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Simulador de Votação ajuda eleitores a se familiarizarem com a urna eletrônica 3234y

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A um mês e meio do 1º turno das Eleições Municipais 2024, que irão ocorrer no dia 6 de outubro, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) incentiva o eleitorado a treinar o voto no Simulador de Votação. Vale a pena experimentar o recurso para garantir uma maior familiaridade com o equipamento, que materializa a democracia participativa no Brasil por meio do voto.  

Criado para as Eleições 2014 e disponível na página do TSE, o Simulador de Votação ensina, de forma didática, os procedimentos para o momento da votação. Ele pode ser ado por qualquer pessoa que esteja conectada à internet. Conheça a ferramenta e treine seu voto para o 1º e o 2º turno das Eleições 2024. 

Esse é mais um instrumento da Justiça Eleitoral para assegurar a participação efetiva de todas e de todos no pleito, uma vez que leva as eleitoras e os eleitores a praticarem a ação de votar, incentivando-os a comparecer à votação. O simulador mostra ainda como funciona a urna eletrônica e qual é a ordem de votação no pleito deste ano, em que candidatas e candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador serão escolhidos. 

o a o do voto 
A página eletrônica com o Simulador de Votação traz explicações em áudio, texto, Libras e as mais diversas possibilidades de o para auxiliar a todas as pessoas na hora da votação.  

Ao ar a página, abre-se outra com a imagem da urna eletrônica e uma espécie de cartela com nomes fictícios de candidatos, bem como as orientações sobre como votar. Essas orientações ocorrem tanto em áudio e vídeo como em texto. É uma ação fácil, praticamente automática e totalmente intuitiva, mas, ainda assim, se a pessoa não entender, há um vídeo explicativo. 

Ordem de votação para as Eleições 2024 
Conforme a Resolução TSE nº 23.736/2024, a pessoa irá votar, primeiramente, para vereadora ou vereador e, em seguida, para prefeita ou prefeito. Ou seja: o primeiro número a ser digitado é o do cargo de vereador e, em seguida, o número correspondente ao cargo de prefeito.  

Vale destacar que, nas eleições municipais deste ano, os mais de 155 milhões de eleitoras e eleitores vão escolher suas candidatas e seus candidatos em mais de 5,5 mil cidades do país. 

Número para vereador
São cinco os dígitos do número de vereador. Os dois primeiros correspondem ao número do partido político e os três seguintes identificam a candidata ou o candidato ao cargo. Assim, se a pessoa quiser votar apenas na legenda, após informar o número do partido, basta apertar o botão “CONFIRMA”. 

Número para prefeito 
O número de prefeito é formado por dois dígitos. Quando for votar, confira a foto e o nome do candidato e do vice, o número e a sigla da legenda. Se errar ao digitar o número na urna, clique em “CORRIGE” e reinicie o voto. 

Caso as informações conferidas estejam todas corretas, clique no botão “CONFIRMA”. Após o registro do último voto, aparecerá, na tela da urna eletrônica, a palavra “FIM”. 

Quando ocorre o 2º turno 
Vale lembrar que o 2º turno só acontece para os cargos majoritários, ou seja, para prefeito e vice-prefeito em municípios com mais de 200 mil eleitores. Essa regra está prevista nos artigos 28, 29, inciso II, e 77, todos da Constituição Federal. 

A disputa em segunda etapa ocorrerá se a pessoa mais votada no 1º turno não tiver alcançado metade mais um dos votos válidos (maioria absoluta). Não há 2º turno na disputa para vereador. 

Leve sua colinha
A legislação eleitoral permite o uso da colinha pela eleitora e pelo eleitor no dia da votação. Assim, a pessoa pode levar à cabine uma anotação dos números em um papel. 

A colinha serve para ajudar a pessoa a não errar ou a não se esquecer dos números das candidatas e dos candidatos na votação. 

