comercial de São Paulo, que mantém o 'Impostômetro'.

Os brasileiros já pagaram R$ 1 trilhão em impostos desde o início deste ano. O valor foi atingido à 1h37 desta terça-feira (3), segundo cálculo do Impostômetro, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Em 2021, marca só foi alcançada em 19 de maio.

O valor corresponde ao total pago para a União, estados e municípios na forma de impostos, taxas, multas e contribuições.

Em nota, a ACSP diz que a maior arrecadação observada neste ano tem como base a inflação elevada - atualmente, está acima de 10%.

"Quanto maior o preço, maior o imposto embutido. Alguns itens estão extremamente tributados, como o caso dos combustíveis e da energia elétrica", afirmou Marcel Solimeo, economista da ACSP.

O Impostômetro
O impostômetro foi criado em 2005 e busca estimar o valor total de impostos, taxas, contribuições e multas que a população brasileira paga para a União, os estados e os municípios.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro (www.impostometro.com.br). Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando com tributos e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

G1

Pode faltar oxigênio em pequenos municípios, diz Governo 5m1d3m

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Diário de PE
O diretor de Logística do Ministério da Saúde, general Ridauto Fernandes, classificou nesta quinta-feira (18) como perigoso o cenário de abastecimento de oxigênio medicinal no país. Em audiência pública na Comissão Temporária da Covid- 19 do Sendo, ele pediu apoio dos parlamentares para que o Congresso e o Ministério da Saúde se empenhem em uma mudança legislativa com urgência, para que as grandes empresas não se recusem a abastecer carretas de envasadores que atendem principalmente cidades do interior.

"O cenário atual é perigoso, podendo levar ao desabastecimento de oxigênio medicinal na ponta, especialmente em pequenos hospitais e municípios do interior", alertou, acrescentando que a expectativa da falta perigosa desse produto na ponta da linha, nos pequenos hospitais, é de poucos dias.

"Temos carretas de produtores da Amazônia que estão esperando numa planta [fabrica de oxigênio] do interior do Maranhão. Já está com a carreta parada lá há dias, e não é abastecida. Temos envasadores do Paraná que chegam às plantas também e não conseguem abastecer. Na hora que chega para envasar os cilindros, há muito mais cilindros para envasar, e ele não dá conta de envasar o que precisava. Aí o pequeno hospital fica com problemas", explicou o general.

Para  Fernandes, a solução é criar um dispositivo em lei que dê ferramenta que possibilite que as grandes produtoras recebam as carretas, e não as recusem. "Temos de criar uma ferramenta para que a indústria não possa recusar a carreta que chega para ser enchida. Embora seja um concorrente, alguém que vá receber aquele oxigênio e revendê-lo, no momento, não temos estrutura, o grande não consegue chegar à ponta da linha. Então dependemos das carretas que estão na mão dos pequenos, dos envasadores, para poder fazer chegar à ponta da linha. Se não chegar à ponta, nas Unidades de Pronto Atendimento e pequenos hospitais, teremos mais mortes", avaliou.

Planejamento
 
Representantes de empresas de produção e distribuição do gás do país também participaram da audiência e responsabilizaram a falta de planejamento das Secretarias de Saúde quanto à demanda do produto pela fabricação do material menor que a necessidade.

Aos senadores da Comissão Temporária da Covid-19, os empresários também ressaltaram a dificuldade em transportar o insumo e pediram que motoristas e técnicos entrem no grupo prioritário na fila de vacinação.

"Como fornecedor não temos a capacidade de prever a demanda, temos a condição de conhecê-la, prepará-la, mas os dados epidemiológicos são obtidos pelas secretarias dos estados", justificou o diretor executivo de negócios da produtora White Martins, Paulo César Gomes.

Já o representante da Air Liquid Brasil, Rafael Montagner, disse que a demanda dos hospitais aumentou 10 vezes acima do que estava previsto. "A dificuldade é a falta de previsibilidade para produção para que a empresa possa se organizar", reforçou acrescentando que outro problema da falta de planejamento é a falta estrutura de armazenamento do gás pelas unidades de saúde. "É um desafio de transporte e estocagem dos hospitais".

