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Homem morre após ingerir veneno por engano em Caruaru n2f70

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5.8.19 181c6y

O agricultor, José Justino dos Santos, que era conhecido por “Zezinho” de 56 anos, ingeriu veneno por engano e acabou morrendo. Esse caso aconteceu na tarde deste sábado (03) no Sítio Pau Santo, na zona rural de Caruaru. Ele estava com uma garrafinha com veneno líquido em uma das mãos e um lanche na outra mão, ele mordeu o alimento e pediu um refrigerante, nisso pegou a garrafa de veneno e ingeriu a substância, foi socorrido por um morador da localidade que o levou no seu carro para a UPA, mas ele já chegou sem vida.

O corpo da vítima foi liberado do IML, está sendo velado em casa e será enterrado as 5 da tarde de hoje no cemitério de Pau Santo.
Na Mira da Notícia 

'Comendo veneno': intoxicação por agrotóxico dobra em dez anos e atinge 115 mil pessoas no Brasil 11212q

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9.5.19 73o40

RIO — Eram 9h15m no dia 3 de maio de 2013 e dezenas de crianças brincavam no pátio da Escola Municipal São José do Pontal, em Rio Verde (GO). As brincadeiras foram interrompidas pelo barulho de um avião que voava baixo e jogava agrotóxico no local, onde havia uma lavoura de milho.

Quase cem pessoas, entre alunos e professores, começaram imediatamente a se coçar e a ter dificuldade para respirar. O diretor, Hugo Alves, tirou a camisa e começou a balançá-la, com os braços estendidos, tentando chamar a atenção do piloto. A aeronave foi embora pouco depois.

— Foi um banho de veneno — lembra Alves. — Muitas crianças se jogaram no chão e pediram socorro. Todos foram levados a um hospital na cidade vizinha porque sentiam dor de cabeça e enjoo. Alguns alunos foram internados mais de dez vezes, porque a saúde melhorava por alguns dias, mas logo depois voltavam a manifestar os mesmos sintomas. Hoje, em toda a cidade, somos conhecidos como os envenenados. Foi uma trauma para as crianças.

SAIBA MAIS
Autora de livro que detalha evolução do mercado de orgânicos no país alerta sobre agrotóxicos
Cresce o número de feiras orgânicas Foto: Fernanda Dias / Agência O Globo
Monsanto pede que Justiça dos EUA reconsidere indenização milionária por glifosato

Mulher usa o herbicida Roundup, da Monsanto, em jardim em Ercuis, perto de Paris, França: produto contém glifosato, substãncia que jardineiro diz ter lhe causado câncer

As dez empresas que controlam o mercado mundial de fertilizantes
Laboratório da Nutrien, líder global no mercado de fertilizantes; segundo estudos do INCA, resíduos do produto podem reagir no corpo humano formando um “poderoso agente carcinogênico” Foto: Divulgação/Nutrien
Agrotóxicos: atlas aponta os produtos mais usados no planeta
O diretor, os estudantes e os professores da escola rural encaixam-se em uma estatística preocupante: as notificações por intoxicação por agrotóxico dobraram desde 2009, ando de 7.001 para 14.664 no ano ado, segundo o Ministério da Saúde .

Um relatório da pasta cogita que o fenômeno seria resultado do “aumento da comercialização dessas substâncias e da melhoria da atuação da vigilância e assistência à saúde”.

Desde o início do ano, o governo Bolsonaro abriu as portas para 124 novos agrotóxicos, quase um por dia. A avaliação sobre os produtos deve ser chancelada por três órgãos: Anvisa (que analisa o impacto à saúde), Ibama (estuda o efeito da substância no meio ambiente) e Ministério da Agricultura (responsável pela ciência agronômica).
No entanto, ambientalistas denunciam a imposição de uma série de fatores que tentam fortalecer o papel do ministério e estrangular a influência das outras instituições.

Pulverização de agrotóxico em Campo Verde: nos meses de plantio, um único avião chega a fazer de 16 a 20 voos por dia e percorrer 800 mil hectares Foto: Marcos Alves / Agência O Globo/8-8-2012
'Estamos comendo veneno'
Membro do Grupo Saúde e Ambiente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), André Burigo assinala que a emenda constitucional 95, de 2016, limitou por 20 anos os gastos públicos, congelando os investimentos em saúde. Além disso, em abril, o Ministério do Meio Ambiente anunciou o corte de 24% do orçamento do Ibama.