CL/LC, DB

Bolsonaro convoca embaixadores para atacar as urnas eletrônicas 3o5h4a

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Correio Braziliense


 (Ainda na semana ada, o presidente anunciou que convocaria os representantes diplomáticos para tentar convencê-los de suas teses sobre as urnas eletrônicas. Foto: Evaristo Sá/AFP)
Ainda na semana ada, o presidente anunciou que convocaria os representantes diplomáticos para tentar convencê-los de suas teses sobre as urnas eletrônicas. Foto: Evaristo Sá/AFP
O presidente Jair Bolsonaro marcou para a tarde da próxima segunda-feira (18) um encontro com embaixadores estrangeiros para, mais uma vez, desacreditar a segurança do processo eleitoral brasileiro. Os principais nomes do corpo diplomático acreditado em Brasília começaram a ser convidados na última quinta-feira.

A iniciativa partiu do Palácio do Planalto e não do Itamaraty. O convite de Bolsonaro, assinado pelo cerimonial da Presidência da República, omite o assunto da reunião. “Fui incumbido de convidar vossa excelência para encontro do senhor presidente da República com chefes de missão diplomática, a ser realizado às 16h de 18 de julho de 2022, no Palácio da Alvorada”, diz a convocação. O chanceler Carlos França deve participar.

Os embaixadores, no entanto, já sabem das intenções de Bolsonaro. Na semana ada, o presidente anunciou que convocaria os representantes diplomáticos para tentar convencê-los de suas teses sobre as urnas eletrônicas. O encontro também servirá para um contraponto à decisão do ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de ampliar a presença de missões estrangeiras como observadoras das eleições gerais, a contragosto do Planalto. Bolsonaro também pretende rebater palestras no exterior do próprio Fachin e do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), nas quais alertaram a comunidade internacional para os riscos de ruptura democrática no Brasil.

Representantes de países europeus confirmaram presença, entre eles da França, de Portugal e da Suíça. Rússia, Reino Unido e os Estados Unidos também devem enviar seus diplomatas ao Alvorada. Os embaixadores não devem se manifestar durante o encontro, tampouco depois.

Países sul-americanos também foram convidados, como Colômbia e Equador, cujos governos de direita são alinhados a Bolsonaro. Diplomatas de países vizinhos, como Chile e Argentina, governados pela esquerda, disseram que não tinham recebido convite.

Estranhamento
Reservadamente, embaixadores item o estranhamento com o plano do presidente de acusar supostas fraudes em eleições adas, nunca comprovadas, e criticar o uso de um sistema de votação pelo qual se elegeu e que tem mecanismos de segurança reconhecidos internacionalmente.

Eles dizem, porém, que foi igualmente incomum terem sido convocados pelo TSE para uma audiência sobre as eleições, em maio. Por terem ido ao encontro de Fachin, integrantes da União Europeia (UE) dizem que agora se sentem compelidos a atender ao chamado de Bolsonaro.

Naquela ocasião, 68 diplomatas compareceram à Justiça Eleitoral e ouviram de Fachin que “arremessos populistas” de líderes políticos na América Latina geram “acusações levianas de fraude, que conduzem a semanas de instabilidade política no período pós-eleitoral”. Bolsonaro acusou o ministro de usurpar funções do Executivo e de se imiscuir nas relações internacionais. O presidente acusou Fachin de “estupro à democracia”.

A expectativa dos diplomatas é assistir a uma apresentação de PowerPoint, como outras que a Presidência e o Ministério da Defesa já apresentaram, com supostas ameaças ao sistema de votação eletrônica. A ofensiva do Planalto na seara da política externa coincide com o aumenta da pressão pública das Forças Armadas por mudanças no processo de fiscalização das eleições, com a inclusão de um teste de integridade nas seções eleitorais, no dia 2 de outubro, que usa uma segunda urna-teste e cédulas de papel, definidas pelos militares como um processo de “votação paralela”.

Segundo dois embaixadores europeus, o encontro servirá para ouvir os argumentos de Bolsonaro, inclusive para informar aos respectivos governos sobre os planos dele. “Ouvimos os argumentos de um lado e agora vamos ouvir os do outro”, justificou um embaixador, sob anonimato.

A ideia de que pode haver uma tentativa de golpe de Estado no Brasil começou a ser reportada em telegramas e relatórios por missões diplomáticas ao exterior no ano ado. A insistência do presidente em desacreditar as urnas deixou diplomatas em alerta.