Para otimizar o abastecimento, o presidente da Associação Brasileira de Indústria Química (Abiquim), Ciro Marino, cobrou que o Ministério da Saúde centralize  essa logística, para que o setor produtivo se concentre apenas na produção. Para a Abiquim,  as empresas do ramo têm sido sobrecarregadas burocraticamente pelo assédio de secretarias, prefeituras, agências e órgãos em diversos níveis da istração pública, diante do quadro de incertezas.

"Temos pedido com veemência que o governo federal assuma o controle e centralização dessas informações perante autarquias, municípios, entidades e tudo, de forma que as empresas possam se concentrar nos seus negócios novamente. Que é produzir, organizar, expandir capacidades, de forma que o governo federal possa alimentar essas entidades e municípios com informações adequadas",  disse Marino.

Sobre esse assunto, a diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Meiruze Freitas adiantou que mecanismos de centralização da gestão da logística relacionada ao oxigênio medicinal devem estar prontos em breve.

Transporte
 
Outro problema levantado na audiência foi a questão do transporte desse oxigênio.Para o representante do departamento de logística do Ministério da Saúde, Ridauto Lúcio Fernandes,  não é uma operação simples. É preciso manter uma temperatura específica dos caminhões, processo "bastante trabalhoso". "Se não tiver nessa temperatura, ele pode imbuir e se perder", explicou.

Outra dificuldade apontada durante a audiência pública para abastecer os hospitais com oxigênio, foi a falta de mão de obra qualificada para o serviço. Para que o oxigênio chegue ao hospital é preciso treinar assistentes técnicos e motoristas que estão na linha de frente entregando o produto. "Os motoristas dos nossos caminhões, não são somente motoristas, mas também são operadores técnicos. Não é mão de obra fácil para ser contratada e treinada", observou o representante da White Martins.

Novas audiências
 
O presidente do colegiado, senador Confúcio Moura (MDB-RO), informou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, falará na Comissão no dia 25 sobre as ações do governo no combate à pandemia.

TRAGÉDIA: Brasil registra 2349 mortes por Coronavirus em 24 horas 2k3p51

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Brasil registra 2.349 mortes em 24 horas, novo recorde desde início da pandemia; média móvel também aumenta

País contabilizou 11.205.972 casos e 270.917 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Casos e mortes apresentam tendência de alta.
G1
O país registrou 2.349 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas -- o maior número desde o começo da pandemia -- e totalizou nesta quarta-feira (10) 270.917 óbitos. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.645, também um recorde. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de 43%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

É o que mostra novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta quarta-feira.

Como o Brasil chegou a 2.349 mortes em 24h — Foto: Arte G1


Na terça-feira, Goiás não tinha divulgado seu total de mortes, o que elevou a soma do estado hoje. Nesta quarta, o Distrito Federal não divulgou seus números de mortes e de casos.


Também já são 49 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil, 13 dias acima de 1,1 mil, e pelo décimo primeiro dia a marca aparece acima de 1,2 mil. Foram 12 recordes seguidos de 27 de fevereiro até aqui.



Veja a sequência da última semana na média móvel:



Quinta-feira (4): 1.361 (recorde)
Sexta-feira (5): 1.423 (recorde)
Sábado (6): 1.455 (recorde)
Domingo (7): 1.497 (recorde)
Segunda-feira (8): 1.540 (recorde)
Terça-feira (9): 1.572 (recorde)
Quarta-feira (10): 1.645 (recorde)



Média móvel bate recorde de alta há 12 dias — Foto: Arte G1


Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 11.205.972 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 80.955 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 69.107 novos diagnósticos por dia -- a maior média de casos desde o começo da pandemia. Isso representa uma variação de 32% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de alta também nos diagnósticos.



Vinte e dois estados estão com alta nas mortes: PR, RS, SC, ES, SP, GO, MS, MT, AC, AP, PA, RO, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN e SE.