— O país está com a porteira aberta, vivendo uma crise sanitária. Estamos comendo veneno — protesta. — Ao contrário do que ocorre na União Europeia, nossa legislação não impõe uma avaliação periódica das substâncias usadas no campo. Desta forma, perdemos noção sobre os casos de infecção e os avanços científicos. Os relatórios da Anvisa sobre resíduos em alimentos, que eram divulgados anualmente, agora são divulgados apenas de três em três anos.

Os dados mais recentes da Anvisa referem-se ao período entre 2013 e 2015. O monitoramento incluiu 25 alimentos, que correspondem a 70% daqueles de origem vegetal consumidos pela população brasileira.

Das 12.051 amostras, 80,3% foram consideradas satisfatórias, enquanto pouco mais de 19% apresentavam irregularidades, como o uso não autorizado ou acima do permitido de agrotóxicos.

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Segundo Pedro Serafim, coordenador do Fórum Nacional de Combate ao Impacto dos Agrotóxicos, o país assume a “vocação de uma lixeira”.

— Somos um dos maiores produtores de grãos do mundo, mas estamos perdendo mercado no exterior, porque cada vez mais países restringem o comércio de produtos com determinados agrotóxicos, em uma tentativa de proteger a saúde de sua população — explica. — No Brasil, não há o mesmo cuidado, já que o setor agrícola é o motor de nossa economia.

Serafim acredita que o governo federal dificilmente tomará iniciativas contrárias ao agronegócio. Por isso, há poucos recursos e equipes disponíveis para fiscalizar o uso de insumos contaminantes no campo.

Segundo a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério da Economia, não há auditores destacados especificamente para a fiscalização do uso de agrotóxicos. Assim, não é possível determinar os recursos necessários e disponíveis para esta atividade.

Náuseas, sangramentos e até câncer
Em um dossiê sobre o impacto dos agrotóxicos, a Abrasco destacou que substâncias usadas em inseticidas, fungicidas e herbicidas podem causar sintomas como náuseas, contrações musculares involuntárias, sangramento nasal e conjuntivite. Se a intoxicação for crônica, o quadro pode evoluir, em alguns casos, para doenças como mal de Parkinson e câncer.

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As vítimas da exposição aos agrotóxicos, porém, encontram dificuldades para mover ações judiciais contra as empresas responsáveis pelo produto, uma vez que é difícil determinar se a enfermidade foi motivada especificamente pelo contato com um veneno, e não por outros fatores.

No caso da escola goiana, a Justiça condenou no ano ado por danos morais as empresas Aerotex Aviação Agrícola Ltda, responsável pela pulverização, e a Syngenta Proteção de Cultivos Ltda, encarregada do uso do agrotóxico, a pagar R$ 150 mil às vítimas do incidente. Ambas recorreram e não há data para novo julgamento.

Em nota ao GLOBO, a Aerotex informou que prestou assistência às pessoas que tiveram “como fator gerador aquele incidente”, e está respondendo a ações em que foi “incapaz de acarretar os danos à saúde alegados”.

A Syngenta, por sua vez, afirmou que “promove regularmente treinamentos para que os produtos que comercializa sejam utilizados de forma correta e segura” e que lamenta “o (episódio) ocorrido”.

Óleo de coco é veneno puro’, diz pesquisadora de Harvard 4y1l5h

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22.8.18 6w2a58

A epidemiologista Karin Michel, da Universidade Harvard, fez um vídeo em alemão alcançar mais de 970 mil visualizações no YouTube após comparar óleo de coco, um dos queridinhos dos nutricionistas nos últimos anos, a “puro veneno”. Em palestra intitulada “Óleo de Coco e outros Erros Nutricionais”, na Universidade de Freiburg, onde ela dirige o Instituto para Prevenção e Epidemiologia de Tumores, Karin diz que o produto “é uma das piores coisas que alguém pode comer”.

De acordo com a especialista, o óleo de coco é mais perigoso que banha por conter quase exclusivamente ácidos graxos saturados, que aumentam os níveis de colesterol (o ruim e o bom) e poderiam entupir as artérias coronárias.  Ela ecoa as diretrizes da Associação Americana do Coração (AHA, na sigla em inglês), atualizadas no ano ado, que também recomendam que as pessoas evitem gordura saturada, como a encontrada no óleo de coco.