Diário de Pernambuco

Democracia no Brasil será garantida com eleições limpas, transparentes e urnas eletrônicas, diz Alexandre de Moraes ki21

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Ministro discursou no Congresso Brasileiro de Magistrados, que acontece neste sábado, em Salvador.
Por Lílian Marques e Nataly Acioli, TV Bahia e g1 BA

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes afirmou, neste sábado (14), que a democracia no Brasil será garantida com votação limpa, transparente e através de urnas eletrônicas. Ele será o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as Eleições 2022.
"Vamos garantir a democracia no Brasil com eleições limpas, transparentes e por urnas eletrônicas. Em 19 de dezembro, quem ganhar vai ser diplomado nos termos constitucionais, e o Poder Judiciário vai continuar fiscalizando e garantindo a democracia", afirmou.Moraes discursou por cerca de 30 minutos no Congresso Brasileiro de Magistrados, que acontece até este sábado, em Salvador.
Além disso, o ministro critou o ataque de "milícias digitais" contra a informação e a democracia.
Segundo Moraes, as "milícias digitais" atuam para fazer com que a população duvide da mídia tradicional, que é um dos três sustentáculos da democracia.
"A internet deu voz aos imbecis. Hoje qualquer um se diz especialista, veste terno, gravata, coloca falso de livros [no fundo do vídeo] e fala desde a guerra da Ucrânia até o preço da gasolina, além de atacar o Judiciário", afirmou.

"Como não dá para atacar o povo, começaram a atacar os instrumentos que garantem a democracia".

"De quatro em quatro anos tem eleições, e essas milícias digitais sabem disso. O Poder Judiciário não pode e não vai se acovardar, eu tenho absoluta certeza disso. O Poder Judiciário não pode e não vai se acovardar perante essas agressões", garantiu.
"Cada um de nós, isso não é só o Supremos Tribunal Federal, não são só os tribunais superiores, cada um de nós magistradas e magistrados, cada um de nós tem a sua responsabilidade para garantir que o país continue essa democracia", complementou.
Defesa da democracia
A abertura do evento, que acontece no Centro de Convenções de Salvador, foi realizada na noite de quinta-feira (12) e contou com uma defesa enfática da democracia e do judiciário feita pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

"É preciso haver um fortalecimento das instituições. Como disse o governador Rui Costa aqui, é inimaginável que chegaríamos em 2022 precisando defender o judiciário e a democracia em tempos de atentados nocivos à sociedade brasileira. Temos que ter coragem para defender o nosso judiciário e queria reafirmar aqui que eu respeito o poder judiciário do meu país", disse o senador.
O congresso
Neste ano, o Congresso Brasileiro de Magistrados, que volta a acontecer após quatro anos, por conta da pandemia - normalmente o evento acontece a cada três anos - discute "as eleições de 2022 e a desinformação derivada da disseminação de notícias falsas", além da liberdade de expressão.

Segundo a Associação de Magistrados do Brasil, responsável pelo evento, cerca de dois mil juízes, de todas as esferas do Judiciário devem ar pelo congresso. Entre os temas discutidos nesta edição estão Justiça Digital e Inovação, Democracia e Eleições, Direitos Fundamentais e Estado Democrático de Direito, Magistratura do Futuro e Justiça e Economia.

Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.

TSE encerra testes nas urnas e diz que ninguém conseguiu fraudar votação 6u5l4n

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Correio Braziliense
Foto: Antonio Augusto/secom/TSE
Os técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluíram, nesta sexta-feira (13), a última rodada de testes públicos de segurança nas urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições de outubro. De acordo com a Corte, os investigadores não conseguiram alterar votos, afetar a apuração ou fraudar qualquer tipo de contagem.
Em defesa à lisura das eleições, o TSE simulou os novos testes às urnas na última semana, para afastar a possibilidade ataques cibernéticos às máquinas. A análise já estava prevista, segundo o rito da Corte, mas ocorre em meio às críticas do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao sistema eleitoral brasileiro.
No mês de novembro, durante quase uma semana, especialistas em tecnologia da informação tentaram ar o sistema das urnas para identificar possíveis falhas de segurança. O trabalho reuniu investigadores, hackers, programadores, representantes de universidades e peritos da Polícia Federal.
O processo é chamado Teste Público de Segurança do Sistema Eletrônico de Votação (TPS). Nele, os pesquisadores repetem cinco planos de exportação de vulnerabilidades do equipamento.
Falhas corrigidas
Os exercícios aplicados em novembro de 2021, fase anterior do ciclo de testes públicos das urnas, geraram sugestões de aperfeiçoamento das urnas, mas não apresentaram falhas em relação a possíveis ataques hackers.