Brasil, 10 de março





Total de mortes: 270.917
Registro de mortes em 24 horas: 2.349
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 1.645 (variação em 14 dias: +43%)
Total de casos confirmados: 11.205.972
Registro de casos confirmados em 24 horas: 80.955
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 69.107 por dia (variação em 14 dias: +32%)






Estados





Subindo (22 estados): PR, RS, SC, ES, SP, GO, MS, MT, AC, AP, PA, RO, TO, AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN e SE
Em estabilidade (2 estados): MG e RR
Em queda (2 estados): RJ e AM
Não atualizou: DF




Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.


Vacinação

Balanço da vacinação contra Covid-19 desta quarta-feira (10) aponta que 9.013.639 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 4,26% da população brasileira.


A segunda dose já foi aplicada em 3.166.189 pessoas (1,50% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal. No total, 12.179.828 doses foram aplicadas em todo o país.

'Não temos dinheiro em caixa', diz Bolsonaro sobre auxílio emergencial 3x4g3i

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, nesta quarta-feira (03), que não tem dinheiro em caixa para o pagamento do auxílio emergencial. A declaração foi feita após almoço com embaixadores de países do Golfo.

“Uma coisa tem que ficar bem clara perante a todos aqui: nós não temos dinheiro em caixa. Tudo o que fazemos no tocante a auxílio emergencial é endividamento”, disse. 
  
Segundo o presidente, ele está preocupado com as mortes, mas “emprego também é vida”. 

“A economia tem que pegar. Alguns falam que eu não estou preocupado com mortes. Uma pessoa desempregada, ela entra em depressão, tem problemas, se alimenta mal, é mais propensa a pegar outras doenças, tem brigas familiares”, explicou.

“O governo federal fez todo o possível para evitar que se transformasse em um caos. Eu temia, lá atrás, questão de problemas sociais gravíssimos e, graças a Deus, com essas medidas, não tivemos”, completou.

Vacinas
Ainda segundo Bolsonaro, a falta de vacinas não é um problema exclusivo do Brasil. “Falta no mundo todo. Alguns nos criticam por aí, mas não tem no mundo todo. Alguns falam: ‘tem que comprar’. Me diga onde. O Brasil é um dos poucos países que têm capacidade de produzir vacinas”, explicou o presidente.

Maia chama Bolsonaro de covarde em meio a disputas da vacinação e na Câmara 4xo3f

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Presidente da Casa culpa chefe do Executivo pelas 200 mil mortes por Covid no país e diz que líder do centrão é 'Bolsolira'
 Em meio às disputas pelo comando da Câmara e sobre a vacina contra a Covid-19, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), usou as redes sociais neste sábado (9) para chamar Jair Bolsonaro (sem partido) de "covarde".
Além disso, Maia afirmou que o presidente da República tem culpa pelas 200 mil mortes por Covid-19 registradas no Brasil até agora.
Neste sábado, o presidente da Câmara também rebateu as críticas de Arthur Lira (PP-AL), que concorre à presidência da Casa contra o seu grupo, representado por Baleia Rossi (MDB-SP).

"Cada vez mais o candidato do Bolsonaro usa das mesmas práticas do seu chefe. Por isso que cada vez mais eu ouço ele ser chamado de 'Bolsolira'", respondeu Maia por meio de sua assessoria de imprensa.

Leia também
• PDT, PCdoB, PSB e PT anunciam apoio ao bloco liderado por Rodrigo Maia• Bloco de Maia escolhe Baleia Rossi para disputar presidência• Paulo Câmara recebe Rodrigo Maia e Baleia Rossi no Palácio
O deputado do DEM afirmou que Lira cria narrativas falsas para tentar transferir para seu grupo atitudes que "o padrinho dele [Bolsonaro] defende e aplaude".

Lira havia dito que Maia conduziu a Câmara de maneira "personalista" e que a candidatura de Baleia nasce "de uma imposição". O deputado diz ter recebido relatos de pressão de governadores nas bancadas e de repressão das cúpulas partidárias contra a sua candidatura. "Tudo isso lá do lado da turma que fala em democracia e liberdade", afirmou Lira.