A apresentação em alemão foi traduzida para o inglês pelo site Business Insider e foi citada pelo The New York Times. O jornal americano lembrou, porém, que, apesar de muitos especialistas serem céticos a respeito da alta popularidade do óleo de coco, propagandeado como comida saudável ou superalimento, eles não chegam a ser tão dramáticos quanto a pesquisadora.

Outros cientistas mencionados pelo periódico apontam que ainda não existem dados científicos que mostrem que seu consumo traga benefícios, enquanto, por outro lado, ainda existem recomendações do governo americano para que se reduz o consumo de gordura saturada a fim de evitar problemas cardíacos.

Esse, no entanto, é um assunto que vem sendo palco de controvérsia nos últimos anos, com várias outras pesquisas criticando as evidências que apontem para esse risco.

OUTROS POSICIONAMENTOS

Diante do sucesso do vídeo da pesquisadora alemã, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbem) e a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) também divulgaram um posicionamento sobre o assunto:

“Considerando que não há qualquer evidência nem mecanismo fisiológico de que o óleo de coco leve à perda de peso. Considerando que o uso do óleo de coco pode ser deletério para os pacientes devido à sua elevada concentração de ácidos graxos saturados, a Sbem e a Abeso posicionam-se frontalmente contra a utilização terapêutica do óleo de coco com a finalidade de emagrecimento, considerando tal conduta não ter evidências científicas de eficácia e apresentar potenciais riscos para a saúde.”

Criança morre após comer bolo que seria para o pai presidiário 6q191n

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26.4.18 12q14


O bolo foi feito pela mãe da garota, que levaria o doce para o pai na prisão

  A polícia disse que a mãe de Kethelly havia deixado o bolo em cima da mesa e não viu que a filha comeu / Foto: Arquivo Pessoal

Foto: Arquivo Pessoal
JC Online

Kethelly Katrinny, uma criança de 1 ano e 11 meses, morreu após comer um bolo que seria levado para o seu pai em uma prisão no interior do Acre. O doce foi feito pela mãe da garota.

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Segundo o G1, a polícia disse que a mãe de Kethelly havia deixado o bolo em cima da mesa e não viu que a filha comeu. Outras duas pessoas, que são parentes da vítima, também provaram o doce e se sentiram mal, no entanto continuam internados em observação.

O corpo da criança foi levado para o Instituto Médico Legal de Rio Branco. O tio de Kethelly, Dítimo Almeida, é quem está a espera da liberação. Em entrevista ao portal global, ele afirmou que a menina não estava doente. Segundo Dítimo, a mãe da garota está em choque e o pai dela ficou perturbado com a notícia. O tio ainda disse que a menina era filha única.

O médico que atendeu Kethelly afirmou que a causa do óbito foi por intoxicação alimentar e pneumonia química, mas ele não conseguiu dizer qual foi o elemento causador do problema.


Jovem comete suicídio em Taquaritinga do Norte d3x6r

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5.2.14 273h2q

Suicídio de Maria Ferreira abala Taquaritinga do Norte


Uma triste notícia abalou a população da Dália da Serra: o suicídio da jovem Maria Ferreira, mais conhecida como Maria de Zé Galdino, residente no sítio Cardoso que ingeriu veneno (provavelmente chumbinho) na noite desta terça-feira (4) e mesmo sendo socorrida, faleceu ao dar entrada no Hospital Geral Severino Pereira da Silva, na sede do município.

Maria era funcionária pública e muito ligada a questões ambientais, agroecologia e movimentos associativistas na região do cariri de Taquaritinga sempre atuando em parceria com seu pai, Zé Galdino (FOTO), agricultor de grande conhecimento nestes segmentos e muito conhecido em toda a região. Atenciosa, educada, companheira e tendo como marca registrada o sorriso, a morte de Maria foi muito comentada nas redes sociais e pela população de Taquaritinga, uma vez que pegou a todos de surpresa, uma vez que a mesma ou a manhã de terça (4) em Taquaritinga, onde esteve no Banco do Brasil e em vários estabelecimentos durante toda a manhã.


A jovem vinha sofrendo de depressão, ou um período internada em Garanhuns e anteriormente já havia tentado o suicídio através de enforcamento. O velório será realizado na residência da vítima após a chegada do corpo do IML e o sepultamento está programado para esta quinta-feira (06) em Santa Cruz do Capibaribe. A qualquer momento maiores informações do Blog do Elisberto Costa

Fonte: Blog Elisberto Costa

Casinhas Agreste
casinhasagreste-br.diariopernambuco.com

FESTA DO TAPUIA 2022 3y4g72

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