Apenas cinco dos 29 "ataques" ao sistema conseguiram burlar alguma das barreiras de proteção do TSE. Nenhum deles chegou perto de ar o sistema das urnas ou da apuração. Nesta última rodada, durante esta semana, foram resolvidas todas as cinco inconsistências encontradas pelos especialistas no processo colaborativo.

Mesmo com o risco descartado, o TSE informou ter corrigido as falhas apontadas pelo teste do ano ado. Nesta sexta-feira, os equipamentos já atualizados foram submetidos a novas avaliações dos investigadores.

Ataques
Desde que foi eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e apoiadores afirmam que as eleições de 2018 foram fraudadas e que a chapa teria ganhado em primeiro turno contra Fernando Haddad (PT). O chefe do Executivo chegou a sugerir que as Forças Armadas fizessem uma apuração paralela nas eleições deste ano.

Em transmissão ao vivo, em 29 de julho de 2021, Bolsonaro prometeu apresentar uma “prova bomba” sobre supostas fraudes em 2014 e 2016. No entanto, nunca apresentou nenhum fato concreto sobre o assunto e depois afirmou que tinha apenas indícios de supostas irregularidades e falhas nas urnas.

DEMOCRACIA VENCEU: Derrota para Bolsonaro, Câmara Federal rejeita e arquiva proposta do voto impresso 2j5h

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Câmara dos Deputados, em Brasília - Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Folha PE com G1

O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, nesta terça feira (10), a PEC do Voto Impresso (Proposta de Emenda à Constituição 135/19).

Foram 229 votos favoráveis e 218 contrários. Como não foram obtidos os 308 votos favoráveis necessários, o texto será arquivado.
Para ser aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos. No entanto, o texto elaborado pela deputada Bia Kicis (PSL-DF) teve o apoio de apenas 229 deputados.
Outros 218 deputados votaram contra a PEC, e um parlamentar se absteve. Ao todo, 448 votos foram computados.
Com isso, o texto será arquivado e o formato atual de votação e apuração deve ser mantido nas eleições de 2022.
"Eu queria, mais uma vez, agradecer ao plenário desta Casa pelo comportamento democrático de um problema que é tratado por muitos com muita particularidade e com muita segurança. A democracia do plenário desta Casa deu uma resposta a esse assunto e, na Câmara, eu espero que esse assunto esteja definitivamente enterrado", disse o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).


Deputados debatem no plenário da Câmara a PEC do voto impresso

O projeto propunha a inclusão de um parágrafo na Constituição para definir a obrigatoriedade da expedição de cédulas físicas conferidas pelo eleitor nos processos de votação das eleições, dos plebiscitos e referendos.


A impressão do voto depositado na urna eletrônica é defendida por Bolsonaro, que tem feito ataques sem provas ao sistema eleitoral e já ameaçou agir "fora das quatro linhas" da Constituição.


Bolsonaro tem acusado ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de interferir no debate e, em diversas oportunidades, ameaçou com a não realização das eleições em 2022 caso não fosse aprovada a matéria.



Mônica: Bolsonaro sai como o ‘maior derrotado’
Na última semana, os membros da comissão rejeitaram parecer favorável à PEC elaborado pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR), da base de governo. Em seguida, aprovaram o relatório do deputado Raul Henry (MDB-PE) que recomenda o arquivamento do texto.

Apesar de rejeitada na comissão, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu levar a proposta ao plenário da Câmara para que todos os 513 deputados se manifestassem.

Nesta terça, os parlamentares decidiram enterrar de vez as discussões na Casa.

Debates

Na primeira etapa da votação, seis deputados falaram a favor e seis deputados falaram contra a PEC do voto impresso. Deputados alinhados ao presidente Bolsonaro tentaram prolongar as discussões, enquanto os opositores procuraram acelerar os debates.