Já a acusação de Maia de que Bolsonaro seria covarde foi feita a partir do compartilhamento de uma nota da coluna Radar da revista Veja, que afirma que o presidente tem culpado o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, pela perda de popularidade do governo e pelo atraso na vacinação contra a Covid-19.

"Bolsonaro é covarde", escreveu Maia no Twitter. Segundo a nota da revista, na reunião ministerial ocorrida nesta semana, Bolsonaro disse, um pouco em tom de brincadeira e um pouco com seriedade, que a Covid-19 "baqueou Pazuello e que ele não dá conta de mais nada".

O ministro pegou a doença em outubro e chegou a ficar dois dias internado no Hospital das Forças Armadas, em Brasília. 
A irritação de Bolsonaro seria pela crescente pressão que tem recebido nas redes sociais por causa do atraso em iniciar a vacinação contra a Covid no Brasil. 

Neste sábado, o Ministério da Saúde informou que fechou um acordo com o Instituto Butatan para distribuir as vacinas da Coronavac a todos os estados simultaneamente. Os imunizantes serão disponibilizados pelo SUS.
Os atritos entre Maia e Bolsonaro se intensificaram na última semana.

O chefe do Executivo criticou o fato de o presidente da Câmara ter se unido ao PT para eleger Baleia como seu sucessor à frente da Casa.

Bolsonaro comentou suposta contradição de Maia por ter votado a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e afirmou que, na verdade, o deputado se assemelha ao PT.

"Pelo poder, água e óleo não se misturam. Se bem que aí eu acho que não é água e óleo, não, são duas coisas muito parecidas", disse.
Nas redes sociais, Maia rebateu as declarações do presidente.

"Não me surpreende que o presidente Bolsonaro critique a união de partidos em apoio à candidatura de Baleia Rossi à presidência da Câmara. Só compreendem o nosso gesto aqueles que defendem a democracia antes de tudo. Aqueles que respeitam diferenças e valorizam o diálogo", escreveu.

Ele ainda recordou que durante a pandemia Bolsonaro foi a manifestações que pediam o fechamento do Congresso e do STF (Supremo Tribunal Federal).

"Eu sempre condenei atitudes assim e sempre defendi a representação de todos os partidos no Congresso. O bloco Democracia e Liberdade se une para condenar o autoritarismo, o fascismo e a incompetência. São muito naturais as críticas e o incômodo de Bolsonaro à nossa união", ressaltou.

Um dia antes, Maia havia criticado as declarações de Bolsonaro de que houve fraude nas eleições de 2018. O deputado classificou a afirmação de Bolsonaro como um "um ataque direto e gravíssimo ao TSE e seus juízes".

"Os partidos políticos deveriam acionar a Justiça para que o presidente se explique. Bolsonaro consegue superar os delírios e os devaneios de Trump", criticou Maia, também em rede social.

Em dezembro, ambos também haviam protagonizado duros embates devido à perda de validade da medida provisória que instituía o 13º do Bolsa Família. 

Em uma live, Bolsonaro afirmou que a MP não virou lei por culpa de Maia: "Sabia que não teve [13° para o Bolsa Família] nesse ano? Foi promessa minha? Foi. Foi pago ano ado? Foi. Mas, o presidente da Câmara deixou caducar a MP. Vai cobrar de mim? Cobra do presidente da Câmara", disse Bolsonaro em 17 de dezembro.

Maia, por sua vez, disse que o chefe do Executivo mentiu e que o tema não avançou no Congresso por causa do governo. "Hoje, o próprio ministro Paulo Guedes confirmou que o presidente é mentiroso, quando disse que de fato não há recursos para o 13º do Bolsa Família."

Neste sábado, Bolsonaro recebeu diversos ministros no Palácio da Alvorada para almoçar. O secretário da Pesca, Jorge Seif Júnior, publicou imagens do encontro nas suas redes sociais.

Também estiveram presentes os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura), Paulo Guedes (Economia), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Milton Ribeiro (Educação).

Saneamento tem R$ 13,5 bilhões em obras paradas no País 6m5o2p

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São quase mil contratos de empreendimentos planejados com recursos públicos que não atendem a população – a maior fatia localizada no Nordeste
(Agência Estado)
A área de saneamento tem cerca de R$ 13,5 bilhões em contratos de obras que estão paralisadas pelo País, sendo R$ 12,6 bilhões relacionados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), criado em 2007. São quase mil contratos de empreendimentos planejados com recursos públicos que não atendem a população – a maior fatia localizada no Nordeste.

Saneamento é importante por garantir abastecimento de água potável, coleta e tratamento de esgoto, limpeza urbana e redução e reciclagem do lixo. Enquanto as obras estão paradas, 103,2 milhões de brasileiros estão sem o a esgotamento sanitário e 40,8 milhões sem abastecimento de água, de acordo com dados oficiais

Entre os motivos principais para a estagnação das obras do PAC estão problemas técnicos identificados em seus projetos base, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast. Auditoria realizada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) nos empreendimentos parados do PAC – não só de saneamento – também localizou essa falha. “O que identificamos é que dentro dos problemas técnicos o que surgia era deficiência no projeto base”, diz o secretário de fiscalização de Infraestrutura Urbana do TCU, Bruno Martinello Lima.

O fato de companhias estaduais, empresas ou municípios que captavam o dinheiro não terem à disposição capacidade técnica para tocar projetos de qualidade foi apontado por técnicos como uma das grandes falhas.

Bruno Lima está envolvido no levantamento do TCU que identificou mais de 14 mil construções paralisadas no País através de cinco bancos de dados do governo federal, em um universo de 38 mil obras – material através do qual a reportagem levantou os empreendimentos de saneamento parados. De acordo com o tribunal, 47% dos motivos de paralisação das obras do PAC estão relacionados a problemas técnicos. Em seguida vem o abandono pela empresa, com 23%.

Além de informações do PAC, as demais construções de saneamento paralisadas foram localizadas no banco de dados da Caixa – R$ 102,9 milhões em contrato – e da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) – R$ 821,7 milhões previstos.

Para a secretária de Obras Estratégicas e Fomento do PPI, Veronica Sánchez, há “incapacidade das empresas”, sejam elas públicas ou privadas, de ar recursos públicos e fazer investimentos adequados, apresentando projetos de qualidade. A declaração foi dada durante seminário realizado na Câmara na última semana. Nele, o secretário de Desenvolvimento da Infraestrutura, Diogo Mac Cord, disse que em 2018 apenas 51% dos recursos disponibilizados pelo governo federal para obras no setor foram ados. Segundo Mac Cord, o problema está relacionado à capacidade técnica dos operadores atuais.

Ex-presidente da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e professor da FGV, Gesner de Oliveira pontuou três problemas para as obras não terem caminhado: qualidade dos projetos, falha na supervisão das obras e dificuldade de recursos das empresas que tocaram os empreendimentos.

“Quando presidi a Sabesp, acompanhei centenas de obras do PAC. O que acontecia era uma chuva de oferta propagandista, e os municípios se enquadravam de qualquer jeito e não conseguiam fazer nada”, lembrou.

Gesner acredita que a atualização do marco do saneamento, em discussão no Congresso, pode ser uma oportunidade para esses empreendimentos serem continuados. No seu entender, a nova regulação pode ajudar a encontrar soluções para essas situações de ime

Universalização
A universalização do saneamento voltou a ter algum protagonismo em Brasília. O governo incluiu o tema na carteira de estudos do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a área é vista como uma das prioridades da equipe econômica para o segundo semestre deste ano. De acordo com técnicos do governo, seriam necessários investimentos da ordem R$ 600 bilhões a R$ 700 bilhões para cumprir as metas de universalização propostas pelo Plano Nacional de Saneamento até 2033.

Para além do marco regulatório e do PPI, tramita no Senado um projeto de lei que tem como intuito dar continuidade a essas obras. De autoria da senadora Rose de Freitas, o PL dá preferência na alocação de recursos para obras de saneamento em andamento “cuja execução tiver ultraado 70% do respectivo orçamento”.