Defensora do voto impresso, a deputada Caroline de Toni (PSL-SC) reclamou da suposta interferência do Judiciário nos debates da Câmara sobre o tema.


"Nós não podemos itir que em uma democracia, em uma República, algo não possa ser questionado. Não podemos itir que um tribunal, que não foi eleito pelo povo brasileiro, possa tentar interferir no processo legislativo desta casa como infelizmente vimos ocorrer durante a tramitação na comissão especial do voto impresso", afirmou a deputada.


"Voto que não é auditável e apuração que não é pública não vai ser fraude, já é uma fraude, em si mesmo", concluiu.


A deputada Bia Kicis (PSL-DF), autora da PEC, afirmou que acompanhou "a quebra de vários sistemas de segurança da urna eletrônica" e, por isso, decidiu fazer do tema uma de suas bandeiras eleitorais.


"Essa não é a PEC do presidente Bolsonaro. Essa não é a minha PEC. Essa é a PEC dos brasileiros, que querem transparência nas eleições", declarou a deputada. "Por isso, eu peço que procuremos despolitizar a forma como vem sendo tratada essa PEC, que não corresponde ao seu objetivo", disse.


Líder do PSDB, o deputado Carlos Sampaio (SP) lembrou que pediu auditoria das urnas eletrônicas em 2014, quando o então candidato à presidência da República Aécio Neves (PSDB-MG) foi derrotado pela ex-presidente Dilma Rousseff, e ao final do processo, nenhuma fraude foi constatada.



"Só para que vossas excelências saibam, o tempo que durou essa auditoria, que tive a honra de coordenar, foi um ano com técnicos do exterior, com técnicos do Brasil e com técnicos do TSE. Nesse um ano, ao final de 2015, lemos numa entrevista coletiva o resultado dessa auditoria. Havia alguma fraude? Não, nenhuma fraude foi constatada", afirmou.


Já a deputada Fernanda Melchionna (PSOL-RS) afirmou que o retorno do voto impresso representaria um retrocesso de 25 anos e defendeu o impeachment de Bolsonaro em razão de suas declarações sobre as urnas eletrônicas.


"Se tivéssemos que estar fazendo alguma coisa, nós deveríamos, sim, estar abrindo um processo de impeachment, deputado Marcel van Hattem. Esse, sim, com o apoio majoritário da população", declarou.



A proposta determina a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor” independentemente do meio empregado para o registro dos votos em eleições, plebiscitos e referendos.

Na semana ada, a comissão especial derrotou o texto do relator, deputado Filipe Barros (PSL-PR), e também rejeitou o texto original, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF).



A decisão de levar a PEC ao Plenário foi tomada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, com o objetivo de encerrar a disputa política em torno do tema.

Polícia Federal diz que não há evidências de fraude e urna eletrônica é segura, diz perito 6c3330

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Não há evidência de fraude e urna eletrônica é segura, afirmam peritos da PF


A Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais afirma em nota divulgada nesta quinta-feira (5) que não há até o momento "qualquer evidência de fraudes em eleições brasileiras".

A manifestação dos peritos ocorre um dia após o presidente Jair Bolsonaro insistir em utilizar investigações da Polícia Federal para sustentar a tese sem comprovação sobre fraudes no sistema eleitoral brasileiro.

Na quinta (29), durante live com o presidente, o ministro da Justiça, Anderson Torres, se valeu dos relatórios de peritos federais para corroborar a tese apresentada por Bolsonaro. A live ou a ser investigada pela própria PF no inquérito das fake news.

Como mostrou a coluna , da Folha de S.Paulo, os peritos participam dos testes de segurança das urnas desde 2016, encontraram falhas e vulnerabilidades nos sistemas e defendem a impressão do voto como forma adicional de auditoria. Entretanto, descartam a ocorrência de fraude.
De acordo com os peritos, as falhas não indicam que "houve, há ou haverá" fraudes nas eleições e os testes servem para "apontar ajustes e aperfeiçoamentos necessários para a continuidade do curso normal das eleições".