O projeto está na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) e foi aprovado pela Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) em maio deste ano. Para a autora, a proposta tem tudo para tramitar rapidamente. “A discussão de saúde e saneamento está posta, tem que haver preferência na aprovação”, disse.

Grupo quer separação do Nordeste do Brasil 33432

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Motivações seriam, principalmente, econômicas, para promover maior desenvolvimento dos Estados
Economista e engenheiro Jacques Ribemboim é m dos líderes do movimento separatista do Nordeste.

Foto: Reprodução/Facebook
Mariana Araújo
Jornal do Comércio PE

“Imagine o Brasil ser dividido e o Nordeste ficar independente”. Os versos de Ivanildo Vilanova e Bráulio Tavares, que ficaram famosos na voz de Elba Ramalho, é o desejo de um grupo de estudiosos do tema, sediado no Recife. Porém, ao contrário da música, que exalta principalmente a cultura da Região, sugerindo um jangadeiro para senador e um homem da roça como suplente, um cantador na presidência e o vaqueiro liderando partido político, o movimento separatista tem, principalmente, razões econômicas.

A ideia surgiu no final da década de 1980, em uma turma de mestrado de Economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Na época, eram cerca de 15 pessoas que defendiam a ideia. Hoje, são cerca de sete pessoas engajadas em Pernambuco e cerca de 50 no Nordeste, algumas de fora do grupo inicial. “É um grupo pacifista que quer debater o assunto e mostrar para o Nordeste que a melhor via seria a separação completa, uma ruptura radical e a constituição de um novo país”, explica um dos líderes do movimento, o engenheiro, economista e professor de economia do meio ambiente da UFRPE, Jacques Ribemboim, que no pleito de 2016 foi candidato a vice na chapa de Carlos Augusto Costa (PV), na disputa pela Prefeitura do Recife. A dupla alcançou 0,62% dos votos.

O debate ressurge após a publicação, na semana ada, pelo JC, de uma matéria sobre o grupo de Estudo e Avaliação Pernambuco Independente (Geapi), que quer a independência de Pernambuco em relação ao restante do Brasil.

O economista citou que, há pelo menos 120 anos, o Nordeste sofre um processo de neocolonialismo interno que, para ele, é mais grave do que o colonialismo tradicional, com ocupação militar e retirada de bens. No neocolonialismo, explicou, a exploração se dá mais na troca de relações comerciais. “Há essa troca desigual, levando matéria prima e mão de obra abaixo dos valores praticados no mercado internacional e em troca nos devolve os produtos manufaturados e industrializados a preços muito mais altos. O Nordeste, enquanto independente, poderia romper essa questão para negociar direto no mercado internacional e com outros países”, explicou. Para ele, o modelo atual beneficia apenas o crescimento da Região Sudeste em detrimento do Nordeste.



LIVRO
Autor de um livro sobre o assunto, Ribemboim defende que a independência da Região promoveria um desenvolvimento melhor e mais rápido dos Estados. Para ele, dados do IBGE não são computados no PIB estadual e regional de maneira real. “A sensação de que estamos crescendo mais do que a média, vivida há alguns anos, não é verdade. Esse crescimento levemente mais alto nos custaria mais de uma centena de anos para que nos equiparássemos ao Sudeste. O PIB médio do nordestino é em torno de um 1/3 do PIB médio paulista. Isso é inissível dentro de um mesmo País”, justificou.

Para definir a separação do Nordeste do restante do Brasil, Ribemboim sugere a realização de um plebiscito em todos os Estados do Nordeste para que a população decida sobre a separação. Na opinião do engenheiro, o momento político do Brasil é favorável à ideia. “A conturbação política e econômica é favorável para tornar mais claro ao nordestino que nós precisamos seguir nós próprios no nosso futuro”, disse.

Ribemboim acredita, também, que o movimento Nordeste Independente segue a tendência de outros atos ocorridos ao redor do mundo. “Nos últimos 25 anos, houve mais surgimento do que desaparecimento de países. Só na antiga União Soviética, foram 15 novas repúblicas independentes. A maioria dos movimentos separatistas se dá por motivos étnico-religiosos. O que não seria o caso do Nordeste, que tem muito mais raízes sociais, culturais e econômicas”, citou.