"Destaca-se que uma eventual comprovação de fraude não estaria restrita unicamente à análise das urnas, mas também de outros elementos probatórios, como transferências de ativos, de mensagens, de imagens, de áudios e de documentos que possam demonstrar o engajamento efetivo de pessoas com a intenção de prejudicar o processo eleitoral", afirmam os peritos.

Sobre a defesa da impressão do voto, a associação afirma que se trata de uma "opção a mais de auditoria e de aprimoramento do processo eleitoral", mas que o debate deve ser científico e não deve levar em conta "descontextualizações que objetivem sustentar teorias não comprovadas."

Empresários e lideranças políticas e religiosas divulgam manifesto em defesa das eleições e da Justiça Eleitoral k5o6a

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'O Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados', diz documento. Sem apresentar provas, Bolsonaro tem colocado em dúvida a lisura do processo eleitoral. Na quarta, após ser incluído em inquérito do STF sobre divulgação de informações falsas, presidente ameaçou agir fora da Constituição.
G1 DF

Reprodução do site do manifesto 'Eleições serão respeitadas', divulgado por empresários, lideranças políticas, religiosas e organizações da sociedade civil — Foto: Reprodução

Empresários, lideranças religiosas, entidades da sociedade civil e lideranças políticas divulgaram, nesta quarta-feira (4), um manifesto em apoio ao sistema eleitoral brasileiro. 

O texto foi divulgado no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) incluiu o presidente Jair Bolsonaro em inquérito das fake news por ataques às urnas eletrônicas. Após a inclusão, Bolsonaro ameaçou agir fora da Constituição (saiba mais no vídeo abaixo).

O comunicado, batizado de "Eleições serão respeitadas", afirma que há confiança no sistema de votação eletrônica – colocado em dúvida pelo pelo presidente, que não apresentou provas –, e que "a sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias."


O texto termina dizendo que "o Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados."

Quem assina o manifesto
Mais de 260 nomes constam da lista de primeiros signatários do manifesto, que segue aberto para novas s. Entre eles, estão empresários como Luiza Trajano (Magazine Luiza) Roberto Setúbal (Itaú), Guilherme Leal (Natura), Oskar Metsavaht (Osklen) e Pedro Parente (BRF e ex-presidente da Petrobras).

A lista inclui o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nelson Jobim – que também foi ministro da Justiça e da Defesa –, os ex-presidentes do Banco Central Gustavo Loyola, Ilan Goldfajn e Pedro Malan, o ex-ministro da Saúde José Gomes Temporão, o ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro e o ex-chanceler Celso Lafer.

Economistas como Alexandre Schwartsman, Andre Lara Rezende, Armínio Fraga, Bernard Appy, Elena Landau, José Roberto Mendonça de Barros, Luiz Carlos Bresser Pereira e Persio Arida e Samuel Pessôa também subscrevem o documento.

A lista de s inclui ainda as do cardeal Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, do rabino da Congregação Israelita Paulista Michel Schlesinger, e da Monja Cohen.

Assinam também Candido Mendes de Almeida, integrante da Academia Brasileira de Letras, o documentarista João Moreira Salles, o empresário e coordenador da Rede Nossa São Paulo Oded Grajew, os médicos Drauzio Varella e Margareth Dalcolmo e o jurista Joaquim Falcão.


Bolsonaro alvo de STF e TSE
O manifesto foi divulgado no mesmo dia em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes determinou a inclusão de Bolsonaro como investigado no inquérito que apura a divulgação sobre informações falsas.

A decisão de Moraes atende ao pedido aprovado por unanimidade pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A apuração levará em conta os ataques, sem provas, feitos pelo presidente às urnas eletrônicas e ao sistema eleitoral do país.

O presidente também é alvo de um inquérito istrativo aberto pelo TSE que investiga ataques à legitimidade das eleições.

Especialistas e juristas ouvidos pela TV Globo consideram que essas ações podem levar à inelegibilidade de Bolsonaro – se ele for responsabilizado criminalmente a partir de investigação no inquérito das fake news ou a partir do inquérito istrativo aberto na Corte Eleitoral.

O inquérito das informações falsas foi aberto em março de 2019, por decisão do então presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, para investigar notícias fraudulentas, ofensas e ameaças a ministros do Supremo.