SÍMBOLOS
O grupo não definiu os principais símbolos do novo país, assim como a capital. Mas, na página que o grupo mantém no Facebook, há a imagem de uma bandeira nas cores branco, preto e amarelo, com uma estrela de nove pontas, que simbolizam os nove Estados. Na bandeira, o amarelo significa o sol da Região, o branco o movimento pacifista e o preto a falta de um pacto federativo e o neocolonialismo vivido pelos Estados. 

Dia D de vacinação contra a gripe será neste sábado em todo o país 713k73

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 Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil  Brasília

Postos de saúde em todo o país funcionam amanhã (12) para o chamado Dia D de mobilização contra a gripe. Devem ser imunizados idosos a partir de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos incompletos, trabalhadores da saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais também devem ser imunizadas. Neste caso, é preciso apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle de doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem procurar os postos em que estão registrados para receber a dose, sem necessidade de prescrição médica.

A imunização começou no dia 23 de abril e vai até 1º de junho. A expectativa do Ministério da Saúde é vacinar 54,4 milhões de pessoas que integram os grupos prioritários. Durante a campanha, serão distribuídas cerca de 60 milhões de doses que, este ano, protegem contra três vírus do tipo influenza, incluindo o H1N1 e o H3N2.

Jungmann diz que sistema de segurança no País está 'falido' 1g1q6o

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Ministro destacou a crise enfrentada pelo sistema penitenciário, com superlotações de presídios e presos mantidos em situações adversas

Por: Agência Brasil  Raul Jungmann
Foto: Anderson Stevens/Folha de Pernambuco

O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou nesta quarta-feira (31), no Rio de Janeiro, que o sistema de segurança pública no país está falido. Segundo ele, a situação chegou a tal ponto que facções estão no comando de ações criminosas praticadas por quadrilhas organizadas de dentro das penitenciárias. Jungmann participou de evento promovido pela Polícia Militar do Rio de Janeiro e o Viva Rio, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
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“Este sistema vigente está falido, e o que estamos vivendo hoje é o feito, não apenas da falência, do desenho deste sistema, mas o feito de muitas outras razões. O crime se nacionalizou. Mais que isso, se transnacionalizou. Então, não é no espaço da unidade da Federação que vamos resolver o problema da grande criminalidade”, disse o ministro.

Jungmann ressaltou o fato de que, na Constituição de 1988, entre 80% a 85% das responsabilidade com segurança e ordem pública foram transferidas para os estados, restando ao governo federal apenas o controle das polícias Federal e Rodoviária Federal, que ficam encarregadas do controle das fronteiras e das ações contra crimes transnacionais e o tráfico de drogas.

“Há, sim, a influência da crise neste processo, da falta de recursos para serem canalizados para a segurança pública. E, também, porque não temos um fluxo estável de recursos orçamentários e financeiros para a área de segurança. O país a por uma das maiores crises dos últimos 50 anos em termos econômicos e fiscais e a segurança pública mergulha com o país nesta crise", acrescentou.

Superlotação nos presídios
O ministro destacou a crise enfrentada pelo sistema penitenciário, com superlotações de presídios e presos mantidos em situações adversas, como determinante para a falência do sistema e o avanço da criminalidade no país. “Em razão da incapacidade do Judiciário de julgar os processos, o sistema penitenciário brasileiro tem 30% a 40% dos presos provisórios e temporários em suas celas. Ninguém sabe hoje, de fato, qual é o tamanho da população carcerária do país. E quem acha que sabe está enganado”.

Para Jugnmann, foi nestes espaços que surgiram as grandes gangues: o PCC, o Comando Vermelho, Amigos dos Amigos, Sindicato do Crime, Terceiro Comando, Família do Norte. "Todos estes grupos criminosos, que surgiram dentro do sistema penitenciário e a partir do sistema penitenciário, controlam o crime nas cidades. Determinam ações criminosas e aterrorizam a população.

“Hoje, estes grandes grupos criminosos já têm a distribuição do consumo de droga no Brasil, e agora estão buscando o controle da produção. Veja o exemplo do Nem [o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes]. Nem está preso a 5 mil quilômetros do Rio, em um presídio de segurança máxima de Rondônia, e ainda assim, é capaz de declarar uma guerra na Rocinha, e levar o governo federal a convocar as Forças Armadas para tentar apaziguar o local.”

Outra razão da falência do sistema de segurança pública, segundo o ministro, é a impossibilidade de o governo federal não ter mandato sobre a situação dos estados, “apenas em situações extraordinárias, quando falecem as condições de controle por parte da ordem pública, há um pedido dos governadores, e as Forças Armadas são chamadas a interferir a pedido do governador, o que não deveria acontecer”, disse o ministro.

Soluções e alternativas
O ministro Raul Jungmann defendeu a necessidade da criação de uma lei da responsabilidade da segurança social no país, lei que deverá prever o mínimo em orçamento para a segurança, e também promover uma redistribuição das responsabilidade entre as três esferas da Federação.

Para ele, é necessário cortar toda e qualquer comunicação entre as diversas gangues existentes no país e suas facções que se encontram em liberdade. “É necessário a adoção do parlatório: tudo que o preso falar com o seu advogado, familiares ou amigos tem que ser gravado”.

“O que diz respeito a sua defesa não nos interessa, mas o que disser respeito ao planejamento do crime tem que ser objeto de investigação. O que não pode é acontecer de bandido ter cerca de 37 advogados, como é o caso de dois ou três aqui do Rio. Para que que um bandido precisa de 37 advogados?", questiona.

Segundo ele, na verdade eles funcionam como pombo correio, como funcionam também [como pombo correio] as visitas intimas, as visitas dos amigos”.

Jungmann é enfático ao dizer que “ou bem cortamos este fluxo ou a situação permanecerá como está. E aqui não se trata de criminalizar ou demonizar os advogados, mas advogado que trabalha com o crime organizado é diferente daquele que [trabalha com quem] comete um delito. Ou você corta este fluxo ou todos os grandes criminosos vão manter a hierarquia e continuar a aterrorizando a cidade. Então é preciso cortar este fluxo”.

O ministro defendeu uma varredura permanente em todos os presídios para evitar a entrada de celular, botar bloqueador, aparelho de raio-x. Estaremos em breve abrindo um debate presidencial sobre o assunto embora ache muito difícil aprovar uma lei nesse sentido em ano eleitoral”.


Gasolina e diesel sofrem novo reajuste nesta sexta-feira 2n406g

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22.12.17 3e165g


Aviso na página da Petrobras anuncia aumento de 1,1% na gasolina e 0,4% para o diesel

Por: Agência Brasil 
Desde julho que a Petrobras adota este modelo de reajustes frequentes dos preços da gasolina e do diesel
Desde julho que a Petrobras adota este modelo de reajustes frequentes dos preços da gasolina e do diesel
Foto: Pixabay
A gasolina e o diesel sofrerão novo reajuste de preços comercializados nas refinarias. De acordo com a Petrobras, em anúncio feito nesta quinta-feira (21) na sua página na internet, a gasolina sobe 1,1% e o diesel 0,4%, a partir de amanhã (22).

Nessa quarta-feira (20), a empresa já havia informado um aumento de 0,7% para o diesel e 1,4% no preço da gasolina, com validade a partir desta quinta-feira. Desde julho que a Petrobras adota este modelo de reajustes frequentes dos preços da gasolina e do diesel. Segunda a estatal, “em busca de convergência no curto prazo com a paridade do mercado internacional”.

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Gasolina e diesel sobem nas refinarias

“Analisamos nossa participação no mercado interno e avaliamos frequentemente se haverá manutenção, redução ou aumento nos preços praticados nas refinarias. Sendo assim, os ajustes nos preços podem ser realizados a qualquer momento, inclusive diariamente”, acrescenta.

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