Esse é o terceiro inquérito no Supremo que inclui o presidente. Ele já é investigado na Corte pela suposta interferência política na Polícia Federal e por suposta prevaricação na negociação de vacinas da Covaxin.

Veja íntegra do manifesto
"O Brasil enfrenta uma crise sanitária, social e econômica de grandes proporções. Milhares de brasileiros perderam suas vidas para a pandemia e milhões perderam seus empregos.

Apesar do momento difícil, acreditamos no Brasil. Nossos mais de 200 milhões de habitantes têm sonhos, aspirações e capacidades para transformar nossa sociedade e construir um futuro mais próspero e justo.

Esse futuro só será possível com base na estabilidade democrática. O princípio chave de uma democracia saudável é a realização de eleições e a aceitação de seus resultados por todos os envolvidos. A Justiça Eleitoral brasileira é uma das mais modernas e respeitadas do mundo. Confiamos nela e no atual sistema de votação eletrônico. A sociedade brasileira é garantidora da Constituição e não aceitará aventuras autoritárias.

TSE desmente Bolsonaro em tempo-real durante ‘live’ e6vv

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Tribunal eleitoral ou a rebater declarações do presidente
No início da noite desta quinta, 29, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fala em sua ‘live’ semanal nas redes sociais que as urnas eletrônicas não são confiáveis, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulga desmentidos em tempo real. Bolsonaro voltou a criticar na noite desta quinta-feira, 29, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso. “É justo quem tirou o Lula da cadeia ser o mesmo que vai contar os votos numa sala secreta no TSE">

TSE dá 15 dias para Bolsonaro apresentar provas de fraudes que ele nunca mostrou sobre eleições de 2018 6l6u11

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Salomão também mandou instaurar um procedimento istrativo para apurar a existência ou não de elementos concretos que possam ter comprometido as eleições de 2018 e 2020.
O objetivo das medidas, segundo o ministro, é conhecer eventuais falhas no sistema para aperfeiçoá-lo e prepará-lo para a disputa eleitoral do ano que vem. (Foto: Reprodução)
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) — O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luís Felipe Salomão, deu 15 dias para que o presidente Jair Bolsonaro apresente as provas que diz ter sobre uma suposta fraude no sistema eletrônico de votação nas eleições de 2018.

O magistrado, que integra o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), editou uma portaria para estabelecer que todas as autoridades que relatem inconformidades no processo eleitoral ficam obrigadas a apresentar elementos nesse sentido em 15 dias.

No texto, Salomão cita Bolsonaro, Cabo Daciolo, que foi candidato a presidente no último pleito pelo Patriota, e o deputado estadual Oscar Castello Branco (PSL-SP) e determina que os três sejam notificados para que comprovem suas críticas às urnas eletrônicas.

Salomão também mandou instaurar um procedimento istrativo para apurar a existência ou não de elementos concretos que possam ter comprometido as eleições de 2018 e 2020.

O objetivo das medidas, segundo o ministro, é conhecer eventuais falhas no sistema para aperfeiçoá-lo e prepará-lo para a disputa eleitoral do ano que vem.

"Considerando o teor das manifestações indicadas no anexo da portaria, que sugerem haver inconformidades no processo eleitoral, oficie-se às autoridades que as tenham produzido para que apresentem, no prazo de 15 dias, evidências ou informações de que disponham, relativas à ocorrência de eventuais fraudes ou inconformidades", determinou o magistrado.

A decisão de Salomão ocorre em meio à insistência do chefe do Executivo de que houve fraude nas eleições de 2018 e que ele deveria ter sido eleito em primeiro turno.
O ministro lista seis declarações de Bolsonaro nesse sentido, uma delas ainda durante o último pleito nacional.

TRE-PE inicia processo de transporte de urnas 6u1v34

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O transporte para as 20.049 seções de votação do Estado deve ser concluído até o sábado (6)

Mais de 300 veículos foram carregados com urnas.
Foto: Divulgação/TRE-PE
JC Online

O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) iniciou, na manhã desta quinta-feira (4), o processo de distribuição de urnas eletrônicas para as 20.049 seções de votação do Estado. O transporte deve ser concluído até o sábado (6).

Aproximadamente 23 mil urnas foram preparadas, incluindo as de contingência, que são utilizadas em caso de defeito ou inviabilização de um terminal, e as que são direcionadas às mesas receptoras de justificativa.

Mais de 300 veículos foram carregados com urnas. Cerca de 500 colaboradores participaram do processo.

O transporte teve início a partir dos Locais de Armazenamento de Urnas existentes nos 18 Polos Eleitorais de Pernambuco (Recife, Vitória de Santo Antão, Carpina, Palmares, Surubim, Caruaru, Garanhuns, Arcoverde, Serra Talhada, Petrolândia, Salgueiro, Ouricuri, Petrolina, Jaboatão dos Guararapes, Igarassu, Limoeiro, Belo Jardim, e Afogados da Ingazeira).

Treine: simulador de votação na urna eletrônica 2d4n1u

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Seja bem-vindo à página do Simulador de Votação na Urna Eletrônica. Aqui, você poderá treinar a votação para todos os cargos em disputa nas Eleições Gerais de 2014 da mesma maneira que ocorrerá no dia do pleito, como se estivesse diante de uma urna eletrônica. Vá até o fim da página, conheça o sistema e simule a votação na urna de uma forma rápida, didática e divertida.

Para treinar no silumador de urna click na imagem abaixo ou click aqui:


Desenvolvida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a página de simulação apresenta, para cada cargo, uma lista de candidatos e partidos fictícios (Partido dos Esportes, Partido dos Ritmos Musicais, Partido das Profissões, Partido das Festas Populares e Partido do Folclore). Você poderá navegar pelos partidos usando as setas para direita e para esquerda na filipeta de candidatos no alto da página.

Antes de votar no Simulador, você deve selecionar o tipo de eleição da qual deseja participar. Se você escolher o link “Urna - Eleição 2014 - Brasil”, poderá votar para os seguintes cargos em disputa: deputado estadual, deputado federal, senador (e suplentes), governador e vice-governador e presidente e vice-presidente. Caso a sua opção seja pelo link “Urna - Eleição 2014 - Distrito Federal”, no lugar do candidato a deputado estadual, você deverá escolher um dos candidatos ao cargo de deputado distrital.

A página também permite a simulação da votação no exterior, ou seja, para aqueles eleitores que residem e exercem o direito de voto em outro país, devendo, para tanto, clicar no link “Urna - Eleição 2014 – Exterior”. Ainda é possível simular a votação como se você estivesse em trânsito, isto é, fora do seu domicílio eleitoral no dia da eleição, ando o link “Urna - Eleição 2014 - Voto em trânsito”. Em ambos os casos, você votará apenas para os cargos de presidente e vice-presidente.

No fim da votação, ou a qualquer momento, você poderá retornar à página inicial e reiniciar a votação (basta clicar no link “nova simulação”).

Devido a sua característica didática, caso o usuário realize um procedimento incorreto durante a votação, o simulador apresentará uma mensagem explicativa e a tela será bloqueada até que o usuário clique na mensagem apresentada.

Clique nos links a seguir para fazer o dos arquivos PDF com os partidos e candidatos fictícios utilizados no simulador.




Confira abaixo as instruções para votar no Simulador de Votação na Urna Eletrônica
Como Votar

Usando o teclado da urna, que é similar ao do telefone, digite o número do candidato de sua preferência. Na tela, aparecerão a foto, o número, o nome e a sigla do partido do candidato.

Se as informações estiverem corretas, aperte a tecla verde CONFIRMA.

Após o registro do voto para todos os cargos a urna emitirá um sinal sonoro mais intenso e prolongado e aparecerá na tela a palavra FIM.

Como corrigir o voto

Se não aparecerem na tela todas as informações sobre o candidato escolhido, aperte a tecla laranja CORRIGE e repita o procedimento anterior.

Como votar em branco

Para votar em branco, aperte a tecla BRANCO.

Confirme o seu voto apertando a tecla verde CONFIRMA.

Cuidado! Seu voto poderá ser nulo se você digitar um número de candidato ou de partido inexistentes e depois apertar a tecla verde CONFIRMA.

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